FAPEPI e INTERPI dialogam sobre parceria para troca de informações e produção de conhecimento  

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  • Última modificação do post:17 de maio de 2023
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Parceria estratégica entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) e o Instituto de Terras do Piauí (INTERPI) foi o tema da reunião nesta quarta-feira (17), entre o presidente da FAPEPI, professor João Xavier e staff, e representantes do INTERPI, Rodrigo Cavalcante, Vinícios Coelho e Rubens Ribeiro. A cooperação visa fortalecer a difusão de conhecimento e agilizar a troca de informações entre as instituições. 

Presidente, João Xavier e Lara Falcão representando a FAPEPI, Rodrigo Cavalcante, Rubens Ribeiro e Vinício Coelho representantes do INTERPI.

Para o diretor geral do INTERPI, Rodrigo Cavalcante, as informações produzidas pelo órgão podem ser úteis para a academia e para a população em geral.  “Começamos a delinear um formato de parceria para que a gente leve pesquisadores para dentro do INTERPI e assim eles usem as informações que produzimos, aprofundem, gerem conhecimento, mapas, informações úteis não só para análise técnica, mas também para pesquisa nas universidades”, destacou.  

A colaboração entre as duas instituições promete popularizar e tornar acessível para a comunidade acadêmica e para a sociedade em geral, informações técnicas disponibilizadas pelo INTERPI. A participação de pesquisadores neste acordo de cooperação vai garantir que os dados apresentados pelo Instituto de Terras do Piauí sejam mais claros, acessíveis e contribuir também para o aprimoramento da biblioteca virtual no site do INTERPI.  

O presidente da FAPEPI, professor João Xavier,  demonstrou entusiasmo com a parceria por considerar fundamental a troca de dados e conhecimentos entre as instituições. Deste modo, reforçou o compromisso de trabalhar em conjunto com o INTERPI para promover a cooperação entre as instituições governamentais e contribuir para o desenvolvimento do estado.  

A expectativa é de que a parceria entre a FAPEPI e o INTERPI resulte em uma troca contínua de informações e experiências, fortalecendo a produção científica, aprimorando as ações do governo estadual relacionadas à gestão territorial e contribuindo para a formulação de políticas públicas embasadas em dados acessíveis e atualizados. 

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Desmistificando a presença de Mata Atlântica no Piauí: Presidente da FAPEPI e Acadêmico enfatizam a valorização da Caatinga e Cerrado como patrimônios naturais do estado

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  • Última modificação do post:12 de maio de 2023
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O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), professor João Xavier, se reuniu com o professor Alberto Jorge Castro, membro da Academia de Ciências do Piauí e da Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes na manhã da última quinta-feira (11). Durante a reunião, os dois discutiram a importância de se valorizar a Caatinga e o Cerrado como patrimônios naturais do Brasil, e como os verdadeiros biomas do Piauí.

Presidente da FAPEPI, professor João Xavier, professor Alberto Jorge Castro, membro da Academia de Ciências do Piauí e Ciro Sá, diretor de Desenvolvimento Científico da FAPEPI.

A ideia, segundo Alberto Jorge, é buscar formas, por meio da FAPEPI e outras entidades, para esclarecer e reforçar os estudos sobre os biomas do Piauí, já que um dos prejuízos relacionados à questão pedagógica é a transmissão de informações incompletas ou erradas sobre a interpretação dos recursos naturais locais e regionais de qualquer espaço geográfico. “Algumas definições , como a que temos Mata Atlântica prejudica o Piauí quanto à sua caracterização ecológica, já que se inclui como uma das riquezas intrínsecas piauienses a existência natural de alguma Mata Atlântica, o que é falso tanto em argumento quanto em base técnico-científica.


De acordo com os especialistas, é mais importante valorizar a Caatinga, o Cerrado e os extensos ecótonos (setentrionais e meridionais) do Piauí, que se distribuem em todo o seu eixo longitudinal, configurando um dos três mais importantes trópicos ecotonais do Brasil. “Essas áreas de tensão ecológica contribuem para a biodiversidade de tipo, de forma e de função e são centros de evolução biológica, únicos, para a formação de novas espécies”, afirmou o professor.

