O estudo sustentável para produção de cajás no Piauí resultado da parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) e do Governo do Estado tem se destacado cada vez mais.
No último sábado (29), a pesquisa experimental para produção de super cajás foi destaque no programa O Dia Rural da TV O Dia.
O estudo pioneiro intitulado, Cajá Teresina, tem como objetivo produzir alimentos de forma mais eficiente e sustentável com adoção de novas técnicas de cultivo e manejo da fruta.
Pesquisadores piauienses têm desenvolvido estudos para aumentar a eficiência reprodutiva de ovinos e caprinos. O projeto de bioprospecção de meios para produção in vitro de embriões, promete revolucionar a reprodução animal no Piauí.
O projeto coordenado pelo professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Rômulo Vieira, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), traz grandes benefícios para a produção pecuária e representa um avanço para o estado com a aplicação da biotecnologia no semiárido piauiense.
Em entrevista concedida à Tv Cidade Verde, o professor Rômulo Vieira, coordenador do projeto, destaca que o estudo abrange uma diversidade de áreas. “A gente vai envolver a cadeia produtiva do coco, investir na sanidade animal e na administração de uma fazenda. Então, essa é uma área muito grande que através do projeto podemos desenvolver não somente o nordeste, mas evoluir para o Brasil e para o mundo”, afirmou.
A pesquisa pioneira utiliza sêmen congelado há 10 anos para produção de embriões in vitro de pequenos ruminantes como forma de multiplicar os rebanhos de forma eficiente e sustentável. A nova tecnologia permite que cabras que antes produziam três crias a cada dois anos, passem a produzir 240 crias no mesmo período de tempo.
Com o avanço dos estudos e a adoção de novas técnicas, além do aumento da eficiência reprodutiva dos animais e da qualidade genética do rebanho, a próxima meta do grupo de pesquisa em Sanidade e Reprodução Animal da UFPI, consiste na produção de animais transgênicos para produção de medicamentos através do leite de cabra.
Segundo o professor Dr. Ney Rômulo, integrante do projeto, “ a indústria farmacêutica ao invés coletar sangue de humanos, coleta somente o leite da cabra em uma simples ordenha e assim tem-se um produto mais barato, em maior quantidade e que geraria impacto econômico na indústria farmacêutica”, explica.
O estudo representa um marco para a pecuária piauiense ao contribuir para o desenvolvimento sustentável, a preservação de raças raras e a geração de renda para os produtores locais.
Na última quinta-feira (27), o professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI) e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Jerson Leite, e o professor do IFPI René Lima se reuniram para discutir uma proposta de projeto para capacitação de mão de obra de alunos que estão prestes a sair no mercado de trabalho para alunos do ensino médio e de graduação. A ideia é difundir dentro de todo o estado uma formação em ensino tecnológico voltado para matemática e aplicado em computação, visando diminuir a dificuldade em matemática e aplicar isso junto com a desenvoltura de tecnologia.
Durante a reunião, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Professor João Xavier, esteve presente e destacou a importância de projetos como este para a formação de uma mão de obra mais qualificada e preparada para o mercado de trabalho.
O professor Xavier enfatizou que a FAPEPI está comprometida em apoiar projetos que contribuam para o desenvolvimento do estado do Piauí e para a melhoria da qualidade de vida da população, e que este projeto é uma excelente iniciativa nesse sentido. Ele também ressaltou a importância da parceria entre o IFPI, a FAPEPI e outras instituições para a realização de projetos como este, que podem trazer grandes benefícios para a sociedade.
A proposta de projeto visa capacitar os alunos em matemática e em tecnologia, a fim de prepará-los melhor para o mercado de trabalho. O curso será mais voltado para a questão prática, e é voltado para os gestores das escolas estaduais, de modo a abranger os professores da 1ª Gerência Regional de Educação (GRE).
