FAPEPI lança edital para bolsas de Iniciação Científica

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) lança nesta segunda-feira (29) o edital 002/2021, que visa apoiar as atividades de pesquisa científica, tecnológica e inovação, a fim de que pesquisadores vinculados a Instituições de Ensino e Pesquisa sediadas no Estado do Piauí a apresentarem propostas para obtenção de bolsas na modalidade Iniciação Científica (IC) para estudantes de Graduação.

O edital é uma ação do Programa de Bolsas de Iniciação Científica da FAPEPI (PBIC) e têm como objetivo despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação, assim como estimular pesquisadores vinculados a instituições de ensino e pesquisa do estado do Piauí a promoverem o acesso de estudantes de graduação aos processos de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e inovação.

Os termos do certame também objetivam garantir a participação de estudantes mulheres na iniciação científica e tecnológica, reservando pelo menos 30%, do total das bolsas aprovadas, para as estudantes matriculadas em Instituições de Ensino Superior (IES).

O valor disponibilizado é de R$480.000,00 oriundos do Tesouro Estadual, o que totaliza 100 bolsas no valor mensal de R$400,00. A recepção das propostas acontece de 29 de março a 09 de abril. Demais datas do cronograma e outras informações podem ser vistas na página do edital, clicando aqui.

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Programas de Apoio à Pesquisa são aprovados pela FAPEPI

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O Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), durante sua primeira reunião de 2021, realizada online no dia 19 de março, aprovou a resolução de criação dos “Programas de Apoio à Pesquisa e à Formação de Recursos Humanos em Ciência, Tecnologia e Inovação” da FAPEPI, divididos em 12 modalidades, com objetivo de fortalecer ainda mais para este ano, o desenvolvimento científico e tecnológico do estado, por meio do fomento à pesquisa científica e tecnológica, da concessão de bolsas de estudos, capacitação científica e tecnológica, dentre outras atribuições. As modalidades, a saber são:

I – “Programa de Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação (PAPCTI)”:Programa de apoio e fomento à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação, por meio da concessão de auxílios a pesquisadores vinculados a Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) do Piauí, com objetivo de apoiar a execução de projetos de grupos de pesquisas emergentes e permitir a consolidação de linhas de pesquisa prioritárias, induzindo a formação de novos núcleos de excelência; e a fixação de recursos humanos com experiência em Ciência, Tecnologia e Inovação e/ou reconhecida competência profissional em instituições de ensino superior e pesquisa, em empresas e em órgãos públicos de pesquisa e desenvolvimento que atuem em investigação científica, tecnológica e inovação.

II – “Programa Bolsa de Apoio Técnico (PBAT)”: Programa cuja finalidade principal é viabilizar a atuação de profissionais, com competência técnica e/ou científica, em instituição de ensino superior, instituição de pesquisa e desenvolvimento e órgãos públicos, sediados no estado do Piauí, para a promoção e a produção de conhecimentos, transferência tecnológica e  inovação em prol do desenvolvimento do estado do Piauí. É destinado a profissionais com formação superior e que no desenvolvimento de pesquisas deverão exercer atividades técnicas que exigem conhecimentos compatíveis com esse nível de formação; e técnicos com formação profissional de nível médio, que no desenvolvimento de pesquisas deverão exercer atividades técnicas de nível intermediário e de média complexidade.

III – “Programa de Apoio à Participação e Realização de Eventos Científicos, de Divulgação Científica e Tecnológica (PAP-Divulgação Científica)”: O Programa tem objetivo de divulgar e popularizar a produção científica e tecnológica do estado do Piauí, assim como fomentar, por meio da concessão de auxílio financeiro, o intercâmbio científico, tecnológico e de inovação para pesquisadores/professores piauienses com vínculo empregatício, ou não, em instituições de ensino e pesquisa, sediadas no Piauí, para assim propiciar o intercâmbio e a divulgação do conhecimento científico, tecnológico e inovação, como participação em eventos científicos no país e no exterior, com apresentação de trabalhos científicos e/ou tecnológicos de sua autoria resultante de pesquisa desenvolvida no Piauí; também irá apoiar a publicação e divulgação científica, assim como, a realização de eventos científicos, feiras,olimpíadas, eventos tecnológicos, entre outros, sejam eles locais, regionais, nacionais e internacionais sediados no Piauí; e, incentivar a popularização da ciência, tecnologia e inovação produzida no estado do Piauí, bem como seus resultados e aplicabilidade com impactos sociais, econômicos e de gestão.