Para os estudiosos, o Cerrado e a Caatinga são tão importantes quanto a Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal.

Os estudiosos apontam que o Cerrado e a Caatinga são tão importantes quanto a Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal, por exemplo, mas ainda não são considerados patrimônio nacional do Brasil. Isso fortalece a ideia de que essas áreas devem continuar sendo utilizadas como “capitais naturais” para todo tipo de desenvolvimento econômico, o que é pouco social e absolutamente não sustentável a longo prazo.


Os estudos realizados até agora mostram que as florestas do Piauí apresentam uma mistura de espécies de vários domínios florísticos, ou seja, plantas da Amazônia, do Cerrado, da Caatinga, do Pantanal e da Mata Atlântica. “Ou seja, o que temos são legitimamente florestas de transição”, considera Alberto.

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Capes seleciona projetos de pesquisa para cooperação internacional com a França

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  • Última modificação do post:11 de maio de 2023
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Pesquisadores das modalidades de doutorado e pós-doutorado podem inscrever seus projetos nos editais de seleção dos programas de cooperação internacional CAPES/MATH-AmSudCAPES/STIC-AmSud e CAPES/CLIMAT-AmSud até o dia 17 de maio. As propostas devem apresentar temas das áreas de Matemática, Ciência e Tecnologia da Informação e Comunicação e Mudanças Climáticas. A divulgação do resultado está prevista para dezembro de 2023 e o prazo para indicação das bolsas inicia em março de 2024.

Inscrições para os programas de cooperação internacional com a França acontece até o dia 17 de maio.

O objetivo é incentivar a colaboração acadêmica entre os países e fomentar a produção científica de excelência a partir do intercâmbio de pesquisadores nas modalidades de doutorado-sanduíche e pós-doutorado. Como também apoiar projetos conjuntos de pesquisa com potencial de transferência de inovação e tecnologia para a América do Sul.

Cada edital contempla até cinco projetos conjuntos entre pesquisadores do Brasil, França, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. A Venezuela integra o MATH-AmSud e o STIC AmSud. A CAPES vai financiar as equipes brasileiras. A Fundação investirá até R$ 2,2 milhões por Programa ao longo de dois anos, sendo R$ 438 mil por proposta, para a realização de missões de trabalho e pagamento de bolsas.

 As três ações são realizadas em regime de parceria entre países sul americanos e a França, com cientistas de pelo menos duas nações sul-americanas e uma ou mais equipes de pesquisadores franceses por proposta.

Cada proposta selecionada pode indicar até duas bolsas no exterior, uma na modalidade de doutorado-sanduíche e outra de pós-doutorado, com duração de até dez meses. Os pesquisadores aprovados na seleção devem ser contemplados com auxílios para deslocamento, instalação e saúde.

O intercâmbio científico é fundamental para o desenvolvimento de pesquisas de alto impacto e para a formação de recursos humanos qualificados. A expectativa é que a parceria contribua para a consolidação de redes de pesquisa entre os países e fortaleça a cooperação científica e tecnológica.

Detalhes sobre as regras e exigências dos três programas encontram-se nos editais.

Edital do CAPES/MATH-AmSud

Edital do CAPES/STIC-AmSud 

Edital do CAPES/CLIMAT-AmSud

Fonte: CAPES

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Fim da desertificação no Piauí 

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  • Última modificação do post:10 de maio de 2023
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Em busca de desenvolvimento sustentável e alternativas para o fim da desertificação no Piauí. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), une foças à AFERT Biofertilizantes e a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH-PI).

Presidente da FAPEPI, João Xavier, representantes da AFERT Biofertilizantes e SEMARH-PI.

A desertificação é um problema cada vez mais presente no estado. O fenômeno é caracterizado pela degradação da terra, que se torna cada vez mais seca e infértil, tornando-se incapaz de suportar a vida vegetal e animal. A falta de chuvas, aliada ao uso inadequado do solo, como o desmatamento e o uso excessivo de agrotóxicos, contribuem para a intensificação do processo de degradação. 

