FAPEPI lança edital de amparo à extensão em Seminário Integrado da UFPI

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Nesta terça-feira (29) foi realizada a Solenidade de Abertura do XII Seminário de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Piauí (UFPI). A abertura do eventou contou com a presença do Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Antonio Cardoso do Amaral, da Coordenadora-Geral do Seminário Integrado da UFPI (SIUFPI) e Pró-Reitora de Extensão e Cultura, professora Dr.ª Deborah Dettmam Matos, além de outras autoridades que estavam presentes no local.

Na abertura do evento foi realizado o lançamento do primeiro edital de fomento à extensão da FAPEPI. O edital, bem como seus anexos, podem ser acessados clicando aqui. O presidente da instituição falou sobre a importância do programa para o desenvolvimento do Estado.

“Nós estamos aqui no Seminário Integrado da Universidade Federal do Piauí, um conjunto de seminários, especialmente, hoje o seminário de Extensão e Cultura. Estou aqui com a professora Deborah, porque hoje é um dia muito especial para todos nós. Ela é responsável em articular uma importante demanda desse setor. Em conjunto com os pró-reitores de extensão dos demais institutos de pesquisa e extensão como: a Universidade Estadual do Piauí [UESPI]; o Instituto Federal do Piauí [IFPI], e também a Universidade Federal do Delta do Parnaíba [UFDPar], que vieram até a Fundação de Amparo à Pesquisa, a FAPEPI, e motivaram sobre a demanda no Estado em lançar um edital de apoio à extensão”, ressalta o presidente da FAPEPI.

O edital objetiva a redução das desigualdades ou vulnerabilidades sociais , promovendo o desenvolvimento socioeconômico e ambiental nas diferentes microrregiões do Piauí. A promoção da formação de recursos humanos em projetos extensionistas desenvolvidos em ambientes sociais e produtivos. Além de estimular a interação da comunidade acadêmica com a sociedade por meio da identificação e diagnóstico de demandas locais. Também visa promover a integração entre ações de extensão e pesquisa, além de estimular atividades de extensão tecnológica e de inovação. As inscrições iniciam no dia 1º de dezembro de 2022 até o dia 30 de janeiro de 2023 e poderá ser realizada através da Plataforma SigFAPEPI.

“Esse é um momento histórico. Nós estamos na abertura do XII Seminário de Extensão e Cultura da Univerisdade Federal do Piauí, e temos o privilégio de convidar os professores e estudantes extensionistas do Estado do Piauí a submeterem propostas para o edital da FAPEPI. Esse edital é histórico e prevê R$ 720 mil, selecionando 24 propostas de R$ 30 mil para auxiliar o trabalho em todas as regiões do Estado que queiram desenvolver políticas de extensão”, destaca a pró-reitora de extensão.

A professora Deborah Mattos, convida a todos para participarem do evento que ocorrerá também pela tarde, com palestras, minicursos, oficinas, etc.

“Nós fazemos o convite para que as pessoas interessadas possam acessar o site da FAPEPI, o site da Universidade Federal do Piauí, por meio da pró-reitoria de extensão e cultura, que queiram submeter propostas para auxiliar o fomento da política de extensão no Estado. Muito obrigada, fica esse convite para que as pessoas participem desse evento, e na parte da tarde continuaremos com novos minicursos e atividades de extensão”, finaliza.

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FAPEPI e Embrapa direcionam esforços para transferência de tecnologia em fruticultura

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No ano de 2021, a Fundação de Amparo à Pesquisa no Piauí (FAPEPI) e a Embrapa Meio Norte assinaram Termo de Cooperação que visa a transferência de tecnologias e inovação em fruticultura irrigada, com a integração de esforços entre as duas instituições para execução de trabalhos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em fruticultura destinada aos polos de produção prioritários do Estado do Piauí. 

Projeto prevê a capacitação da comunidade em diversas oficinas. (Foto: Acervo Embrapa)

Diante da necessidade de melhorias do nível tecnológico nos sistemas produtivos de fruteiras irrigadas, os produtores de frutas dos polos de fruticultura irrigada do Piauí, por meio da Câmara Setorial Estadual de Fruticultura, demandaram apoio da Embrapa no sentido de ajustar e disponibilizar tecnologias para as principais espécies frutíferas já cultivadas por eles. Assim, em reunião realizada em abril de 2017, a referida Câmara Setorial solicitou da Embrapa a elaboração de uma proposta para posterior análise e contratação.

