FAPEPI apoia projeto sobre mudanças climáticas em ecossistemas marinhos aprovado em primeira fase do Edital Biodiversa+

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O projeto de pesquisa da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), liderado pela professora Rosana Aquino, com o objetivo de desenvolver uma metodologia para monitorar as mudanças de temperatura e seus efeitos na biodiversidade em ecossistemas rochosos entremareais em diferentes regiões do oceano Atlântico e Pacífico, foi aprovado na primeira fase do edital Biodiversa+. A iniciativa conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), para atividades que serão realizadas por pesquisadores piauienses.

Presidente da FAPEPI, professor João Xavier e professora Rosana Aquino, da UFDpar, traçam estratégias de apoio ao Biodiversa+.

O presidente da FAPEPI, João Xavier, destaca a importância do projeto para a conservação dos ecossistemas marinhos e agradece a oportunidade de apoiar a iniciativa. “A FAPEPI tem o papel de fomentar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no Piauí e, por isso, é uma grande satisfação para nós apoiar um projeto tão relevante e inovador como este, que tem um impacto significativo na compreensão das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos”, afirma.


Caso seja aprovado, o projeto terá a duração prevista de três anos. A ideia é que a metodologia desenvolvida seja tão simples e automatizada que o projeto possa se prolongar por muito mais tempo, permitindo a continuidade do monitoramento das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos. A equipe espera contribuir para o avanço do conhecimento científico sobre o assunto e fornecer informações importantes para a tomada de decisões em políticas públicas e gestão ambiental.

Biodiversa+: entenda o edital internacional que busca estudar os efeitos das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos ao redor do mundo

O edital Biodiversa+ é uma iniciativa internacional que busca financiar projetos de pesquisa sobre a biodiversidade e as mudanças ambientais nos ecossistemas marinhos. Se aprovado, o projeto liderado pela professora Rosana Aquino será posto em prática junto a três regiões do oceano: Atlântico Sudoeste (Brasil), Atlântico Nordeste (Europa) e Pacífico (Taiwan). Com o uso de sensores de temperatura e outras tecnologias de monitoramento, será possível comparar os resultados obtidos nas diferentes regiões, testar hipóteses sobre a resiliência dos ecossistemas e contribuir para a conservação dos mares e oceanos.

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RNP promove evento sobre novas ferramentas tecnológicas para a telemedicina

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  • Última modificação do post:8 de maio de 2023
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Com o intuito de fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras e que possam contribuir para o desenvolvimento do país, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) realizam evento gratuito e online nesta terça-feira (09), sobre o desenvolvimento de novas ferramentas tecnológicas para a telemedicina. 

A plataforma PDC-RCI reúne em um único ambiente aplicações digitais existentes nos estabelecimentos de saúde.

Na oportunidade, deve ser apresentada a plataforma Digital de Coordenação – Rede de Cuidado Integrado (PDC-RCI), que promete fazer uma transformação digital no mundo da medicina. A plataforma inovadora, reúne em um único ambiente aplicações digitais existentes nos estabelecimentos de saúde como: telemedicina e telessaúde, prontuário eletrônico e call center – com recursos de comunicação e colaboração -serviços de mensageria, serviços de vídeo e voz.  

A nova plataforma permite a troca de informações segura e simplificada entre todos os participantes da equipe de cuidado: pacientes, familiares, médicos, enfermeiros e demais profissionais de cuidados médicos. 

O evento faz parte do Lab NasNuvens, um canal de experimentação, curadoria de soluções inovadoras e desenvolvimento de soluções para revolucionar o setor do Ensino e Pesquisa brasileiro. O projeto é focado em levar às instituições produtos e serviços inéditos e prontos para serem testados com suporte e segurança.

Para se inscrever clique aqui

Fonte: RNP

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Parque Tecnológico do Piauí: FAPEPI e vereador Venâncio traçam estratégias para transformar o Piauí em polo de tecnologia

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Presidente da FAPEPI, João Xavier, vereador Venâncio Cardoso e equipe dialogam sobre o Parque Tecnológico do Piauí.

O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), Professor João Xavier, e o vereador Venâncio Cardoso se reuniram, na manhã desta quinta-feira (04), no gabinete da FAPEPI, para discutir a criação do Parque Tecnológico do Piauí, projeto que conta com o apoio do governador Rafael Fonteles. Durante o encontro, Venâncio destacou que o Piauí é um dos poucos estados brasileiros que ainda não possui um parque tecnológico.


Com o objetivo de fomentar a inovação e o empreendedorismo no estado, a criação do Parque Tecnológico do Piauí é uma iniciativa que tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região. Além disso, o projeto também pode contribuir para a atração de investimentos e empresas de base tecnológica para o estado.