Diante desse cenário, ocorreu na última terça-feira (09), uma reunião na sede da FAPEPI para discutir soluções e possíveis medidas para combater a desertificação em regiões do Piauí. Na oportunidade esteve presente o presidente da instituição, João Xavier, representantes da empresa AFERT Biofertilizantes e da SEMARH-PI. 

Para o presidente da FAPEPI, João Xavier, a instituição é a porta de entrada das instituições de pesquisa e empresas de base tecnológica. “Estamos recebendo a empresa AFERT que nos traz tecnologia de ponta e vai atuar na Arábia Saudita nessa questão da desertificação. Pensando nisso, convidamos a SEMAR, os parceiros, secretarias e órgãos relacionados para uma reunião”, destacou. 

João Victor representante da SEMARH-PI, destaca a importância da parceria entre as instituições para o Piauí. “Tenho a certeza que juntos vamos conseguir  desenvolver projetos na região de Bom Jesus e Gilbués, mostrar o resultado dessas áreas de desertificação e reutilizar para o plantio das culturas e cultivos daquela região”, afirmou. 

A parceria entre FAPEPI, SEMARH-PI e AFERT Biofertilizantes objetiva melhorar a qualidade de vida dos piauienses, fomentar o crescimento econômico, contribuir para a geração de empregos e fortalecer a economia local. Durante a reunião todos os envolvidos se comprometeram a trabalhar juntos na busca por soluções que possam frear o processo de desertificação e garantir um futuro mais próspero e sustentável para o Piauí.  

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FAPEPI apoia projeto sobre mudanças climáticas em ecossistemas marinhos aprovado em primeira fase do Edital Biodiversa+

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  • Última modificação do post:9 de maio de 2023
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O projeto de pesquisa da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), liderado pela professora Rosana Aquino, com o objetivo de desenvolver uma metodologia para monitorar as mudanças de temperatura e seus efeitos na biodiversidade em ecossistemas rochosos entremareais em diferentes regiões do oceano Atlântico e Pacífico, foi aprovado na primeira fase do edital Biodiversa+. A iniciativa conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), para atividades que serão realizadas por pesquisadores piauienses.

Presidente da FAPEPI, professor João Xavier e professora Rosana Aquino, da UFDpar, traçam estratégias de apoio ao Biodiversa+.

O presidente da FAPEPI, João Xavier, destaca a importância do projeto para a conservação dos ecossistemas marinhos e agradece a oportunidade de apoiar a iniciativa. “A FAPEPI tem o papel de fomentar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no Piauí e, por isso, é uma grande satisfação para nós apoiar um projeto tão relevante e inovador como este, que tem um impacto significativo na compreensão das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos”, afirma.


Caso seja aprovado, o projeto terá a duração prevista de três anos. A ideia é que a metodologia desenvolvida seja tão simples e automatizada que o projeto possa se prolongar por muito mais tempo, permitindo a continuidade do monitoramento das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos. A equipe espera contribuir para o avanço do conhecimento científico sobre o assunto e fornecer informações importantes para a tomada de decisões em políticas públicas e gestão ambiental.

Biodiversa+: entenda o edital internacional que busca estudar os efeitos das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos ao redor do mundo

O edital Biodiversa+ é uma iniciativa internacional que busca financiar projetos de pesquisa sobre a biodiversidade e as mudanças ambientais nos ecossistemas marinhos. Se aprovado, o projeto liderado pela professora Rosana Aquino será posto em prática junto a três regiões do oceano: Atlântico Sudoeste (Brasil), Atlântico Nordeste (Europa) e Pacífico (Taiwan). Com o uso de sensores de temperatura e outras tecnologias de monitoramento, será possível comparar os resultados obtidos nas diferentes regiões, testar hipóteses sobre a resiliência dos ecossistemas e contribuir para a conservação dos mares e oceanos.

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RNP promove evento sobre novas ferramentas tecnológicas para a telemedicina

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  • Última modificação do post:8 de maio de 2023
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Com o intuito de fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras e que possam contribuir para o desenvolvimento do país, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) realizam evento gratuito e online nesta terça-feira (09), sobre o desenvolvimento de novas ferramentas tecnológicas para a telemedicina. 