A previsão é que o curso aconteça em julho deste ano, e espera-se que ele contribua significativamente para a formação de uma mão de obra mais qualificada e preparada para o mercado de trabalho, além de trazer benefícios para o desenvolvimento do estado do Piauí como um todo
Uma parceria inovadora entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), a Universidade Federal de Desenvolvimento do Piauí (UFDPar) e a 1ª Gerência Regional de Educação (1ª GRE) da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (SEDUC-PI) promete revolucionar a gestão escolar no estado. Juntas, essas instituições irão financiar um curso de pós-graduação em gestão escolar, com o objetivo de formar gestores capacitados para melhorar ainda mais os resultados das escolas estaduais do Piauí.
A comissão formada pelos professores Gracilene Pinheiro e Flavio Rovani, da UFDPar, e pelos professores Aurilene Vieira, Raimunda Albuquerque e Nemone Pessoa, da 1ª GRE SEDUC-PI, está à frente da iniciativa. O curso terá uma abordagem prática e será voltado para os desafios do cotidiano escolar, abrangendo gestores e professores da 1ª GRE.
A previsão é que o curso aconteça em julho deste ano, e a expectativa é que ele seja um marco na melhoria da qualidade da educação no estado. O presidente da FAPEPI, João Xavier, destacou a importância da parceria para a formação de gestores capacitados para atuar na gestão escolar. “Essa parceria é fundamental para a melhoria da qualidade da educação em nosso estado”, afirmou Xavier.
A representante da 1ª GRE, professora Aurilene Vieira, ressaltou que o curso será uma oportunidade para aprimorar a formação dos gestores das escolas estaduais. “Estamos muito felizes com essa parceria, que irá proporcionar uma formação mais qualificada para os gestores das escolas estaduais e, consequentemente, contribuirá para a melhoria da qualidade do ensino em nosso estado”, disse Vieira.
Com essa parceria, FAPEPI, UFDpar e 1ª GRE SEDUC-PI mostram o comprometimento dessas instituições com a melhoria da educação no estado, investindo em capacitação e formação de profissionais capacitados para atuar na gestão escolar. A expectativa é que essa iniciativa seja replicada em outras regiões do país, contribuindo para a melhoria da educação em todo o Brasil.
Na manhã desta segunda-feira (24), o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier, recebeu em seu gabinete o professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Érico Gomes, para apresentar o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mineração. O objetivo da reunião foi discutir a atração de investimentos para a exploração mineral no estado.
Durante o encontro, o professor Érico Gomes explicou que o Centro de Pesquisa em Mineração é um projeto que envolve diversas áreas, desde a popularização da ciência até a criação de plataformas mais amigáveis e o desenvolvimento de insumos para a agricultura. Ele destacou a importância da parceria entre o IFPI e a FAPEPI para a execução do projeto.
“A ideia é que o Centro seja um espaço de pesquisa e inovação, onde possamos desenvolver tecnologias para o setor mineral e aprimorar a forma como a mineração é explorada no estado. Além disso, queremos fomentar o conhecimento científico e aperfeiçoar as práticas de extração mineral, visando sempre a preservação do meio ambiente”, afirmou o professor.
João Xavier, por sua vez, ressaltou a importância da iniciativa para o desenvolvimento econômico do estado. “A mineração é uma atividade fundamental para o crescimento da economia piauiense. Com o Centro de Pesquisa em Mineração, poderemos atrair investimentos e tornar o nosso estado ainda mais competitivo nesse setor”, disse o presidente da FAPEPI.
O professor Érico Gomes destacou que o Centro de Pesquisa em Mineração tem potencial para gerar impactos positivos em diversas áreas, desde a formação de recursos humanos até a criação de novos produtos e serviços.
“A mineração é uma atividade que impacta a sociedade de diversas formas. Por isso, é importante que tenhamos um centro de pesquisa e inovação que possa pensar a mineração de forma integrada, considerando seus aspectos econômicos, sociais e ambientais. Com a parceria entre o IFPI e a FAPEPI, poderemos desenvolver um trabalho de excelência nessa área”, concluiu o professor.
Na manhã desta segunda-feira, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) se reuniu com a Embrapa, o Instituto Federal do Piauí (IFPI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) para discutir a construção de um acordo de cooperação envolvendo as instituições de ciência e tecnologia para a realização de um Centro Tecnológico Mineral no estado.
