Inscrições abertas para 44ª edição do Prêmio José Reis de divulgação Científica e Tecnológica

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Em sua 44ª edição, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), continua a homenagear aqueles que têm desempenhado um papel importante na promoção e difusão do conhecimento científico e tecnológico no Brasil. O foco desta edição é a categoria “Instituição e Veículo de Comunicação”, reconhecendo organizações e meios de comunicação que se destacaram na promoção da cultura científica.

O prêmio busca premiar as contribuições significativas de instituições e veículos de comunicação para a formação de uma cultura científica, tornando a ciência, a tecnologia e a inovação acessíveis e compreensíveis para a sociedade. A iniciativa visa incentivar e reconhecer os esforços de profissionais que dedicam tempo e energia para divulgar informações relevantes e promover a conscientização sobre questões científicas e tecnológicas.

A premiação consiste em um troféu e diploma para a instituição ou veículo de comunicação vencedor. Além disso, o agraciado terá a oportunidade de participar da 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), prevista para acontecer em julho deste ano. Caso a cerimônia seja presencial, o vencedor receberá passagem aérea e hospedagem para garantir sua presença no evento científico.

Os interessados podem se inscrever até o dia 08 de março através do site: http://www.premiojosereis.cnpq.br/ , onde encontrarão informações detalhadas sobre o processo de inscrição e os critérios de avaliação.

O Prêmio José Reis desempenha um papel fundamental no reconhecimento e incentivo à divulgação científica, promovendo a importância do diálogo entre a comunidade científica e a sociedade em geral. Ao destacar o trabalho exemplar de instituições e veículos de comunicação, o prêmio contribui para fortalecer o elo entre a ciência e a sociedade, tornando a informação científica mais acessível e compreensível para o público em geral.

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Seminário do PDCTR-PI na FAPEPI destaca avanços e metas para o desenvolvimento científico e tecnológico no Piauí

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), realizou entre os dias 22 e 23 de janeiro, o Seminário de Avaliação Parcial do Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional do Piauí (PDCTR-PI).

A abertura do evento aconteceu terça-feira (23) e reuniu representantes de instituições de ensino e pesquisa, que na oportunidade, destacaram os avanços alcançados e estabeleceram metas para impulsionar ainda mais o desenvolvimento científico e tecnológico no estado.

O Seminário de Avaliação Parcial é uma atividade de acompanhamento na qual os pesquisadores apresentam os resultados parciais de seus estudos, compartilham conhecimentos e experiências.


A mesa de honra foi composta por personalidades de destaque na área, incluindo Keila Urtiga, representante da Universidade Federal do Piauí (UFPI); Professor José Luís, representante do Instituto Federal do Piauí (IFPÍ); Rauirys Alencar, representante da Universidade Estadual do Piauí (UESPI); e Pedro Soares, diretor Técnico-Científico do PDCTR-PI.


Durante sua fala, Pedro Soares enfatizou a importância do programa, e anunciou que a FAPEPI já soma quase 1000 bolsas concedidas, em diversas modalidades, o que estimula pesquisadores em todo o estado. Ele destacou o objetivo de ampliar esses números e atrair novos convênios que fortaleçam a pesquisa e inovação no Piauí. “Estamos comprometidos em impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico em todas as regiões do estado, promovendo a colaboração e a excelência na pesquisa”, afirmou Soares.


O presidente da FAPEPI, João Xavier, também esteve presente no evento, agradecendo a participação de todos e ressaltando a realização da I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Piauí. Xavier destacou que o evento, programado para março, abrangerá todos os territórios do Piauí, consolidando o compromisso da FAPEPI em promover um ambiente propício para o avanço científico e tecnológico.


“Estamos ansiosos para a I Conferência Estadual, que será uma oportunidade única para compartilhar conhecimento, fortalecer parcerias e impulsionar ainda mais a pesquisa e inovação em nosso estado”, afirmou João Xavier.