Durante a reunião, o presidente da FAPEPI e o vereador discutiram estratégias para viabilizar a criação do parque, que deve contar com um ambiente de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, além de espaços para incubação de startups e empresas de tecnologia. O projeto também deve contar com a participação de instituições de ensino superior e pesquisa, além de empresas privadas.


O vereador Venâncio ressaltou a importância da iniciativa para o estado, destacando que a criação do Parque Tecnológico pode impulsionar a economia e gerar novas oportunidades de trabalho e renda para a população. “O Piauí precisa de um parque tecnológico que possa atrair investimentos e empresas de base tecnológica. Com o apoio do governador Rafael Fonteles, estamos confiantes de que podemos fazer isso acontecer”, afirmou.


O presidente da FAPEPI, Professor João Xavier, também destacou a importância da criação do Parque Tecnológico para o estado, ressaltando que o projeto pode contribuir para a formação de recursos humanos qualificados e para o fortalecimento da pesquisa e inovação no Piauí. “Estamos trabalhando juntos para viabilizar a criação do Parque Tecnológico do Piauí e temos certeza de que essa iniciativa pode trazer grandes benefícios para o estado”, afirmou.


Com o apoio do governador Rafael Fonteles e o empenho de lideranças como o vereador Venâncio e o presidente da FAPEPI, a criação do Parque Tecnológico do Piauí pode se tornar uma realidade em breve, impulsionando o desenvolvimento econômico e social do estado e contribuindo para a formação de uma sociedade mais inovadora e tecnológica.

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CAPES abre inscrições para apoio a eventos científicos em todo o país 

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  • Última modificação do post:3 de maio de 2023
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Com o objetivo de financiar a realização de eventos científicos, tecnológicos e de extensão no Brasil, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), está com inscrições abertas para o Edital nº 11/2023 do Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). 

Para este ano, os recursos dobraram em relação ao ano de 2022.

As propostas devem ser enviadas a CAPES até o dia 5 de junho pelo seu sistema de inscrições e o resultado final está previsto para ser divulgado em 4 de setembro. 

O edital estabelece apoio a eventos presenciais ou semipresenciais realizados no País entre 11 de setembro deste ano e 31 de maio de 2024. A abrangência deve ser nacional, com público presencial e conferencistas de três ou mais regiões do Brasil. No caso dos internacionais, os palestrantes devem vir de dois ou mais países. 

A classificação dos eventos leva em consideração o número de inscritos e os valores variam conforme sejam nacionais ou internacionais. Os de pequeno porte com até 200 pessoas podem receber de R$70 mil a R$90 mil. Os recursos para os de médio porte, que abrangem de 201 a 600 participantes, vão de R$100 mil a R$120 mil. Os de grande porte, com mais de 600 pessoas, de R$140 mil a R$160 mil.    

Durante a seleção devem ser avaliados critérios como o cumprimento das regras do edital, a relevância para a pós-graduação e o estímulo à participação de estudantes. Mais informações ou orientações sobre o edital devem ser solicitadas pelo e-mail: paep@capes.gov.br

FONTE: CAPES 

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Pesquisa financiada pela FAPEPI para produção de super cajás é destaque na mídia  

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  • Última modificação do post:2 de maio de 2023
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O estudo pioneiro abre espaço para a fruticultura regional e a produção de cajás em larga escala.

O estudo sustentável para produção de cajás no Piauí resultado da parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) e do Governo do Estado tem se destacado cada vez mais. 

No último sábado (29), a pesquisa experimental para produção de super cajás foi destaque no programa O Dia Rural da TV O Dia.  

O estudo pioneiro intitulado, Cajá Teresina, tem como objetivo produzir alimentos de forma mais eficiente e sustentável com adoção de novas técnicas de cultivo e manejo da fruta. 

Assista a matéria completa aqui

FONTE: TV O DIA

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FAPEPI investe em projeto revolucionário para produção de ovinos e caprinos

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  • Última modificação do post:28 de abril de 2023
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Pesquisadores piauienses têm desenvolvido estudos para aumentar a eficiência reprodutiva de ovinos e caprinos. O projeto de bioprospecção de meios para produção in vitro de embriões, promete revolucionar a reprodução animal no Piauí.

Cabras que antes produziam três crias a cada dois anos, passam a produzir 240 crias no mesmo período de tempo.

O projeto coordenado pelo professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Rômulo Vieira, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), traz grandes benefícios para a produção pecuária e representa um avanço para o estado com a aplicação da biotecnologia no semiárido piauiense.