IV – “Programa de Apoio à Pós-Graduação Stricto Sensu (PAPG)”: Este Programa tem por finalidade conceder bolsas nas modalidades mestrado, doutorado e pós-doutorado, edestinar recurso de custeio com o objetivo de garantir e ampliar a qualidade dos Programas de Pós-Graduação sediados no estado do Piauí, assim como desenvolver um ambiente de consolidação e interiorização dos programas aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). 

V – “Programa de Bolsas de Doutorado Fora do Estado (PBD)”: Programa com foco na formação de recursos humanos qualificados, fora do estado do Piauí e do Brasil, comvínculo formal permanente em instituições de educação básica, públicas ou privadas sem fins lucrativos, instituições de educação superior e pesquisa, públicas ou privadas sem fins lucrativos, órgãos públicos e empresas públicas, sediadas no Estado do Piauí, objetivando apoio a projetos nas áreas estratégicas em prol do desenvolvimento do estado do Piauí.

VI – “Programa de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC)”: Programa que visa contribuir para a formação de novos talentos em todas as áreas do conhecimento, através da concessão de bolsas de iniciação científica a alunos de graduação. A bolsa vincula-se ao desenvolvimentode projeto de pesquisa, sob a responsabilidade do orientador com titulação mínima de mestrado. Destina-se a incentivar a formação de novos pesquisadores, privilegiando a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada.

VII – “Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-Jr)”:Programa para a inserção de estudantes na pesquisa científica, com o objetivo de despertar a vocação científica de jovens talentos potenciais, através do incentivo à atividade científica. O programa é destinado a estudantes do ensino médio em escolas com sede no estado do Piauí e vincula-se ao financiamento de projeto de pesquisa, com bolsa ou custeio, coordenado por pesquisador/orientador, prioritariamente para alunos(as) da rede pública estadual do Piauí.

VIII – “Programa de Incentivo na Participação de Projetos (PIPaP)”:O Programa tem por objetivo apoiar o desenvolvimento de projetos de educação científica, tecnológica, inovação e empreendedorismo, com estudantes da educação básica e/ou profissionalizante, estudantes de graduação de Instituições de Ensino Superior do estado do Piauí e projetos vinculados a instituições de pesquisa sediadas no Piauí.

IX – “Programa de Apoio à Consolidação da Pesquisa nas Instituições de Ensino Superior do Estado do Piauí (PAC-IES)”: Este programa tem como objetivo fortalecer e incentivar o desenvolvimento de iniciativas que ampliem a formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação stricto sensu, em Instituições de Ensino Superior e Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) vinculadas ao Governo do Estado do Piauí e promover melhorias das condições de infraestrutura de pesquisa, com o desenvolvimento e utilização de conhecimento científico, tecnologia e inovação tecnológica no âmbito dessas instituições.

X – “Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento de Políticas Públicas em Áreas Estratégicas do Estado do Piauí (PAP-Desenvolvimento Estratégico)”: Programa que visa apoiar atividades de pesquisas induzidas e tecnologias de gestão, com a finalidade de beneficiar a formulação e implementação de produtos, processos e inovações tecnológicas vinculadas ao desenvolvimento das políticas públicas do governo do estado do Piauí.

XI – “Programa de Fomento à Inovação e Competitividade (INOVAPIAUÍ)”: O programa visa apoiar a execução de projetos científicos, tecnológicos e de inovação, destinados a Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT), pessoas físicas e/ou jurídicas que tenham sede/residam no estado do Piauí, para propiciar o fortalecimento do ecossistema de inovação do estado, através do suporte a empresas egressas de programas de subvenção econômica, incubadoras, núcleos de inovação, aceleradoras, polos de inovação, parques tecnológicos e demais ambientes de inovação, com sede no Piauí.