Durante os dois dias do Seminário foram apresentados 13 projetos de pesquisa que estão sendo financiados pela FAPEPI e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As pesquisas receberam um investimento total de R$ 2.830.800,00, sendo R$ 210.000,00 da FAPEPI e R$ 2.620.800,00 do CNPq, para auxílio financeiro aos projetos e pagamento de bolsas na modalidade DCR.

Entre os trabalhos apresentados estão: A dinâmica migratória e o processo de aldeamento urbano no cenário pandêmico da Covid-19; Estudos Arqueométricos e Microarqueobotânicos na área arqueológica do município de Várzea Branca (PI); Estimando a Extensão Espacial em que os fatores da paisagem afetam a distribuição espacial de insetos aquáticos; Caminhos para Análise do Discurso ambiental empresarial; Avaliação do estado de conservação dos anfíbios e répteis do estado do Piauí; Ácaros fitófagos e predadores em hortícolas, frutíferas e em vegetação nativa no estado do Piauí; Sistema de modelagem computacional para otimização a análise de dados biomédicos em plataformas de dispositivos móveis; Prospecção fitoquímica e biológica de Mansoa Hirsuta; Avaliação do envolvimento do receptor ativado por proliferador de Peroxissoma Gama no efeito anti-inflamatório e anti-oxidante do MCN-A-343 na colite ulcerativa experimental; Identificação de fontes de sedimentos e contaminantes em bacias hidrográficas representativas do bioma Cerrado e sob influência de fronteiras agrícolas; Uso de bactérias promotoras de crescimento vegetal no desenvolvimento da agricultura local; Patologia de sementes e produção de espécies nativas alimentícias do Cerrado; Potencial genético de feijão-fava mediante agricultura estômato aberto.


O Seminário do PDCTR-PI na FAPEPI foi marcado pela troca construtiva de ideias e pelo comprometimento conjunto em promover avanços significativos no cenário científico e tecnológico do Piauí. A comunidade acadêmica e os parceiros envolvidos expressaram otimismo em relação ao futuro, destacando a importância dessas iniciativas para o desenvolvimento sustentável e a competitividade regional.

Atualmente os estudos estão em fase de execução na Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Instituto Federal do Piauí (IFPI) e Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) e abrangem diversos territórios do Piauí, entre os quais a Planície Litorânea, Entre Rios, Cocais, Carnaubais, Tabuleiros do Alto Parnaíba, Vale do Rio Guaribas, Vale dos Rios Piauí e Itaueiras e Chapada das Mangabeiras.

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Piauí receberá Congresso Nacional de Botânica após 44 anos

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  • Última modificação do post:24 de janeiro de 2024
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Representantes da comunidade botânica e científica estiveram na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí. O motivo da visita foi o diálogo inicial sobre a possibilidade de apoio da Fundação e do Governo do Estado para a realização do 75º Congresso Nacional de Botânica, que deve acontecer na cidade de Parnaíba no segundo semestre de 2025.


O evento marca o retorno do congresso ao estado após 44 anos, o último foi realizado em 1981. Com o objetivo apresentar o projeto e buscar apoio do Governo do Estado e da FAPEPI para a realização do congresso, a diretora da Regional Nordeste da Sociedade Botânica do Brasil, Maria Carolina de Abreu e o professor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Francisco Soares, estiveram reunidos com o presidente da Fundação, professor João Xavier e o diretor técnico-científico, Pedro Soares, na última segunda-feira (22).

“Nós viemos apresentar esse congresso que será realizado aqui no Piauí e solicitar uma visualização sobre quais os caminhos seguir para conseguir patrocínio do Governo do Estado e da FAPEPI para execução desse evento que vai ser em Parnaíba no segundo semestre do ano de 2025. A sugestão do professor Xavier, é que nós possamos apresentar a proposta diretamente ao Governo do Estado, para que este possa ser o principal patrocinador do evento”, destacou a diretora Regional da Sociedade Botânica do Brasil, Maria Carolina de Abreu.