A reunião contou com a presença do presidente da FAPEPI, João Xavier, que destacou a importância da união entre as instituições para o desenvolvimento do setor mineral do Piauí. “Estamos trabalhando juntos para criar um ambiente favorável ao avanço da pesquisa e inovação no setor mineral do estado, visando o seu desenvolvimento econômico e social”, afirmou Xavier.
O objetivo do Centro Tecnológico Mineral é executar projetos envolvendo os recursos minerais do estado, que têm aumentado cada vez mais a participação nas atividades econômicas da região. Entre os recursos explorados atualmente estão a opala, a pedra ardósia e o minério de ferro, mas o Piauí conta com outros potenciais de fontes minerais que podem impactar positivamente a economia de vários setores.
A FAPEPI desempenha um papel importante nesse processo, fomentando a pesquisa científica e tecnológica em diversas áreas, incluindo a área de mineração. Com a união entre as instituições, espera-se que o Centro Tecnológico Mineral se torne um polo de referência em pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de mineração, contribuindo para o crescimento econômico e a geração de emprego e renda para o estado.
O presidente da FAPEPI enfatizou a importância de investir em ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento do estado do Piauí. “Estamos comprometidos em estimular a pesquisa e a inovação tecnológica para transformar a realidade do nosso estado e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população”, concluiu João Xavier.
Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) e do Governo do Estado, desenvolvem tecnologias para produção sustentável de cajás com o objetivo de produzir alimentos de forma mais eficiente, responsável e sustentável.
Em entrevista concedida à Tv Cidade Verde, o pesquisador da EMBRAPA Lúcio Flavo, destaca que o estudo visa buscar o tamanho ideal da cajazeira para facilitar os tratos culturais e a colheita dos frutos.
O estudo pioneiro intitulado, Cajá Teresina, abre espaço para a fruticultura regional e a produção em larga escala, visto que normalmente 1 hectare abriga em média 100 plantas e cada planta produz 80kg de cajás por ano. Com o novo sistema de produção e material genético recomendado pelos pesquisadores, o desempenho do pomar pode chegar de 8 a 10 mil kg por hectare ao ano
Desde 2018 a FAPEPI tem investido no projeto de produção sustentável de cajás e abrindo as portas para novos projetos de fruticultura. O presidente da fundação, João Xavier, esteve conhecendo o projeto e reafirmando o incentivo à pesquisa.
Para o diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da FAPEPI, Ciro Sá, a parceira com a EMBRAPA tem rendido bons frutos com o conhecimento distribuído aos produtores para que possam produzir cada vez mais.
O estudo da Embrapa sobre a produção sustentável de cajás no Piauí é um exemplo de como a pesquisa e a inovação podem contribuir para a adoção de práticas mais eficientes e responsáveis na produção de alimentos, possibilitando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e a promoção da qualidade de vida das pessoas.
Nesta quinta-feira (13), a cidade de Maceió foi palco de um evento histórico para a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Brasil. O Governador de Alagoas, Pedro Dantas, anunciou mais de 30 milhões de reais em editais de CT&I para 2023 e 200 milhões para os próximos quatro anos, atraindo a atenção do CONFAP e dos presidentes de várias FAPs para conhecerem e prestigiarem essa ação que honra a Ciência.
Entre os presentes, destacou-se a presença do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Professor João Xavier. Acompanhado da equipe técnica da FAPERN, o evento contou com a participação do Diretor-Presidente da FAPEAL, Fábio Guedes Gomes, que enfatizou a importância dos investimentos para o desenvolvimento da CT&I no estado.
Os editais de CT&I são cruciais para aprimorar a pesquisa e o desenvolvimento em diversas áreas, como saúde, meio ambiente, energia, tecnologia da informação e agronegócio, e o investimento em Alagoas é uma iniciativa que merece ser reconhecida e valorizada pela comunidade científica e pela sociedade em geral.
A presença do presidente da FAPEPI, Professor João Xavier, no evento reforça a união entre os estados para promover a pesquisa e a inovação em todo o país. Investir em CT&I é fundamental para o progresso do país, e o anúncio dos editais em Alagoas mostra o compromisso do estado com o desenvolvimento científico e tecnológico.