XII – “Programa de Divulgação e Popularização da Ciência (SAPIÊNCIA)”: Este programa objetiva divulgar e popularizar a produção científica, tecnológica e inovação do estado do Piauí, bem como estimular o jornalismo científico piauiense por meio de ferramentas de comunicação acessíveis à população, como as redes sociais e a mídia impressa, tendo como foco principal a revista SAPIÊNCIA, em suas modalidades impressa e online, assim como propiciar a consolidação de novos veículos de informação da instituição, com o intuito de difundir e informar a comunidade científica e acadêmica sobre as ações referentes às pesquisas fomentadas no campo da Ciência, da Tecnologia e da Inovação no estado. Inclui-se também neste programa a consolidação da popularização científica internacional através do veículo online SAPIENCE; além de outras formas de divulgação e popularização realizadas em meios virtuais e impressos.

Compete ao Conselho Técnico-Administrativo da FAPEPI instituir por meio de portaria ou outras normatizações, as regras, condições, critérios técnicos, requisitos e prazos para a concessão de bolsas e auxílios de cada programa previsto nesta Resolução, por meio das chamadas públicas.

O Conselho Superior é o órgão deliberativo composto por membros nomeados pelo Governador na norma e regras definidas pela legislação da FAPEPI. Sua responsabilidade é definir, modificar e orientar as matérias relativas às políticas de prioridades e normas gerais para a Fundação. As resoluções foram publicadas no Diário Oficial do Estado, no dia 24 de março de 2021, para mais detalhes, acesse aqui (pág.20 do diário).

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Realizada primeira reunião do Conselho Superior da FAPEPI de 2021

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Nesta sexta-feira, 19 de março, aconteceu a primeira reunião do ano de 2021 do Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI). A reunião contou com a presença do presidente do Conselho Superior e da FAPEPI, Antonio Cardoso do Amaral, dos diretores da FAPEPI, Prof. Dr. Ciro Sá (DDCT), Prof. Dr. Lívio Cesar (DTC), Ernaldo Vale (DAF), de Gerentes da FAPEPI, Eliana Morais (Ger.TC) e Rizalva Cardoso (Ger.DCT), e dos membros do conselho: Prof. Dr. Paulo Henrique Gomes, Instituto Federal do Piauí (IFPI); Liege de Souza Moura, Secretaria de Planejamento do Piauí (SEPLAN); Albemerc Moura, Instituto de Assistência Técnica de Extensão Rural do Piauí (EMATER); Profª. Drª. Ailma do Nascimento Silva, Universidade Estadual do Piauí (UESPI); Lauriane Costa, Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI); Ricjardeson Rocha, Secretaria da Fazenda do Piauí ( SEFAZ-PI); Átila de Melo Lira, Sindicato das Instituições de Ensino Superior Privadas; e da Profª. Drª. Antônia Dalva França, Universidade Federal do Piauí (UFPI).

A reunião teve início às 10h00 e apresentou a apreciação das contas do ano de 2020, atualização do estatuto da FAPEPI, atualização do regimento interno da FAPEPI, resolução de criação de programas da FAPEPI, atualização da Instrução Normativa 001/2012, além da apresentação do novo layout do site da FAPEPI e o novo site de divulgação científica em caracter internacional, Revista Sapience.

O Conselho Superior é o órgão deliberativo composto por membros nomeados pelo Governador na norma e regras definidas pela legislação da FAPEPI. Sua responsabilidade é definir, modificar e orientar as matérias relativas às políticas de prioridades e normas gerais para a Fundação.

As reuniões ordinárias do Conselho estão previstas em regimento para serem realizadas três vezes por ano, nos meses de março, agosto e dezembro.

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Confap e EMBRAPII assinam Memorando de Entendimentos

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ascom
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Na tarde desta quinta-feira, 4 de Março, na abertura da cerimônia virtual de apresentação técnica da chamada MEC/EMBRAPII, o presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), prof. Odir Dellagostin, e o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), prof. Jorge Almeida Guimarães, assinaram Memorando de Entendimentos que possibilita às Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) realizarem ações conjuntas com as unidades EMBRAPII credenciadas em seus respectivos Estados.

O acordo assinado pelos presidentes do Confap e da EMBRAPII, tem por objetivo, incentivar ações que visem a execução de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) voltados aos setores industriais localizados nos Estados Brasileiros. 

Lançada no mesmo dia, a chamada MEC/EMBRAPII possibilita o credenciamento de até quatro grupos de pesquisadores de Universidades Federais para atuarem como Unidade EMBRAPII. Os grupos selecionados terão aporte financeiro de R$12 milhões do Ministério da Educação (MEC) para executar projetos de PD&I em parceria com a indústria.  