Dessa forma, a equipe de pesquisadores da área de fruticultura da Embrapa Meio-Norte elaborou uma minuta da proposta de intervenção tecnológica para dez espécies frutíferas nos polos prioritários do estado do Piauí. Em audiência realizada em 26 de junho de 2017, a Câmara Setorial Estadual de Fruticultura apresentou ao Governo do Estado, a proposta elaborada pela Embrapa Meio Norte, intitulada “Transferência de tecnologias e inovação em fruticultura irrigada para os polos prioritários do Estado do Piauí”. O foco do projeto com as respectivas atividades a serem desenvolvidas foi definido de maneira participativa envolvendo produtores, Câmara Setorial, governo do Estado e outros parceiros. Após concluído, em reunião extraordinária, o projeto foi apresentado à Câmara Setorial Estadual de Fruticultura, que o aprovou e em seguida providenciou a negociação dos recursos para o desenvolvimento do projeto. A proposta foi aprovada e recomendada pelo Governo para ser apresentada formalmente à FAPEPI, para análise e posterior financiamento com recursos do Governo do Estado.

Para a elaboração do projeto foram realizadas reuniões com vários atores da cadeia produtiva da fruticultura do estado do Piauí, sempre com a participação de membros da Câmara Setorial Estadual de Fruticultura para levantar, com mais precisão, os principais gargalos da atividade no estado e em especial nos referidos polos. A realização de trabalhos em campo visando ajustar e transferir as tecnologias de manejo de frutíferas irrigadas, a partir do acervo de tecnologias já desenvolvidos pelas Embrapa são importantes para os agricultores obterem respostas mais rápidas em seus sistemas produtivos.

As áreas cedidas para o projeto continuarão sendo administradas pelo agricultor. (Foto: Acervo Embrapa)

Para entender melhor a dinâmica das atividades produtivas, bem como os principais problemas tecnológicos nesses polos emergentes, durante o mês de julho de 2017, um grupo de pesquisadores da Embrapa Meio-Norte realizou uma missão que permitiu verificar in loco junto aos agricultores irrigantes e dirigentes de perímetros irrigados, as questões que precisam ser resolvidas através do uso da tecnologia de produção e da pesquisa científica e tecnológica. Nos quatro polos visitados, as questões referentes ao manejo de solo, água e planta, com foco em manejo de irrigação e adubação, manejo e controle de pragas e doenças, novas cultivares, poda e densidade de plantio foram verificadas e apontadas pelos agricultores como passíveis de melhoria.

“As áreas cedidas para o projeto são do agricultor. O que nós fazemos é uma parceria com o produtor e essa parceria é formalizada via associação deles, que os indica, então fazemos a seleção. Da parte do agricultor, é ceder a área e as condições de irrigação. Além disso, é importante o produtor conceber aquilo como também sendo dele, pois ele é quem vai cuidar do manejo direto, o projeto faz parte do dia-a-dia dele. Ele vai se beneficiar porque além do aprendizado com a parceria, ele vai ficar com parte da colheita”, conta o professor pesquisador da Embrapa Valdemício de Sousa, coordenador do projeto.

Paralelo a essa análise do solo, os pesquisadores envolvidos dimensionaram o sistema de irrigação e a instalação. Também foi ministrado um curso de instalação voltado para os produtores e estudantes e com esse conhecimento, esses se tornaram mão-de-obra que auxiliou na instalação. “Isso tem surtido um efeito muito bom. Além dessa capacitação em instalação haverá outras, como manejo, controle de pragas, etc. À medida que o projeto vai se desenvolvendo, vão surgindo outras necessidades e nós vamos capacitando”, revela o professor Valdemício.

As atividades realizadas pelo projeto são voltadas à transferência de tecnologias de cultivo, manejo, produção e agregação de valor às fruteiras tropicais para o desenvolvimento integrado sustentável com inovação no segmento da fruticultura. Também são objetivos da parceria realizar um levantamento e sistematização do acervo de tecnologias já desenvolvidos para as espécies: acerola, banana, goiaba, maracujá, e uva, com possibilidades de ajuste/adaptação e utilização; instalar Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em campo com vistas a ajustes e adaptação de tecnologias no âmbito das espécies frutíferas mencionadas, estruturar e instalar, junto com o setor produtivo, ações integradas de transferência de tecnologias e desenvolvimento com inovação na fruticultura capazes de impactar positivamente o desenvolvimento regional e capacitar, simultaneamente, técnicos e agricultores multiplicadores nas principais tecnologias e estratégias para aplicação e utilização das ações integradas de transferência de tecnologias.