Em entrevista concedida à Tv Cidade Verde, o professor Rômulo Vieira, coordenador do projeto, destaca que o estudo abrange uma diversidade de áreas. “A gente vai envolver a cadeia produtiva do coco, investir na sanidade animal e na administração de uma fazenda. Então, essa é uma área muito grande que através do projeto podemos desenvolver não somente o nordeste, mas evoluir para o Brasil e para o mundo”, afirmou.

A pesquisa pioneira utiliza sêmen congelado há 10 anos para produção de embriões in vitro de pequenos ruminantes como forma de multiplicar os rebanhos de forma eficiente e sustentável.  A nova tecnologia permite que cabras que antes produziam três crias a cada dois anos, passem a produzir 240 crias no mesmo período de tempo.

Com o avanço dos estudos e a adoção de novas técnicas, além do aumento da eficiência reprodutiva dos animais e da qualidade genética do rebanho, a próxima meta do grupo de pesquisa em Sanidade e Reprodução Animal da UFPI, consiste na produção de animais transgênicos para produção de medicamentos através do leite de cabra.

Segundo o professor Dr. Ney Rômulo, integrante do projeto, “ a indústria farmacêutica ao invés coletar sangue de humanos, coleta somente o leite da cabra em uma simples ordenha e assim tem-se um produto mais barato, em maior quantidade e que geraria impacto econômico na indústria farmacêutica”, explica.

O estudo representa um marco para a pecuária piauiense ao contribuir para o desenvolvimento sustentável, a preservação de raças raras e a geração de renda para os produtores locais.

Assista a matéria completa aqui.

FONTE: TV CIDADE VERDE

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Centro de Pesquisa em Mineração é apresentado em reunião na FAPEPI

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  • Última modificação do post:24 de abril de 2023
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Presidente da FAPEPI, João Xavier, e seu Staff traçam metas para o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mineração.

Na manhã desta segunda-feira (24), o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier, recebeu em seu gabinete o professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Érico Gomes, para apresentar o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mineração. O objetivo da reunião foi discutir a atração de investimentos para a exploração mineral no estado.

Durante o encontro, o professor Érico Gomes explicou que o Centro de Pesquisa em Mineração é um projeto que envolve diversas áreas, desde a popularização da ciência até a criação de plataformas mais amigáveis e o desenvolvimento de insumos para a agricultura. Ele destacou a importância da parceria entre o IFPI e a FAPEPI para a execução do projeto.

Professor Érico Gomes fala sobre o objetivo do Centro de Pesquisa em Mineração.

“A ideia é que o Centro seja um espaço de pesquisa e inovação, onde possamos desenvolver tecnologias para o setor mineral e aprimorar a forma como a mineração é explorada no estado. Além disso, queremos fomentar o conhecimento científico e aperfeiçoar as práticas de extração mineral, visando sempre a preservação do meio ambiente”, afirmou o professor.

João Xavier, por sua vez, ressaltou a importância da iniciativa para o desenvolvimento econômico do estado. “A mineração é uma atividade fundamental para o crescimento da economia piauiense. Com o Centro de Pesquisa em Mineração, poderemos atrair investimentos e tornar o nosso estado ainda mais competitivo nesse setor”, disse o presidente da FAPEPI.

O professor Érico Gomes destacou que o Centro de Pesquisa em Mineração tem potencial para gerar impactos positivos em diversas áreas, desde a formação de recursos humanos até a criação de novos produtos e serviços.

“A mineração é uma atividade que impacta a sociedade de diversas formas. Por isso, é importante que tenhamos um centro de pesquisa e inovação que possa pensar a mineração de forma integrada, considerando seus aspectos econômicos, sociais e ambientais. Com a parceria entre o IFPI e a FAPEPI, poderemos desenvolver um trabalho de excelência nessa área”, concluiu o professor.

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Presidente da FAPEPI participa da inauguração de Complexo Solar em Caldeirão Grande  

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Autoridades piauienses na inauguração do Complexo Solar Caldeirão Grande 2.
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  • Última modificação do post:24 de abril de 2023
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Autoridades piauienses na inauguração do Complexo Solar Caldeirão Grande 2.

O potencial do Piauí em geração de energia limpa e renovável tem contribuído para que o estado seja considerado um dos maiores geradores de energias renováveis do Brasil, conforme levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). 

O investimento em energias limpas e renováveis em solo piauiense tem promovido grandes avanços. Na última terça-feira (18), o Governo do Estado inaugurou no município de Caldeirão Grande, a 869 km de Teresina, o Complexo Solar Caldeirão Grande 2, da Ibitu Energia. 