A plataforma PDC-RCI reúne em um único ambiente aplicações digitais existentes nos estabelecimentos de saúde.

Na oportunidade, deve ser apresentada a plataforma Digital de Coordenação – Rede de Cuidado Integrado (PDC-RCI), que promete fazer uma transformação digital no mundo da medicina. A plataforma inovadora, reúne em um único ambiente aplicações digitais existentes nos estabelecimentos de saúde como: telemedicina e telessaúde, prontuário eletrônico e call center – com recursos de comunicação e colaboração -serviços de mensageria, serviços de vídeo e voz.  

A nova plataforma permite a troca de informações segura e simplificada entre todos os participantes da equipe de cuidado: pacientes, familiares, médicos, enfermeiros e demais profissionais de cuidados médicos. 

O evento faz parte do Lab NasNuvens, um canal de experimentação, curadoria de soluções inovadoras e desenvolvimento de soluções para revolucionar o setor do Ensino e Pesquisa brasileiro. O projeto é focado em levar às instituições produtos e serviços inéditos e prontos para serem testados com suporte e segurança.

Para se inscrever clique aqui

Fonte: RNP

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Parque Tecnológico do Piauí: FAPEPI e vereador Venâncio traçam estratégias para transformar o Piauí em polo de tecnologia

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  • Última modificação do post:8 de maio de 2023
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Presidente da FAPEPI, João Xavier, vereador Venâncio Cardoso e equipe dialogam sobre o Parque Tecnológico do Piauí.

O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), Professor João Xavier, e o vereador Venâncio Cardoso se reuniram, na manhã desta quinta-feira (04), no gabinete da FAPEPI, para discutir a criação do Parque Tecnológico do Piauí, projeto que conta com o apoio do governador Rafael Fonteles. Durante o encontro, Venâncio destacou que o Piauí é um dos poucos estados brasileiros que ainda não possui um parque tecnológico.


Com o objetivo de fomentar a inovação e o empreendedorismo no estado, a criação do Parque Tecnológico do Piauí é uma iniciativa que tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região. Além disso, o projeto também pode contribuir para a atração de investimentos e empresas de base tecnológica para o estado.


Durante a reunião, o presidente da FAPEPI e o vereador discutiram estratégias para viabilizar a criação do parque, que deve contar com um ambiente de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, além de espaços para incubação de startups e empresas de tecnologia. O projeto também deve contar com a participação de instituições de ensino superior e pesquisa, além de empresas privadas.


O vereador Venâncio ressaltou a importância da iniciativa para o estado, destacando que a criação do Parque Tecnológico pode impulsionar a economia e gerar novas oportunidades de trabalho e renda para a população. “O Piauí precisa de um parque tecnológico que possa atrair investimentos e empresas de base tecnológica. Com o apoio do governador Rafael Fonteles, estamos confiantes de que podemos fazer isso acontecer”, afirmou.


O presidente da FAPEPI, Professor João Xavier, também destacou a importância da criação do Parque Tecnológico para o estado, ressaltando que o projeto pode contribuir para a formação de recursos humanos qualificados e para o fortalecimento da pesquisa e inovação no Piauí. “Estamos trabalhando juntos para viabilizar a criação do Parque Tecnológico do Piauí e temos certeza de que essa iniciativa pode trazer grandes benefícios para o estado”, afirmou.


Com o apoio do governador Rafael Fonteles e o empenho de lideranças como o vereador Venâncio e o presidente da FAPEPI, a criação do Parque Tecnológico do Piauí pode se tornar uma realidade em breve, impulsionando o desenvolvimento econômico e social do estado e contribuindo para a formação de uma sociedade mais inovadora e tecnológica.

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CAPES abre inscrições para apoio a eventos científicos em todo o país 

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  • Última modificação do post:3 de maio de 2023
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Com o objetivo de financiar a realização de eventos científicos, tecnológicos e de extensão no Brasil, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), está com inscrições abertas para o Edital nº 11/2023 do Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). 

Para este ano, os recursos dobraram em relação ao ano de 2022.

As propostas devem ser enviadas a CAPES até o dia 5 de junho pelo seu sistema de inscrições e o resultado final está previsto para ser divulgado em 4 de setembro. 