“Essas capacitações oferecidas pelo projeto são abertas à comunidade, porque o projeto não é só para quem está recebendo, no caso, o agente multiplicador, mas para todos que podem ser beneficiados. Uma estratégia do projeto é: com as unidades de referência tecnológica em funcionamento, citando como exemplo a cultura da uva, o projeto prevê que devemos estimular outros agricultores do município a também plantarem uva. O treinamento é apenas um item dentro do projeto, nós estamos levando uma mensagem que o projeto não é só pra plantar, uva, goiaba, acerola, etc, o projeto é de transferência de tecnologia e conhecimento. Para isso existe toda uma estratégia, que também é usar a unidade de referência no campo em toda a sua fase de plantio até chegar à produção”, conta o coordenador.

As Unidades de Referência Tecnológica (URTs) serão instaladas e conduzidas em áreas de agricultores irrigantes dos polos de fruticultura irrigada envolvidos, com a coparticipação dos mesmos. Assim, como se trata de cultura de ciclo longo, ao finalizar o projeto, as URTs ficarão sob a responsabilidade dos proprietários, como unidades produtivas. “Esse processo de transferência de tecnologia envolve treinamentos, capacitações e a visitação de outras pessoas para que seja possível realizar o efeito multiplicador. Então não foi simplesmente chegar e selecionar, nós elaboramos os critérios e no meio do caminho também tivemos que mudar alguns. Após as análises de amostras de solo, realizadas na sede da Embrapa, nosso primeiro passo foi recomendar a cultura para o tipo de solo”, relata o professor Valdemício.

O valor total orçado para a execução do projeto é de mais de 8 milhões de reais. Os trabalhos estão sendo executados na área da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, e nas propriedades de agricultores irrigantes no Perímetro Irrigado dos Tabuleiros Litorâneos do Piauí (Parnaíba), no Perímetro Irrigado dos Platôs de Guadalupe, no Polo Marrecas – Jenipapo (São João do Piauí) e no Polo Alto Canindé – Barragem Joaquim Mendes (Conceição do Canindé). A capacitação, que vai durar três anos, está sendo feita por meio de transferência de tecnologia da Embrapa Meio Norte, que conta com 26 pesquisadores envolvidos.

A execução do projeto conta com parceiros como: Câmara Setorial de Fruticultura, Organização dos Agricultores nos Perímetros (com agricultores selecionados), Prefeituras Municipais (Parnaíba, Guadalupe, São João do Piauí e Conceição do Canindé), Governo do Estado Piauí (SAF, EMATER-PI, SEAGRO, SEPLAN, Agência Piauí Fomento, SEMAR, Coordenadoria de Irrigação e Recursos Hídricos), Bancos (do Nordeste, do Brasil e Caixa Econômica Federal), Universidades (UESPI, UFPI e IFPI) e Instituições do Governo Federal (CODEVASF, DNOCS, MAPA). Além disso, com as Universidades e a CAPES, o projeto buscará firmar parceria no âmbito dos cursos de pós-graduação com o propósito de contribuir para a formação de pessoal e de desenvolvimento de Dissertações e Teses dentro do projeto.

“O projeto está trazendo vários benefícios que não estavam previstos e que vão gerar um impacto positivo muito grande no estado do Piauí. Vou citar dois exemplos: A circulação de uva lá em São João do Piauí foi afetada porque foi proibido pelo ministério da agricultura a entrada de mudas de uva de Petrolina porque lá surgiu uma doença vegetal perigosa que pode contaminar outras plantas em outros estados. Petrolina é o único lugar que vende mudas de uva pro nordeste inteiro, além do Vale do São Francisco ser responsável por cerca de 98% de toda uva exportada no Brasil. Quando apresentamos o projeto, fomos questionados como iríamos plantar uva aqui se o ministério está proibindo. O que foi que fizemos: entramos em contato com a Embrapa Uva e Vinho em Bento Gonçalves e por sorte nossa, a líder do programa de melhoramento de uva quando viu o resumo do nosso projeto quis participar. Participar da forma que estava previsto: instalar uma URT para manejo de uva e também trazer novas variedades que já estão no mercado. Com isso estamos ganhando a inclusão do Piauí no programa nacional de melhoramento genético de uva da Embrapa Uva e Vinho”, revela Valdemício.