Podem se candidatar todos os grupos de pesquisadores das Universidades Federais nas seguintes áreas: 

  • Agricultura 
  • Processos agroindustriais
  • Tecnologias de alimentos;
  • Geração, Transmissão de energia elétrica, inclusive renováveis;
  • Química; 
  • Bioeconomia; 
  • Processos industriais;
  • Mineração sustentável;
  • Mobilidade, incluindo eletromobilidade

O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa no estado do Piauí (FAPEPI), Antônio Cardoso do Amaral ressalta que a presente chamada tem como destino as universidades federais, para que possam desenvolver novos trabalhos em conjunto com a EMBRAPII e que a FAPEPI, como entidade membro do Confap buscará incentivar e apoiar as iniciativas do estado que forem viáveis para o presente edital.

Para mais informações sobre a chamada, acesse embrapii.org.br, ou envie um e-mail para: chamada01_2021@embrapii.org.br

O Confap, congrega 26 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs), e atuará na articulação entre as FAPs, as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) interessadas em realizar atividades de PD&I nos Estados em conjunto com as unidades EMBRAPII credenciadas. 

A EMBRAPII é uma Organização Social qualificada pelo Poder Público Federal que, desde 2013, apoia instituições de pesquisa tecnológica fomentando a inovação na indústria brasileira. Atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação. Ao compartilhar riscos de projetos com as empresas, tem objetivo de estimular o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas tanto no mercado interno, como no mercado internacional.

Para mais informações e proposição de futuras parcerias, as FAPs poderão entrar em contato pelo e-mail parcerias@embrapii.org.br.

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CIATEN Oferece curso sobre Indicadores Epidemiológicos

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O curso “Indicadores Epidemiológicos da Atenção Primária à Saúde, com ênfase nos sistemas de informação” está sendo oferecido pelo Centro de Inteligência em agravos Tropicais, Emergentes e Negligenciados – CIATEN em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Piauí (COSEMS-PI), a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (SESAPI) e a Universidade Aberta do SUS (UNASUS).

A abertura do curso ocorreu às 17:30h do dia 01/03/2021 com a participação da professora Dorcas Lamounier Costa, doutora em Infectologia e Medicina Tropical pela Universidade Federal de Minas Gerais, supervisora da plataforma multidisciplinar em epidemiologia do CIATEN e coordenadora do curso, dr. Carlos Nery, coordenador geral do CIATEN, Auridene Maria da Silva Moreira de Freitas, presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS), além de representantes políticos, profissionais da saúde e representantes das instituições apoiadoras do curso, como a UnaSUS, COSEMS-PI, SESAPI e o Ministério da Saúde.

O evento tem o objetivo de capacitar gestores e equipes da Estratégia de Atenção Básica (eAB) ou da estratégia de Saúde da Família (eSF) na construção das fichas de qualificação do conjunto de indicadores que compõem o incentivo financeiro de Pagamento por Desempenho da Atenção Primária à Saúde (APS) para o ano de 2020 e 2021 no âmbito do Programa Previne Brasil.

Recentemente, o Ministério da Saúde (MS) lançou o Programa Previne Brasil, por meio da Portaria nº 2.979/2019, propondo a implementação de um novo modelo de financiamento federal para o custeio da Atenção Primária à Saúde (APS). Nesse programa, uma das modalidades de repasse financeiro do ministério para a APS será o pagamento por desempenho vinculado ao monitoramento de 21 indicadores da saúde da população, no contexto da APS.

Espera-se com o curso, contribuir para os registros de informações pela equipe da APS e  implementar o registro dos indicadores do programa Previne Brasil, resultando em maior transparência da gestão da APS e em fortalecimento da participação das pessoas por meio da realização de metas estipuladas e para que o repasse financeiro previsto seja otimizado ao máximo.

O link de acesso para ouvintes está disponível em:  https://youtu.be/elceX_OcJ_Q

 

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All-Atlantic2021 procura agentes para pesquisa à Inovação Marinha

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A Conferência All-Atlantic2021“Cooperação Atlântica em Pesquisa e Inovação para um Oceano Sustentável: conferência ministerial de alto-nível e de partes interessadas”, lançou na quarta-feira (24/02), um questionário para identificar e caracterizar os agentes internacionais interessados em promover e fortalecer a comunidade da Aliançade Todo o Atlântico para Pesquisa Oceânica e Inovação (All-Atlantic Ocean Research Alliance, em inglês). 