O edital estabelece apoio a eventos presenciais ou semipresenciais realizados no País entre 11 de setembro deste ano e 31 de maio de 2024. A abrangência deve ser nacional, com público presencial e conferencistas de três ou mais regiões do Brasil. No caso dos internacionais, os palestrantes devem vir de dois ou mais países. 

A classificação dos eventos leva em consideração o número de inscritos e os valores variam conforme sejam nacionais ou internacionais. Os de pequeno porte com até 200 pessoas podem receber de R$70 mil a R$90 mil. Os recursos para os de médio porte, que abrangem de 201 a 600 participantes, vão de R$100 mil a R$120 mil. Os de grande porte, com mais de 600 pessoas, de R$140 mil a R$160 mil.    

Durante a seleção devem ser avaliados critérios como o cumprimento das regras do edital, a relevância para a pós-graduação e o estímulo à participação de estudantes. Mais informações ou orientações sobre o edital devem ser solicitadas pelo e-mail: paep@capes.gov.br

FONTE: CAPES 

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Pesquisa financiada pela FAPEPI para produção de super cajás é destaque na mídia  

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  • Última modificação do post:2 de maio de 2023
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O estudo pioneiro abre espaço para a fruticultura regional e a produção de cajás em larga escala.

O estudo sustentável para produção de cajás no Piauí resultado da parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) e do Governo do Estado tem se destacado cada vez mais. 

No último sábado (29), a pesquisa experimental para produção de super cajás foi destaque no programa O Dia Rural da TV O Dia.  

O estudo pioneiro intitulado, Cajá Teresina, tem como objetivo produzir alimentos de forma mais eficiente e sustentável com adoção de novas técnicas de cultivo e manejo da fruta. 

Assista a matéria completa aqui

FONTE: TV O DIA

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FAPEPI investe em projeto revolucionário para produção de ovinos e caprinos

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  • Última modificação do post:28 de abril de 2023
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Pesquisadores piauienses têm desenvolvido estudos para aumentar a eficiência reprodutiva de ovinos e caprinos. O projeto de bioprospecção de meios para produção in vitro de embriões, promete revolucionar a reprodução animal no Piauí.

Cabras que antes produziam três crias a cada dois anos, passam a produzir 240 crias no mesmo período de tempo.

O projeto coordenado pelo professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Rômulo Vieira, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), traz grandes benefícios para a produção pecuária e representa um avanço para o estado com a aplicação da biotecnologia no semiárido piauiense.

Em entrevista concedida à Tv Cidade Verde, o professor Rômulo Vieira, coordenador do projeto, destaca que o estudo abrange uma diversidade de áreas. “A gente vai envolver a cadeia produtiva do coco, investir na sanidade animal e na administração de uma fazenda. Então, essa é uma área muito grande que através do projeto podemos desenvolver não somente o nordeste, mas evoluir para o Brasil e para o mundo”, afirmou.

A pesquisa pioneira utiliza sêmen congelado há 10 anos para produção de embriões in vitro de pequenos ruminantes como forma de multiplicar os rebanhos de forma eficiente e sustentável.  A nova tecnologia permite que cabras que antes produziam três crias a cada dois anos, passem a produzir 240 crias no mesmo período de tempo.

Com o avanço dos estudos e a adoção de novas técnicas, além do aumento da eficiência reprodutiva dos animais e da qualidade genética do rebanho, a próxima meta do grupo de pesquisa em Sanidade e Reprodução Animal da UFPI, consiste na produção de animais transgênicos para produção de medicamentos através do leite de cabra.

Segundo o professor Dr. Ney Rômulo, integrante do projeto, “ a indústria farmacêutica ao invés coletar sangue de humanos, coleta somente o leite da cabra em uma simples ordenha e assim tem-se um produto mais barato, em maior quantidade e que geraria impacto econômico na indústria farmacêutica”, explica.

O estudo representa um marco para a pecuária piauiense ao contribuir para o desenvolvimento sustentável, a preservação de raças raras e a geração de renda para os produtores locais.

Assista a matéria completa aqui.

FONTE: TV CIDADE VERDE

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