Além de treinamento, o projeto também estabelece estratégias para a comercialização da produção, de forma a aumentar o valor dos produtos. O presidente da FAPEPI, Antônio Cardoso do Amaral, explica que o projeto é importante para o desenvolvimento do Estado, devido ao grande número de piauienses que moram na zona rural e que contam com a agricultura como sua única ou principal fonte de renda. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 670 mil pessoas trabalham na zona rural do Piauí. “Fortalecendo a produção e gerando riqueza no campo, ajudamos a reduzir a pobreza, trazendo qualidade de vida aos nossos agricultores. Investir em pesquisa e ciência é isso: transformar conhecimento em dinheiro para o povo”, frisa Amaral.

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FAPEPI apresenta oportunidades de internacionalização em evento na UFPI

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  • Última modificação do post:25 de novembro de 2022
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) participou na última quarta-feira (23) da mesa “A Institucionalização da internacionalização” durante a programação do VI Ciclo de Palestras da Pós-Graduação (CP-PRPG) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). No evento, a FAPEPI apresentou oportunidades de internacionalização que são mediadas pela Fundação.

Durante a sua fala, o presidente da FAPEPI, Antonio Amaral, destacou a importância da Internacionalização para o fortalecimento da pós-graduação. “Estamos felizes em poder participar deste evento e destacar as opções que a FAPEPI oferece para o campo da interncionalização, que é tão importante para os programas de pós-graduação”, afirmou.

O Ciclo de Palestras é parte integrante dos Seminários Integrados da Universidade Federal do Piauí (SIUFPI), que acontecem  de 22 de novembro a 1 de dezembro, com diversos eventos simultâneos e tem o amparo da FAPEPI. Com o tema “Despertar a ciência para as novas gerações”, o objetivo dos múltiplos eventos é difundir o benefício da ciência na vida cotidiana e reconhecer seu valor como critério norteador de políticas públicas.

A programação inclui conferências, palestras, oficinas, minicursos e painéis, por meio dos quais será possível conhecer trabalhos e projetos desenvolvidos por alunos e professores de graduação, pós-graduação e colégios técnicos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Clique aqui para ter acesso ao slide apresentado pela FAPEPI durante o evento.

Clique aqui e acesse a página do SIUFPI 2022.

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FAPEPI divulga resultado da 2ª fase do CENTELHA II PIAUÍ

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), divulga nesta terça-feira (11) o Resultado da 2ª Fase do Edital nº002/2022 – Centelha II Piauí.

O Programa é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI e executada no Piauí pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (FAPEPI).

O Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (DDCT) da FAPEPI, Ciro Gonçalves Sá, ressalta que nessa segunda etapa foram selecionados 100 projetos para desenvolvimento de empreendimentos inovadores.

Como funciona

O Programa Centelha visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país.

No endereço eletrônico, é possível obter mais informações sobre o programa e seu edital detalhado em todos os estados. 

“É importante destacar que, a partir de agora, os 200 projetos aprovados na primeira fase terão uma nova concorrência, e deverão novamente submeter seus projetos, identificando quais são as características importantes para um empreendimento de sucesso; como eles pretendem ganhar dinheiro a partir da sua ideia; e como o projeto será desenvolvido ao longo do Programa Centelha”, finaliza Ciro.

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FAPEPI participa de solenidade de abertura do IV Seminário Integrado da UFPI

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Mesa de honra da solenidade de abertura do IV SIUFPI. Foto: Jessé Pereira

Nesta terça-feira (22), a Universidade Federal do Piauí (UFPI), realiza a solenidade de abertura da 4ª edição dos Seminários Integrados da UFPI (SIUFPI). A mesa de honra contou com a presença do Reitor da UFPI, Gildásio Guedes, da Coordenadora-Geral do SIUFPI e Pró-Reitora de Extensão e Cultura, professora Dr.ª Deborah Dettmam Matos; além de representantes do Governo do Piauí, como o deputado federal Fábio Abreu; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), professor Me. Antonio Cardoso do Amaral e a governadora do Estado do Piauí, Regina Sousa. Também esteve presente o professor Dr. Samuel Pontes, Superintendente da FADEX; e demais autoridades. O evento contou com o amparo da FAPEPI.