No Brasil, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), no conjunto de suas 26 Fundações, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), apoiam a Aliança de todo o Atlântico. 

A enquete visa facilitar a identificação dos agentes e partes interessadas em Pesquisa e Inovação (P&I) marinha, contribuindo para reforçar a cooperação de P&I nos países que são banhados pelo Oceano Atlântico. O levantamento permitirá a identificação das partes interessadas que poderão contribuir e participar na Conferência All-Atlantic2021, bem como nas atividades de Pledging e, nos eventos paralelos e iniciativas associadas à conferência internacional. 

Os dados obtidos na enquete também poderão alimentar uma base de dados acessível através do portal doAll-Atlantic Ocean. A enquete compreenderá as partes interessadas de vários setores, de instituições governamentais, centros de ciência, indústria, sociedade civil, cujo trabalho, competências e experiência, poderão ser relevantes para fomentar a cooperação transatlântica nas áreas científicas e nos respectivos objetivos estratégicos da conferência.

Conferência All-Atlantic2021

A Conferência All-Atlantic2021 será realizada pela Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, em cooperação com a Comissão Europeia, de 3 a 4 de junho de 2021, em Ponta Delgada, Portugal, e visa apoiar a All-Atlantic Ocean Research Alliance e fortalecer a cooperação em P&I do Oceano Atlântico. Saiba mais sobre o evento em: www.allatlantic2021.eu/

O questionário para os interessados em promover e fortalecer a Cooperação em P&I do Oceano Atlântico, encontra-se disponível (em inglês) no link: https://survs.com/survey/h5li0jb2m2.

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Lançamento do livro: Atualidades de condutas para segurança no trabalho em época de COVID-19

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Nesta terça-feira (23), acontece o lançamento do livro Atualidades de condutas para segurança do trabalho em época de COVID-19 coordenado e organizado pelos professores Dr. Orlando Berti (UESPI), Dr. João Marcelo de Castro e Sousa (UFPI) e Dr. Francisco Leonardo Torres-Leal (UFPI). O projeto foi contemplado no edital emergencial contra pandemia de covid-19 Nº001/2020 da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI). O mesmo será lançado através das plataformas virtuais Youtube e Instagram às 19h.

O grupo multiprofissional, denominado ModoCOVID-19 formado por alunos de graduação do Centro de Ciências e Saúde – CCS e alunos de Pós-Graduações de Ciências Farmacêuticas, Ciências e Saúde, Nutrição e Alimentos, RENORBIO em conjunto com outros profissionais desenvolveram protocolos de segurança do trabalho contra a propagação do novo vírus, para profissionais do setor primário, secundário e terciário, resultando em um manual de 12 capítulos, refletindo sobre: uma breve historicidade, caracterização da doença e a busca de informações sobre segurança do trabalho em tempos de pandemia do SARS-CoV-2; questões do setor primário e a pandemia, refletindo acerca dos cuidados necessários para manutenção de uma produção segura; condutas e orientações para profissionais da indústria de alimentos com foco no enfrentamento da Covid-19.

A obra é livre para todos os públicos, e busca trazer esclarecimentos sobre questões cruciais da covid-19, notadamente em um período em que a vacinação e o fim da doença ainda não são uma realidade por completo.

Faça o download do e-book através do link ou pelo site da edUESPI.

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Edital busca investir até R$ 200 mil em inovação para empresas do Piauí

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  • Última modificação do post:25 de fevereiro de 2021
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Estão abertas desde o dia 29 de janeiro as inscrições para o edital Tecnova II, uma parceria entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A chamada convida empresas piauienses a apresentarem propostas de inovação para obtenção de apoio financeiro na forma de subvenção econômica, de até R$ 200.000,00.

O objetivo é apoiar financeiramente o desenvolvimento de produtos – sejam eles bens ou serviços e/ou processos inovadores – novos ou aprimorados de maneira significativa, que sirvam pelo menos para o mercado nacional, de empresas piauienses, de modo a auxiliar no desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública estadual de inovação.

O Tecnova II busca promover, em conjunto, um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e da economia do estado do Piauí. Assim, a presente chamada objetiva apoiar projetos de inovação, que envolvam considerável risco tecnológico associado a oportunidades de mercado.