O parque solar opera por meio de placas solares fotovoltaicas com a capacidade de 252 megawatts e recebeu um investimento de R$816 milhões reais. Para o professor João Xavier, presidente da FAPEPI, a concretização do Complexo Solar em Caldeirão Grande é um passo inicial para a energia do futuro, o hidrogênio verde.  

Presidente da FAPEPI, João Xavier, marca presença na inauguração de parque solar em Caldeirão Grande.

No Piauí, o complexo híbrido de energia solar e eólica contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa e para a preservação do meio ambiente. 

Um ponto importante destacado pelo coordenador do núcleo de formação e pesquisa em energias renováveis do estado, Juan Aguiar, é a localização do parque solar. Uma vez que está localizado ao sul do Piauí em um eixo importante que fica no entroncamento do norte e nordeste. 

 A ampliação do parque de energias renováveis em Caldeirão Grande reforça a contribuição do Piauí na diversificação da matriz energética brasileira. A implantação do complexo híbrido com adoção de fontes renováveis e limpas, trazem benefícios ambientais, sociais e econômicos para a população. 

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FAPEPI investe em estudo sustentável para produção de cajás no Piauí 

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  • Última modificação do post:24 de abril de 2023
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Estudo pioneiro intitulado, Cajá Teresina, abre espaço para a fruticultura regional e a produção em larga escala.

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) e do Governo do Estado, desenvolvem tecnologias para produção sustentável de cajás com o objetivo de produzir alimentos de forma mais eficiente, responsável e sustentável. 

Em entrevista concedida à Tv Cidade Verde, o pesquisador da EMBRAPA Lúcio Flavo, destaca que o estudo visa buscar o tamanho ideal da cajazeira para facilitar os tratos culturais e a colheita dos frutos.  

O estudo pioneiro intitulado, Cajá Teresina, abre espaço para a fruticultura regional e a produção em larga escala, visto que normalmente 1 hectare abriga em média 100 plantas e cada planta produz 80kg de cajás por ano. Com o novo sistema de produção e material genético recomendado pelos pesquisadores, o desempenho do pomar pode chegar de 8 a 10 mil kg por hectare ao ano  

Presidente da FAPEPI, João Xavier, conhecendo o projeto de produção sustentável de cajás.

Desde 2018 a FAPEPI tem investido no projeto de produção sustentável de cajás e abrindo as portas para novos projetos de fruticultura. O presidente da fundação, João Xavier, esteve conhecendo o projeto e reafirmando o incentivo à pesquisa. 

Para o diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da FAPEPI, Ciro Sá, a parceira com a EMBRAPA tem rendido bons frutos com o conhecimento distribuído aos produtores para que possam produzir cada vez mais. 

O estudo da Embrapa sobre a produção sustentável de cajás no Piauí é um exemplo de como a pesquisa e a inovação podem contribuir para a adoção de práticas mais eficientes e responsáveis na produção de alimentos, possibilitando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e a promoção da qualidade de vida das pessoas. 

Confira a matéria completa aqui.

FONTE: TV CIDADE VERDE 

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USP oferta bolsas de pós-doutorado de até R$ 8.479 mensais para pesquisadores negros 

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Pesquisadoras e pesquisadores negros de todo o Brasil podem concorrer à seleção de bolsas de pós-doutorado concedidas pela Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP) da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI). 

São ofertadas 50 bolsas no valor de R$ 8.479,20 mensais, com duração de 12 meses, com possibilidade de prorrogação por igual período. As inscrições estão abertas até o dia 10 de maio e para se inscrever, o candidato deve ser brasileiro, ter concluído o doutorado e possuir traços fenotípicos que o caracterizem como negro, de cor preta ou parda. 

A seleção visa a diversificação racial do contingente de pós-doutores negros na Universidade

Serão selecionados projetos que visem à ampliação e à ressignificação de temas, problemas e abordagens relacionados a todas as áreas do conhecimento. A seleção de bolsistas será feita mediante avaliação do Plano de Trabalho, por mérito acadêmico, pela contribuição para o desenvolvimento da pesquisa e avanço do conhecimento em sua área de incidência, e por avaliação curricular/experiência na área escolhida para desenvolvimento do projeto.  

O bolsista também deve receber um valor adicional de 10% do valor da bolsa referente à reserva técnica, que poderá ser utilizado em pagamento de diárias e passagens aéreas, participação em eventos, publicação de artigos e compra de material de consumo para pesquisa. 

A inscrição deve ser feita através de preenchimento do formulário on-line e envio do currículo Lattes atualizado, fotografia recente, autodeclaração racial, projeto de pesquisa e plano de trabalho. O edital completo está disponível na página da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento. 

FONTE: Jornal da USP 

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