A comunidade de botânicos no Piauí tem se destacado a nível nacional, o que torna o solo piauiense uma escolha natural para a realização do congresso. Após quatro décadas, o estado se prepara para sediar novamente o evento, destacando-se como um cenário propício para a celebração da botânica nacional.

“ O Congresso Nacional de Botânica, é um evento de grande magnitude e muito importante para a Botânica nacional. Foi realizado a primeira vez aqui no estado em 1981, e agora, estamos trazendo nessa 75° edição, que será ano que vem, um número significativo de botânicos brasileiros com relevância para nossa ciência”, afirmou o professor da UESPI, Francisco Soares.

A realização do 75º Congresso Nacional de Botânica em solo piauiense representa uma oportunidade única de destacar o papel do estado na pesquisa científica como também para fortalecer os laços entre a comunidade científica e a sociedade.

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Edital lançado pela Iniciativa Amazônia+10, em parceria com o CNPq, agora tem fundo total de aproximadamente R$ 94 milhões

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Reino Unido, Suíça e Alemanha se somam à Chamada Expedições Científicas

Quatro agências estrangeiras passaram a integrar a chamada Expedições Científicas, lançada em novembro pela Iniciativa Amazônia+10 em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e que está aberta para inscrições até 29 de abril de 2024. São elas o British Council e o UK Research and Innovation (UKRI), ambas do Reino Unido, a Swiss National Science Foundation (SNSF), da Suíça, e o Centro Universitário da Baviera para América Latina (BAYLAT), da Alemanha.

As instituições vão apoiar pesquisadores dos seus respectivos países a desenvolverem estudos relacionados à Amazônia Brasileira – as informações e os detalhes dos itens financiáveis de cada agência estão descritos no Anexo IX do edital e, no caso dos proponentes ao UKRI, também no Anexo X.

O CNPq e as 19 Fundações de Amparo à Pesquisa estaduais envolvidas no edital disponibilizaram R$59,2 milhões para o financiamento de pesquisas voltadas à expansão do conhecimento científico da sociobiodiversidade sobre áreas pouco conhecidas da maior floresta tropical do mundo. Com os aportes financeiros das quatro agências internacionais – 30 mil euros, 5 milhões de libras esterlinas (sendo £ 4 milhões aportados pelo UKRI e £ 1 milhão pelo British Council) e 1 milhão de francos suíços –, a chamada Expedições Científicas agora tem um fundo total de aproximadamente R$ 94 milhões.

Além disso, o British Council também vai investir em outras ações em conjunto com a Iniciativa Amazônia+10, entre elas um programa de bolsas de início de carreira para pesquisadores da Amazônia Legal no Reino Unido. São £360 mil para financiar 6 bolsas, em torno de R$2,1 milhões.

E foi lançada, ainda em 2023, a chamada Amazonia BR/UK Workshops Grants, que tinha como objetivo financiar workshops científicos para apoiar a realização de novas pesquisas, projetos e colaborações entre pesquisadores brasileiros e britânicos em temas relacionados à Amazônia. O British Council disponibilizou em torno de £370 mil, aproximadamente R$2,3 milhões, para esta chamada. As propostas enviadas até 7 de janeiro de 2024 estão em fase de avaliação.

O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) também assinou Memorandos de Entendimento com a SNSF, o BAYLAT e o UKRI para cooperação no âmbito da Iniciativa Amazônia+10 entre as três entidades internacionais e as FAPs.

Embora a Amazônia seja uma das maiores e mais intactas florestas do mundo, ela é também uma das menos conhecidas em termos biológicos. Seu tamanho imenso, sua diversidade e seus acessos limitados fazem com que a tarefa de documentar sua biodiversidade seja extremamente desafiadora.

O edital tenta justamente preencher duas lacunas, uma geográfica e outra taxonômica, além de também apoiar expedições voltadas a ampliar o conhecimento da diversidade sociocultural dos povos tradicionais da Amazônia. Serão financiadas pesquisas, por exemplo, sobre o patrimônio material e imaterial de povos ancestrais, indígenas e tradicionais, documentação de línguas indígenas e sistemas de conhecimento associados, além da relação entre dinâmicas territoriais de povos tradicionais com o uso sustentável dos recursos naturais da floresta.