O evento foi uma inspiração para continuar lutando pela CT&I, em um momento em que o negacionismo ameaça a importância dessas áreas. A presença do presidente da FAPEPI no evento demonstra a importância da união entre as FAPs para o progresso da Ciência e da Tecnologia no Brasil.
Que tal poder substituir o seu gás de cozinha por equipamentos de energia limpa? E ainda economizar com isso? Foi com essa temática que aconteceu na ultima segunda-feira (10), uma reunião no Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social com o Ministro Welligton Dias; o presidente da FAPEPI, professor João Xavier; o professor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), e idealizador do projeto, Juan Aguiar; o diretor do Departamento de Apoio a Comunidades Terapêuticas do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Sâmio Falcão e a pesquisadora, Risalva Cardoso.
A conversa inicial teve por apresentar o Fogão Solar Heliotérmico Híbrido, que segundo o professor Juan, teria como função principal utilizar e armazenar energia solar para a utilização no cozimento de alimentos, tanto em horários com luz do sol, como não; além de poder facilitar o acesso de famílias de baixa renda aos utensílios alimentícios. “Esse primeira conversa teve por objetivo apresentar ao ministro e aos órgãos competentes o nosso projeto e apresentar como essa ideia pode impactar de maneira positiva a realidades das famílias brasileiras e também a própria economia”, disse.
Segundo João Xavier o apoio e incentivo de pesquisas e projetos voltados para a geração e uso de energias renováveis no estado trará grandes benefícios a toda população. “Acreditamos que esse é um caminho de desenvolvimento sustentável, que pode trazer benefícios significativos para a população piauiense e para o país como um todo”.
A Universidade de Stanford (Estados Unidos) elaborou e divulgou uma lista de pesquisadores mais influentes do mundo em 2021. Dentre os nomes citados, a lista contou com cinco nomes vinculados à Universidade Federal do Piauí (UFPI), o Prof. Dr. Joel Rodrigues; o Prof. Dr. Ademir Araújo; o Prof. Dr. Edvani Muniz; o Prof. Dr. Carlos Henrique Nery; e o Prof. Dr. Edson Cavalcanti.
A lista foi elaborada a partir de citações amplamente usadas. A partir das citações, foi criado um banco de dados com informações padronizadas sobre os pesquisadores citados. Os dados compilados são referentes à carreira dos pesquisadores durante toda a atuação até o final de 2021, e também, separados no ano em questão (2021).
Os cientistas foram classificados em 22 campos científicos e 174 subcategorias. A seleção foi realizada com 100 mil cientistas de todo o mundo, a partir de c-score (com e sem autocitações) ou pelo percentual de 2% ou mais nas subcategorias destacadas. Os dados foram fornecidos pela Elsevier (empresa global de informações analíticas que contribui com instituições e profissionais para o progresso da ciência) por meio do ICSR Lab (plataforma computacional baseada em nuvem que permite analisar grandes conjuntos de dados estruturados). Os cálculos realizados foram a partir do perfil de autor Scopus de 1º de setembro de 2022. Vale salientar que alguns pesquisadores não foram citados na lista por não apresentarem valores do indicador suficientes para aparecerem. Porém, não significa que o autor não faça um bom trabalho.
Para acessar a lista divulgada pela Stanford University acesse o link disponível.
Piauí tem 57 pesquisadores no AD Scientific Index 2023
Outros dados publicados que citaram pesquisadores piauienses foi a partir do AD Scientific Index 2023, responsável por analisar estudos acadêmicos de 218 países, 21.449 universidades/instituições e 1.345.129 cientistas. De acordo com a relação de pesquisadores, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) contou com 28 pesquisadores no ranking, 13 pesquisadores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), 14 do Instituto Federal do Piauí (IFPI) e 02 pesquisadores da Universidade do Delta do Parnaíba (UFDPar), totalizando 57 pesquisadores piauienses.
A listagem dos nomes tem como objetivo, a nível internacional, enfatizar a produtividade científica a que é realizada pelo pesquisadores, a partir dos perfis públicos dos cientistas no Google Acadêmico. São utilizados valores totais, índice H e número de citações.
Para conferir a lista dos professores piauienses no ranking em que foram citados acesse o link.
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