Vice-reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Prof. Dr. Viriato Campelo. Foto: Jessé Pereira

O Vice-reitor da UFPI, Prof. Dr. Viriato Campelo, destacou a importância das instituições de fomento e o apoio à ciência para à pesquisa científica na comunidade universitária piauiense. “A FAPEPI, por exemplo, tem uma contribuição fundamental. Eu tenho consciência. Nós temos confiança que a universidade fará o seu papel. O próprio presidente atual, o professor Amaral, nos informou agora que praticamente 60% dos recursos que estão dentro da FAPEPI são destinados à Universidade Federal do Piauí. E nós estamos perfeitamente de acordo que esses recursos são usados para grandes pesquisas, incrementar os programas de Pós-graduação que nós temos aqui, e todos os demais projetos, no sentido de ampliar cada vez mais a Pesquisa e Pós-graduação. Eu sei da participação da FAPEPI, sei da capacidade de outras instituições, como por exemplo, a Universidade Estadual do Piauí [UESPI], além das demais instituições. Então, é importante a participação dos órgãos governamentais, Federais como a CAPES, CNPQ, Ministério da Ciência e Tecnologia, assim como os órgãos estaduais e municipais.”, destaca o professor.

Durante a cerimônia o Presidente da FAPEPI, Antonio Cardoso do Amaral, foi homenageado e recebeu placa. Foto: Yury Pontes

O professor Antonio Amaral, presidente da FAPEPI, destaca a importância do evento e do amparo à pesquisa. “Este tipo de evento é fundamental para dar visibilidade ao conteúdo científico, tecnológico e inovações produzidos dentro da academia. O amparo, como a FAPEPI realiza, permite não só que essas pesquisas sejam viabilizadas, mas também que estudantes tenham condições de dedicar tempo à ciência”, afirma.

O Superintendente da Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação (FADEX), destaca a importância dos investimentos na ciência através dos órgãos competentes para o desenvolvimento da pesquisa científica e o seu acesso a esses recursos.

Superintendente da FADEX, Prof. Dr. Samuel Pontes. Foto: Jessé Pereira

“As fundações de apoio e as fundações de amparo, no caso, da FADEX e a FAPEPI, são entidades que fomentam, permitem e proporcionam que as instituições de ensino e os pesquisadores, assim como demais estudantes, tenham acesso a recursos financeiros para o desenvolvimento da ciência no estado. Então, a gente procura gerir a FADEX como uma instituição que funciona como um catalisador do processo de produção científica. Então, garantimos o acesso a alguns financiadores. E quando as instituições precisam de algum apoio em forma de patrocínio ou mesmo de gestão administrativa e financeira, a FADEX é quem tem o Know-how e toda essa expertise para garantir a realização de eventos grandiosos. Como é o SIUFPI”, afirma o Prof. Dr. Samuel Pontes.

Vale destacar que o último dia para inscrição no evento é hoje (22). O encerramento ocorrerá no dia 1 de dezembro. A Coordenadora-Geral do SIUFPI, professora Dr.ª Deborah Matos, convida a comunidade para participar dos espaços. “Eu faço o convite para que não só os alunos que fizeram o trabalho, mas que toda a comunidade, tanto da universidade como externa, possa participar do evento, porque ele é um evento que é aberto para toda comunidade. Então qualquer pessoa pode se inscrever nas mesmas conferências a depender da área de interesse que deseja estudar, que vai desde a área de cultura, que nós temos maestros, até a área de medicina, dentre outras. Então a pessoa pode acessar o nosso site e se inscrever gratuitamente em qualquer uma, em qualquer uma dessas atividades”, convida Deborah Matos.

Coordenadora-Geral do SIUFPI, Deborah Dettmam Matos. Foto: Jessé Pereira

No último dia do evento a professora, destaca que será realizada uma cerimônia de premiação aos melhores trabalhos desenvolvidos na universidade. “Nós iremos realizar uma cerimônia de premiação dos melhores trabalhos que foram desenvolvidos na universidade. Então, não só os alunos eles publicam, como também podem competir, e assim nós poderemos homenagear aquilo que existe como critério fundamental da universidade, o critério meritório. Então, os melhores trabalhos serão premiados no encerramento dessa atividade”, destaca.

O Seminário Integrado da UFPI, conta com sua quarta edição. A professora ainda afirma que esse evento é um resumo que busca apresentar aos participantes todos os trabalhos que foram desenvolvidos por todas as unidades da Universidade Federal do Piauí.