Serão apoiados projetos de inovação nos seguintes temas: Saúde, Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, Inovação, Diversificação e Competitividade, Cadeia produtiva de alimentos e Gestão Pública e Turismo.

Serão elegíveis empresas de qualquer porte, independentemente do tipo societário sob o qual estejam constituídas com sede no Estado do Piauí, devidamente registradas na Junta Comercial, que possuem suas sedes e administrações no Piauí.

A proposta deverá conter, objetivamente, suas referências metodológicas, indicadores e mecanismos de certificação – quando for o caso, dos produtos e/ou processos inovadores a serem desenvolvidos. No caso de proposta que conte com a associação de empresas, todas serão solidariamente responsáveis pela gestão dos recursos e pela prestação de contas, sendo que a beneficiária proponente será responsável pelas informações referentes à gestão do projeto e pela conta bancária exclusiva para movimentação dos recursos.

Para mais informações acompanhe as redes sociais da FAPEPI ou através do link.

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UFPI e UFPB desenvolvem pesquisa promissora no tratamento de câncer

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  • Última modificação do post:3 de março de 2021
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Em busca de novas formas e tratamentos para combater o câncer, pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) desenvolvem pesquisa inovadora para tratamento de câncer a partir de substância encontrada em planta da região Nordeste. 

A primeira etapa da pesquisa, in vitro, já foi concluída e os resultados encontrados são promissores para um novo componente que trata principalmente do câncer de pele. O objetivo é criar medicamentos mais eficazes e seguros.

Em colaboração mútua, os pesquisadores, Anderson Nogueira Mendes (Departamento de Biofísica e Fisiologia/CCS) e Mariana Helena Chaves (Departamento de Química/CCN), ambos da UFPI, os alunos de pós-graduação da UFPI Elcilene Alves de Sousa, Felipe Alves Batista, Railson Pereira Souza e o professor da UFPB Juan Carlos Gonçalves (Departamento de Ciências Farmacêuticas (DCF/UFPB)), e com aporte financeiro da FAPEPI pelo edital FAPEPI/MS-DECIT/CNPq/SESAPI n° 002/2016 – PPSUS desenvolveram nanopartículas com alto potencial para aplicação na produção de novos medicamentos com atividade antitumoral. Nenhum medicamento desse tipo ainda foi desenvolvido no Brasil, apesar do enorme potencial e biodiversidade.

O professor Anderson conta que, a partir do aspecto da formação dos pesquisadores, foi proposto um trabalho onde seria considerado um produto derivado do bioma do Nordeste e que possuía potencial para ação antitumoral. A partir disso, foi proposto uma sistemática tecnológica para construir esse protótipo farmacêutico que pudesse, em um futuro próximo, atuar como controle para câncer do tipo melanoma.

O Laboratório de Inovação em Ciências e Tecnologia (LACITEC), onde o pesquisador atua, trabalha com biotecnologia de uma forma geral. Dentre as propostas de desenvolvimento algumas são de sistemas destinados à área de saúde, ações destinadas a algumas questões ambientais e atividades de popularização da ciência. Alguns dos projetos em andamento são destinados à Lesões Gastro-Intestinais, Estética e Castração Química.

O trabalho mencionado anteriormente faz parte da linha de pesquisa de Desenvolvimento de protótipos farmacêuticos utilizando nanotecnologia com os conceitos de sistemas drug delivery e liberação controlada com planejamento para câncer.

“Desde que iniciamos as atividades de pesquisa na Universidade Federal do Piauí temos direcionado algumas atividades pensando nos recursos naturais que o bioma regional possui. Logo, a escolha deve-se às características da Tocoyena hispidula que na cultura popular é chamada dejenipapinho. Temos observado através de alguns estudos que essa planta possui constituintes que possuem uma gama de atividades que vão desde ação antiparasitária a ações fisiológicas. Logo, o grupo decidiu avaliar sua potencial ação em modelos de câncer de pele. Os resultados iniciais indicam que há elementos que poderiam ser utilizados para tais ações. Mas infelizmente não podemos ainda afirmar nada, pois precisamos de mais estudos”, destaca Anderson.

O professor conta que ainda é cedo para falar sobre os impactos da pesquisa, pois são estudos in vitro que necessitam de recursos financeiros para testes em modelos animais até que chegue a modelos humanos. 