Importante ressaltar que a participação de integrantes estrangeiros em pesquisa de expedições científicas requer autorização que deverá ser solicitada aos órgãos competentes pelo colaborador no Brasil (orientações no site do CNPq) e as devidas licenças (de coleta, acesso ao material genético, envio de material para o exterior, etc) devem ser providenciadas pelos pesquisadores brasileiros da equipe. Uma das diretrizes do edital é justamente que o material coletado nas expedições científicas seja catalogado e tombado em instituições amazônicas, como forma de preservação desse patrimônio.

A divulgação do resultado final das propostas contempladas acontecerá em agosto de 2024.

A Iniciativa Amazônia+10 é liderada pelo CONFAP e pelo Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência Tecnologia e Inovação (Consecti), e conta também com a parceria do CNPq. O programa já destinou quase R$100 milhões em recursos para projetos científicos na região, articulando grupos de pesquisa que combinam pesquisadores da Amazônia Legal e de outros Estados brasileiros.

Clique aqui para acessar o Edital.

Clique aqui para acessar o anexo IX

Clique aqui para acessar o anexo X

FONTE: INICIATIVA AMAZÔNIA +10 COM ADAPTAÇÕES

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FAPEPI realiza Seminário de Avaliação Parcial do Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional do Piauí

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  • Última modificação do post:19 de janeiro de 2024
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A FAPEPI realizará Seminário de Avaliação Parcial do Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional do Piauí (PDCTR-PI) – Edital FAPEPI 06/2021 nos dias 23 e 24 de janeiro, em sua sede. Trata-se de uma atividade de acompanhamento na qual os pesquisadores apresentarão os resultados parciais de seus estudos, compartilharão conhecimentos e experiências.

O objetivo do Programa (PDCTR-PI) é estimular a fixação de recursos humanos com experiência em ciência, tecnologia e inovação e/ou reconhecida competência profissional em instituições ou empresas públicas ou privadas, de ensino superior e/ou pesquisa científica, tecnológica e de inovação.

Atualmente, 13 projetos de pesquisa nas áreas de Antropologia, Farmácia/Farmacologia, Agronomia, Ecologia, Zootecnia, Arqueologia e Ciências da Computação estão em fase de execução na Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Instituto Federal do Piauí (IFPI) e Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar). Os estudos abrangem diversos territórios do Piauí, entre os quais a Planície Litorânea, Entre Rios, Cocais, Carnaubais, Tabuleiros do Alto Parnaíba, Vale do Rio Guaribas, Vale dos Rios Piauí e Itaueiras e Chapada das Mangabeiras.

Os projetos são financiados pela FAPEPI e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), para os quais foram destinados um total de R$ 2.830.800,00, sendo R$ 210.000,00 da FAPEPI e R$ 2.620.800,00 do CNPq, para auxílio financeiro aos projetos e pagamento de bolsas na modalidade DCR.

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Edição 49° da Revista Sapiência celebra o Piauí como vanguarda da Inovação em Energias Renováveis

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  • Última modificação do post:12 de dezembro de 2023
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A 49ª edição da Revista Sapiência surge como um tributo ao Piauí, destacando-o como um epicentro comprometido com a Ciência, a Inovação e, especialmente, com a jornada rumo à sustentabilidade. Sob a égide do desenvolvimento de pesquisas dedicadas à produção, armazenamento e distribuição de energias renováveis, esta edição celebra o papel protagonista do Estado na busca por fontes limpas e eficientes de energia.

O Piauí na vanguarda da Inovação em Energias Renováveis.