“Esse é um momento que acontece anualmente, em que a comunidade tem a oportunidade de expor o trabalho que ela desenvolveu no decorrer do ano. Além disso, nós aproveitamos essa oportunidade para poder organizar centenas de mesas, palestras, minicursos, mostra de comunidades que são desenvolvidas com temáticas desde ensino à assistência comunitária, além dos colégios técnicos em todas as áreas do saber”, finaliza.

São trabalhos na área de pesquisa, trabalhos na área de extensão, pós-graduação, dissertações e teses. Deborah reitera que esse evento é de grande importância para a comunidade científica no Piauí e para o público interessado no tema.

Fonte: Assessoria de comunicação – FAPEPI

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Últimos dias para inscrição na Chamada Pública ERC-CONFAP-CNPQ 2022

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O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) convidam pesquisadores do Brasil a buscar colaborações de pesquisa com pesquisadores doutores já apoiados por subsídios do Conselho Europeu de Pesquisa (ERC) financiados pela UE. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), receberá as propostas das candidaturas elegíveis no estado do Piauí, e apoiará com suporte financeiro para a viagem de intercâmbio do pesquisador. O prazo máximo para submissão de propostas será até dia 15 de dezembro de 2022.

A chamada é lançada a partir dos acordos de implementação estabelecidos entre a Comissão Europeia e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) para fornecer oportunidades de pesquisa na Europa para pesquisadores brasileiros, assinado em 13 de outubro de 2016. A chamada também é resguardada pelo Acordo Administrativo entre a Comissão Europeia, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), referentes aos mecanismos de apoio à cooperação UE-Brasil em atividades de pesquisa e inovação, assinados em 19 de novembro de 2021. 

Os pesquisadores elegíveis do Brasil

Podem submeter propostas os pesquisadores ativos no Brasil, detentores de título de doutorado, que estejam implementando atividades de pesquisa dentro de universidades, institutos ou centros de pesquisa brasileiros.

Os projetos financiados pelo ERC, buscando acolher os pesquisadores brasileiros, cobrem uma vasta gama de áreas científicas e foram selecionados pela Comissão Europeia e pelo ERC, nos seguintes painéis de avaliação:

  • Biologia Molecular e Estrutural e Bioquímica
  • Genética, Genômica, Bioinformática e Biologia de
  • Sistemas
  • Biologia Celular e do Desenvolvimento
  • Fisiologia, Fisiopatologia e Endocrinologia
  • Neurociências e Distúrbios neurais
  • Imunidade e Infecção
  • Ferramentas Diagnósticas, Terapias e Saúde Pública
  • Biologia Evolutiva, Populacional e Ambiental
  • Ciências da vida aplicadas e biotecnologia não médica
  • Matemática
  • Constituintes Fundamentais da Matéria
  • Física de matéria condensada
  • Ciências Químicas Físicas e Analíticas
  • Química Sintética e Materiais
  • Ciência da Computação e Informática
  • Engenharia de Sistemas e Comunicação
  • Engenharia de Produtos e Processos
  • Ciências do Universo
  • Ciência do Sistema Terrestre
  • Mercados, Indivíduos e Instituições
  • Instituições, Valores, Crenças e Comportamento
  • Meio Ambiente, Espaço e População
  • A mente humana e sua complexidade
  • Culturas e Produção Cultural
  • O estudo do passado humano
  • Sinergia

Os pesquisadores elegíveis deverão acessar o portal on-line, disponível no link, para realizar as inscrições e envio dos documentos exigidos no edital. 

Para mais informações, assistência e suporte entre em contato através do e-mail disponível.

Mais informações sobre “equipes do ERC abertas ao mundo” acesse o link disponível.

Fonte: CONFAP

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UAPI incentiva piauienses a gerenciar seu próprio negócio

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“Estamos concluindo agora a graduação de Bacharelado em Administração pela UAPI e isso tem feito a diferença no meu negócio. Eu tenho uma empresa de prestação de serviços e o curso me ajudou muito”, disse Kátia Brito, do polo de Vila Nova do Piauí, distante 377 km da capital. Ela e mais de 500 estudantes estão aptos e em processo de conclusão da graduação ofertada pela Universidade Aberta do Piauí (UAPI). A solenidade de formatura tem previsão de acontecer no mês de dezembro em um formato híbrido para fechar o primeiro ciclo da ação, que integra o processo de universalização do ensino superior do estado.  