Anderson destaca que desde o início das atividades de pesquisa na Universidade Federal do Piauí, foram direcionadas algumas atividades pensando nos recursos naturais que o bioma regional possui. Logo, a escolha é referente às características da Tocoyena hispidula. 

“Foi observado através de alguns estudos que essa planta possui constituintes que possuem uma gama de atividades que vão desde ação antiparasitária a ações fisiológicas. Logo, o grupo decidiu avaliar sua potencial ação em modelos de cânceres de pele. Os resultados iniciais indicam que há elementos que poderiam ser utilizados para tais ações. Porém ainda não é possível afirmar, pois os estudos precisam seguir as próximas etapas”, ressalta. 

Anderson discorre um pouco sobre a necessidade da pesquisa no país e como isso interfere na pesquisa nacional.

“A pandemia da covid-19 mostrou ao mundo o quanto é importante investir em ciência. Temos excelentes pesquisadores no Brasil e alunos com desejo em se dedicar a trabalhar seja na iniciação científica, mestrado e doutorado. Os pesquisadores brasileiros são valorizados fora do Brasil. Mas, infelizmente, no Brasil, não vemos essa valorização. Vemos claramente, a falta de recurso para condução de ciência com qualidade. Se um país, estado ou cidade querem melhorar seus indicadores, sejam eles sociais e econômicos, os gestores precisam ter um olhar para os centros de pesquisa que existem regionais. Dentro das instituições universitárias públicas há a possibilidade de revolucionar uma região. Não faltam ideias ou propostas para inovar e melhorar a qualidade de vida da população. Isso para todas as áreas. Tenho certeza que no dia que houver a comunicação e aproximação entre os gestores de prefeituras, governo do estado e federal com a universidade teremos outro rumo. Deixaremos de importar muita coisa e passaremos a exportar tecnologia. Aliás todo produto desenvolvido dentro de um centro de pesquisa público retorna direto para a população, sem pagamento de royalties”, destaca.

Segundo o pesquisador, ainda há uma série de etapas (considerando estudos em animais e depois em humanos) que devem ser elencadas antes de pensarmos no custo do produto. Mas se o produto apresentar os mesmos efeitos nas mesmas concentrações em animais e humanos, será possível afirmar que seu escalonamento de produção sairá mais barato que muitos produtos que o governo compra para tratamento de tumores. E, de fato, ele tende a ter um custo menor que muitas opções disponíveis no mercado. Isso poderá auxiliar o SUS por exemplo, considerando sua efetividade, e por ser um produto desenvolvido dentro de uma instituição pública, o Brasil não precisaria pagar uma série de encargos que paga ao importar produtos de grandes indústrias farmacêuticas. 

O professor conta que o apoio de instituições como a FAPEPI e outras instituições como a UFPB são necessárias, pois pesquisas grandes como essa precisam de uma gama de informações e de recursos para ser executada.

“Todo projeto de pesquisa grande tem que ser pensado de forma interinstitucional, pois há sempre complementação de ideias, conhecimento e tecnologia. Ninguém faz nada sozinho. Pensamos dessa forma e nossa proposta de formação de pesquisadores é baseada nesse conceito. Formamos sempre profissionais que trabalhem em grupo para termos melhores condições de desenvolver algo bom”, finaliza.

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Fundação Carolina lança sua 21º convocatória para bolsas de cooperação Espanhola

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  • Última modificação do post:25 de fevereiro de 2021
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A Fundação Carolina informa que está aberta a convocatória de bolsas, entre 24 de janeiro e 17 de março de 2021.

A 21ª convocatória oferece 504 bolsas alinhadas às demandas de estratégias de formação e desenvolvimento na Comunidade Ibero-americana de Nações, inscrita na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, contribuindo por meio da mobilidade para a formação da Área de Conhecimento Ibero-americano (EIC).

São oferecidas 504 bolsas distribuídas nas seguintes modalidades: 225 bolsas de pós-graduação, 85 bolsas de doutorado e estadias curtas de pós-doutorado, 27 bolsas de mobilidade de professores e 37 bolsas de estudos institucionais.

Além disso, serão 130 renovações de bolsas de doutorado. No total são 153 programas académicos, dos quais 136 são programas de pós-graduação.

Mais informações acesse o site.

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