O foco central desta edição é a consolidação do Piauí como referência na adoção e promoção de fontes de energia limpa, com destaque para o hidrogênio verde como uma alternativa crucial no panorama das energias renováveis, impulsionando o território piauiense para o epicentro da revolução energética nacional.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí ‘Prof. Afonso Sena Gonçalves’ (FAPEPI), em colaboração com a Universidade Federal do Piauí, o Instituto Federal do Piauí, a Universidade Estadual do Piauí e a Universidade Federal do Delta do Parnaíba, une esforços para trilhar esse caminho de inovação e pesquisa.

A parceria entre as instituições resultou na criação do “Núcleo de Altos Estudos em Energias Renováveis”, uma iniciativa que visa impulsionar pesquisas estratégicas focadas na produção de hidrogênio verde. O objetivo é claro: posicionar o Estado do Piauí na linha de frente da transformação do panorama energético do país.

Esta edição especial da Sapiência busca não apenas informar, mas também inspirar. Além de abordar o hidrogênio verde como tema principal, a revista também apresenta os aspectos históricos da pesquisa no Piauí e traz uma série de entrevistas com pesquisadores piauienses que se destacaram internacionalmente entre os melhores cientistas do mundo.

A 49ª edição da Revista Sapiência, dedicada ao Piauí e seu compromisso com a inovação em energias renováveis, está disponível em formato digital no site da FAPEPI ou em https://revistasapiencia.wixsite.com/sapiencia. Uma leitura imperdível para todos que buscam compreender e se inspirar na construção de um futuro sustentável por meio da ciência e da inovação.

Clique aqui para acessar a Edição 49°.

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FAPEPI e Associação de Joalheiros de Pedro II se reúnem para discutir APL da Opala

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  • Última modificação do post:1 de dezembro de 2023
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O encontro aconteceu na cidade de Pedro II e teve como objetivo principal discutir e avançar no Arranjo Produtivo Local (APL) da Opala, visando impulsionar o desenvolvimento econômico e valorizar a rica produção de gemas na região.

O APL da Opala tem papel fundamental na estruturação do turismo mineral no município. O objetivo central do projeto consiste em criar estratégias que promovam a qualificação da produção, aprimorem técnicas de lapidação, incentivem a inovação na criação de joias e agreguem valor às gemas produzidas na região. Além disso, busca-se a implementação de ações que fomentem a sustentabilidade e a preservação ambiental no processo de extração e lapidação das opalas.

A reunião, realizada na última sexta-feira (24), contou com a presença do presidente da FAPEPI, professor João Xavier, do geólogo, Érico Rodrigues Gomes, do coordenador do Centro de Treinamento em Artefatos Minerais de Pedro II (CETAM), Antônio Mário e representantes da Associação de Joalheiros, Lapideiros e Garimpeiros da cidade.

A expectativa é que a parceria entre a FAPEPI e os profissionais ligados à produção de opalas resulte em avanços significativos para o setor.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI),reconhecida por seu papel crucial no fomento à pesquisa e desenvolvimento científico no estado, demonstrou um claro interesse em apoiar iniciativas voltadas para o fortalecimento de setores produtivos locais, e a parceria estabelecida com os joalheiros, lapideiros e garimpeiros do município reforça esse compromisso.

“O apoio da FAPEPI ao projeto de APL da Opala é crucial para impulsionar não apenas a indústria de gemas em Pedro Segundo, mas também para fortalecer a economia regional. Essa iniciativa representa uma oportunidade única de valorizar nossos recursos naturais, fomentar a inovação e promover o crescimento sustentável. Estamos comprometidos em apoiar e investir nesse projeto, pois acreditamos no seu potencial para gerar desenvolvimento econômico e social em nosso estado”, destacou João Xavier, presidente da Fundação.

Pedro Segundo é reconhecido em solo piauiense pela sua riqueza mineral, mas a informalidade do setor pode ter contribuído para o contrabando de pedras, evasão de divisas, acidentes de trabalho e impactos ambientais na região. Durante o encontro alguns pontos importantes foram discutidos para o avanço do projeto:

1. Capacitação Técnica: proposta de cursos e capacitações para lapidadores e profissionais do setor, visando melhorar as técnicas de lapidação e beneficiamento das opalas

2. Pesquisa e Desenvolvimento: investimento em pesquisas voltadas para aprimorar a qualidade das gemas, identificar novas técnicas de lapidação e criação de peças, e incentivar a inovação no setor.