Kátia explica que conhecer a universidade à distância deu a oportunidade dela se capacitar sem precisar sair do seu município. A facilidade e a descentralização do ensino superior no estado têm dado oportunidade aos cidadãos de se capacitarem e terem conhecimentos para gerenciar suas pequenas empresas.

“Eu conheci a UAPI através de uma rede de comunicação e de um primo meu, que já tinha feito uma graduação na UESPI. Ele me falou que tinha aberto o vestibular e fez minha inscrição para a UAPI. Eu passei no vestibular e agora estou bem perto de concluir a graduação. A minha experiência com a UAPI foi maravilhosa”, disse a futura administradora.  

Ela conta que já tinha um negócio no ramo de prestação de serviços gerais e mão de obra e os conhecimentos adquiridos durante o curso ajudaram a melhorar a forma de gerir seu negócio “principalmente na parte financeira”. Além disso, ela aprendeu mais sobre as particularidades do empreendedorismo e o melhor de tudo foi não precisar sair da sua cidade para obter esse conhecimento.  

A Superintendente de Ensino Superior (SUPES) da Seduc, Lourdes Lopes, explica que a meta do estado é justamente a de ofertar não apenas um curso superior, mas uma graduação que oferecesse condições do cidadão promover o desenvolvimento local.  

“O foco do empreendedorismo é o pilar principal desse curso. A união de esforços entre as instituições envolvidas ajuda a promover um estado mais forte e com pessoas capazes de ter um protagonismo não só em suas vidas, mas na localidade onde moram. Muitos deles têm seu negócio próprio e outros estão tendo essa vontade de empreender a partir dessa visão que o curso tem dado”, explicou a superintendente.  

OFERTA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UAPI

A parceria entre Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) tem o objetivo de universalizar o Ensino Superior em todo o Piauí e promover qualidade por meio da educação à distância, um dos eixos do PRO Piauí Educação. A UAPI iniciou ainda em 2017 com a primeira etapa e a abertura de 60 polos; em 2018, a segunda etapa com mais 60 polos; e a terceira etapa mais 63 polos totalizando 183 cidades piauienses.  

Atualmente é ofertado o curso de Administração, mas o Governo do Estado já estuda a ampliação e a possibilidade de oferta de novos cursos com Projeto de Lei 39/2020 que cria o Programa Universidade Aberta do Piauí (UAPI). Tudo vem sendo acompanhado pela Superintendência de Ensino Superior da Seduc, que dá todo o suporte e gerência as ações, visando garantir informação e qualidade aos cidadãos que desejam ingressar no ensino superior sem precisar sair de suas cidades.

Fonte: Seduc/PI

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Estudantes UAPI 1ª etapa estão em fase de conclusão para formatura

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Na reta final para concluírem a graduação em Administração, os estudantes da primeira etapa da Unidade Aberta do Piauí (UAPI) já se preparam para a colação de grau, com previsão de acontecer em dezembro deste ano. A junção de vagas em instituições públicas coloca o Piauí em destaque na universalização do ensino superior e, somente com a UAPI, já são 183, dos 224 municípios, que ofertam a graduação com foco no empreendedorismo.  

Os perfis dos estudantes se misturam a muitas histórias de começos e recomeças na área profissional. De norte a sul do Piauí as histórias se cruzam com o propósito de promover não apenas o desenvolvimento social, mas o local. A estudante Vilamara Ferreira de Araújo, 41 anos, mora em Jardim do Mulato, 140 km da capital, mas estuda em Santo Antônio dos Milagres, poucos mais de 10 km de distância da cidade onde mora. Ela conta que o seu sorriso é marca registrada e ela levavá seu otimismo para os encontros das aulas presenciais da UAPI.  

“Sou assistente social e supervisora do programa Criança Feliz, do município de Jardim do Mulato. Trabalhei 20 anos em uma empresa, num minimercado aqui no nosso município mesmo onde eu fazia de tudo. Mas, a maior parte do que eu fazia nessa empresa era na parte administrativa. Eu fazia coleta de dados, de notas fiscais, emitia notas fiscais, eu fechava caixa e foi nessa parte administrativa que eu mais me identifiquei e eu gostava muito de fazer. Foi aí onde eu me identifiquei com a administração”, contou ela, explicando por que resolveu começar uma nova graduação na área.  

Além disso, a futura administradora conta que ficou sabendo da UAPI em 2017 através de uma amiga, que tratou de ajudar e providenciou sua inscrição. “Minha amiga Elizângela tomou de conta. Ela fez a minha inscrição e a dela. Eu separei os assuntos para estudar e estudei”, disse ela, falando que um dia antes das provas da UAPI o falecimento de uma tia quase fez com que ela perdesse a prova que, na ocasião, iria acontecer no município de Água Branca. “No dia velório eu virei a noite e alguém disse que iria descansar, pois teria uma prova para curso de Administração da UAPI e foi aí que lembrei que eu também faria a prova”. 

A Vilamara é só felicidade. Já na reta final, após 4 anos de um sonho em forma de conhecimento adquirido, a futura administradora agora possuirá duas graduações e pretende seguir a carreira através de concursos públicos, mas também tem a ideia de ter um negócio próprio. Um dos focos principais do curso de Administração da UAPI é justamente o empreendedorismo para promover o desenvolvimento local e fazer com que os cidadãos piauienses explorem as potencialidades locais.  

OFERTA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UAPI     

A parceria entre Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) tem o objetivo de universalizar o Ensino Superior em todo o Piauí e promover qualidade por meio da educação à distância, um dos eixos do PRO Piauí Educação. A UAPI iniciou ainda em 2017 com a primeira etapa e a abertura de 60 polos; em 2018, a segunda etapa com mais 60 polos; e a terceira etapa mais 63 polos totalizando 183 cidades piauienses.     

Atualmente é ofertado o curso de Administração, mas o Governo do Estado já estuda a ampliação e a possibilidade de oferta de novos cursos com Projeto de Lei 39/2020 que cria o Programa Universidade Aberta do Piauí (UAPI). Tudo vem sendo acompanhado pela Superintendência de Ensino Superior da Seduc, que dá todo o suporte e gerência as ações, visando garantir informação e qualidade aos cidadãos que desejam ingressar no ensino superior sem precisar sair de suas cidades.

Fonte: Seduc/PI

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Resultado divulgado da Chamada de proposta – Amazônia +10

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Está disponível o resultado da Chamada de Propostas nº 003/2022 – Iniciativa Amazônia+10. O anúncio dos projetos aprovados foi realizado nesta quinta-feira, 17 de novembro, em evento online transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da Agência FAPESP. O Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Antonio Cardoso do Amaral, participou da reunião da através de plataforma virtual.

A Chamada de Propostas da Iniciativa Amazônia +10 foi lançada em junho de 2022, e tem por objetivo apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico em instituições de ensino e pesquisa e em empresas sobre os problemas atuais da Amazônia, que tenham como foco o estreitamento das interações natureza-sociedade para um desenvolvimento sustentável e inclusivo da região.

Ao todo, foram contempladas 39 propostas de 18 Estados e do Distrito Federal, e os investimentos das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) totalizam R$ 41.982.844,23.

Além dos investimentos das FAPs, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou o aporte de R$ 12.000.000,00 em bolsas de pesquisa para os projetos aprovados dos estados que compõem a região da Amazônia Legal.

Para saber mais acesse o link disponível.

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CNPq lança nova chamada do Programa de Mestrado e Doutorado para Inovação – MAI/DAI

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou, nesta quarta, 16, a Chamada Pública CNPq nº 68/2022 – Programa de Mestrado e Doutorado para Inovação – MAI/DAI, que visa à concessão de bolsas de doutorado, mestrado e iniciação tecnológica em projetos a serem apresentados pelas Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação  – ICTs. Os investimentos totais previstos pela chamada são de R$ 50 milhões e a submissão de propostas vai até 2 de janeiro de 2023.

Programa MAI/DAI busca fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas ICTs, por meio do envolvimento de estudantes de graduação e pós-graduação em projetos de interesse do setor empresarial, mediante parceria com empresas.

Desde 2013, quando estabeleceu de forma pioneira o Programa de Doutorado – DAI, o CNPq tem lançado regularmente Chamadas Públicas, com o objetivo de consolidar essa ação.

A partir de 2020, com o lançamento da Chamada CNPQ nº 12/2020 – Programa de Mestrado e Doutorado para Inovação – MAI/DAI, o CNPq amplia o escopo do Programa, ao incluir a participação de estudantes de mestrado e de graduação nos projetos apoiados.

Clique aqui e acesse o texto completo da Chamada Pública CNPq nº 68/2022 – Programa de Mestrado e Doutorado para Inovação – MAI/DAI.

Fonte: CNPq

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