3. Comercialização e Promoção: estratégias para aumentar a visibilidade e a comercialização das opalas de Pedro Segundo, seja no mercado nacional ou internacional, destacando a singularidade e a qualidade das gemas produzidas na região.

A expectativa é que a parceria entre a FAPEPI e os profissionais ligados à produção de opalas resulte em avanços significativos para o setor, fortalecendo a economia local, gerando empregos e valorizando não apenas a produção de gemas, mas também a cultura e a expertise dos artesãos envolvidos nesse trabalho.

A reunião encerrou-se com um cronograma inicial de atividades e um compromisso mútuo de trabalho conjunto para o desenvolvimento e sucesso do APL da Opala. Essa colaboração promete não apenas impulsionar o setor de gemas na região, mas também servir de modelo para outras iniciativas de desenvolvimento econômico baseadas no fortalecimento de arranjos produtivos locais.

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Nefrologista piauiense solicita apoio da FAPEPI para desenvolver cama hospitalar que pode reduzir a taxa de mortalidade e o tempo de internação em UTIs

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  • Última modificação do post:27 de novembro de 2023
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), recebeu a visita do médico nefrologista José Napoleão, responsável por liderar o projeto de um equipamento para uso em UTIs e unidades de emergência para tratar pacientes com Sepse, uma infecção grave que lesa os vasos sanguíneos, provoca extravasamento de líquidos e proteínas para fora do sistema circulatório e resulta na falência múltipla dos órgãos.

Assessor da FAPEPI, Ciro Sá, seguido do médico nefrologista, José Napoleão e do presidente da Fundação, João Xavier.

A proposta da cama hospitalar de imersão a seco é diminuir o número de dias que os pacientes ficam internados na UTI, como também reduzir a mortalidade pela Sepse. Segundo o nefrologista, no Brasil atualmente existe uma incidência de 670 mil casos de pacientes com Sepse por ano e a taxa de mortalidade em torno de 230 mil pessoas. Com o desenvolvimento do equipamento, o objetivo é reduzir a mortalidade em aproximadamente 30%.

O equipamento oferece uma nova linha de ação no enfrentamento da Sepse e apresenta como benefícios: a prevenção de escaras e da trombose venosa, assim como a melhora significativa na fisioterapia respiratória e na mobilidade física precoce por meio de terapia em esteira aquática. A cama hospitalar também pode ajudar no controle da temperatura e no alívio das dores.

O projeto que se encontra em fase de preparo para construção de Protótipos e Prova de Conceitos, busca obter apoio estrutural e econômico para participar do Programa Aliança SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) com a participação da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), fortalecendo, deste modo, a sedimentação desta Instituição na vanguarda da Inovação e Desenvolvimento Tecnológico no estado do Piauí.

Na última quinta-feira (23), durante reunião com o presidente da FAPEPI, João Xavier, o assessor da Fundação, Ciro Sá e a diretora de desenvolvimento científico e tecnológico, Eliciana Vieira, o nefrologista, José Napoleão, compartilhou detalhes do andamento do projeto e solicitou o apoio da instituição para essa ideia inédita.

“Estamos aqui em busca de desenvolver esse equipamento e temos que construir os protótipos. O documento está patenteado nos Estados Unidos e já temos o registro da solicitação de patente aqui no Brasil, estamos aguardando o resultado. Na FAPEPI buscamos o apoio do Governo do Estado através desse órgão e estamos também participando de um processo de aceleração de startups na Investe Piauí, um programa do governo do estado em parceria com a MIT. Estamos nessa busca de conseguir sucesso para o desenvolvimento dessa tecnologia em benefício da nossa sociedade e de todas as pessoas do mundo inteiro”, enfatizou o líder do projeto, José Napoleão.

O projeto da cama hospitalar de imersão a seco promete revolucionar a medicina brasileira e internacional. O equipamento além de salvar vidas, oferece uma terapia mais direcionada e intensiva no combate a Sepse, como também pode contribuir para a redução dos custos com UTI.

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FAPEPI participa de solenidade na ALEPI em homenagem aos 50 anos do CCHL da UFPI

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  • Última modificação do post:22 de novembro de 2023
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), marcou presença na solenidade em honra aos 50 anos do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O evento, realizado no Plenário da Assembleia Legislativa do Piauí nesta quarta-feira (22), reuniu autoridades, pesquisadores e membros da comunidade acadêmica para celebrar meio século de contribuição para o desenvolvimento científico e cultural do estado.

A solenidade comemorativa destacou a trajetória de excelência acadêmica do Centro e a significativa contribuição para a formação de profissionais nas áreas de humanidades e letras no Piauí.

Autoridades e membros proeminentes da comunidade acadêmica prestigiaram o evento, ressaltando a importância do CCHL não apenas na formação de estudantes, mas também na produção científica do estado. Durante a cerimônia, discursos enfatizaram o compromisso contínuo com a pesquisa, o ensino e a extensão, pilares fundamentais do Centro ao longo de sua história.

Representada pelo presidente, João Xavier, a FAPEPI esteve presente simbolizando o apoio institucional oferecido à pesquisa científica e ao avanço do conhecimento nas áreas abrangidas pelo CCHL. A parceria entre a Fundação e a UFPI tem se mostrado vital para o fomento de projetos inovadores e para o fortalecimento da produção acadêmica no estado.

“É com imensa satisfação que celebramos os 50 anos do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPI, um marco na história acadêmica do Piauí. A parceria entre a FAPEPI e a Universidade Federal do Piauí tem sido fundamental para impulsionar a pesquisa, a inovação e o desenvolvimento no estado. Essa colaboração é um elo sólido que fortalece o ensino, a produção científica e o impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos em continuar fortalecendo essa parceria para promover o conhecimento e contribuir para o futuro do cenário acadêmico e científico no Piauí”, destacou professor João Xavier, presidente da Fundação.

A celebração dos 50 anos do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPI foi um momento ímpar para reconhecer as conquistas alcançadas, os desafios superados e, principalmente, para renovar o compromisso com o avanço da ciência e da pesquisa no território piauiense por meio da parceria entre as instituições acadêmicas e as entidades de fomento à pesquisa.

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Com apoio da FAPEPI, SiUFPI destaca Inovação e Sustentabilidade

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  • Última modificação do post:21 de novembro de 2023
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Durante a Cerimônia de Abertura dos V Seminários Integrados da Universidade Federal do Piauí (SiUFPI), o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier da Cruz Neto, foi homenageado por seu significativo papel na área de pesquisa . Sua fala ressaltou a importância da colaboração entre instituições para contribuição para a inovação e a sustentabilidade no estado.

O evento, que teve apoio fundamental da FAPEPI, começou nesta segunda-feira (20) com o tema “Sustentabilidade e Inovação: O futuro já começou”. A mesa de abertura contou com a presença do Vice-Reitor, Viriato Campelo, e de outros representantes da UFPI e de instituições parceiras.

Realizado no Cine Teatro da Universidade Federal do Piauí, o evento foi transmitido ao vivo pelo canal UFPI TV no YouTube. A solenidade de abertura foi marcada para uma performance artística musical da Orquestra e do Coral da UFPI, apresentando músicas de renome nacional e local.

Durante o evento, além da homenagem a João Xavier, foram reconhecidos outros nomes importantes da comunidade acadêmica. O SiUFPI deste ano apresenta dez eventos de grande porte, abrangendo diferentes áreas acadêmicas e contando com a participação de diversas instituições, consolidando um espaço para o desenvolvimento científico e tecnológico do Piauí.

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