Notícias

A Secretaria de Planejamento do Estado do Piauí (Seplan), através de um convênio com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (Fapepi), lançou na manhã desta segunda-feira (17) edital para bolsas de apoio técnico de nível superior.

Cinco vagas foram disponibilizadas, sendo duas para graduados em cursos da ciência da computação, uma para estatístico, uma para bibliotecário e uma última para técnico em geoprocessamento.

Para concorrer as vagas os interessados precisam cumprir os requisitos do edital, dentre eles, ser portador de diploma de graduação nas áreas previstas e ter currículo atualizado na plataforma Lattes. A bolsa tem valor mensal de R$ 1.500,00 e carga horária de 30 horas semanais.

O Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Fapepi, Ciro Gonçalves, destacou a importância da continuidade do edital para o trabalho que tem sido desenvolvido. “Nesta gestão da Fapepi está sendo definido que é importante manter essa continuidade dos editais que já havíamos firmado. São ações que impactam no Piauí e são importantes para que todos os planejamentos sejam colocados em prática”, afirmou.  

Na ocasião, a Seplan também lançou a edição especial da Revista Carta Cepro que traz a história dos 30 anos Planos Plurianuais no Piauí.  A edição histórica é lançada exatamente no período de elaboração do PPA 2020-2023.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) e outras 25 fundações participaram do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), nos dias 06 e 07 de junho, em João Pessoa (PB). Além de membros das fundações de Amparo, participaram representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), agências nacionais, organismos internacionais, autoridades estaduais e imprensa.

O presidente da Fapepi, Antonio Cardoso do Amaral, e o diretor interino de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Fapepi, Ciro Gonçalves e Sá, participaram do evento. O Fórum, que teve como objetivo principal propor soluções e alternativas que considerem a melhoria no cenário do fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação no País, discutiu também a importância do foco no desenvolvimento regional, ressaltado sobretudo na condição de redutor das assimetrias existentes.

De acordo com o presidente do Confap, Evaldo Ferreira Vilela, a união das diferenças, com criatividade, pode ser capaz de criar um novo movimento em que a ciência, tecnologia e inovação atuem como fator de desenvolvimento econômico e social no País. “Nosso maior problema hoje é a desigualdade, e só podemos combatê-la por meio da educação, ciência, tecnologia e inovação. Precisamos pensar no futuro e estamos aqui para renovar nossas forças e planejá-lo juntos”, destacou.

Representando o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, o secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales, destacou que as fundações têm respondido aos desafios enfrentados no fomento à ciência, sendo importante braço na disponibilização de recursos. “As FAPs são pilar importante do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação no fomento à pesquisa, disse Marcelo Morales.

Para o governo federal, essa parceria com os governos estaduais é muito importante, principalmente no momento de crise que estamos passando no País”, reforçou. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq) foi a anfitriã do evento. O presidente Roberto Germano destacou os últimos lançamentos feitos pelo Governo do Estado, por meio da Fundação. Segundo ele, foram R$ 31 milhões investidos como marco dos primeiros meses de governo.

Como forma de orientar ações integradas e discutir soluções para questões conjuntas que dizem respeito ao fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação nos Estados, foram convidados às discussões do Fórum Nacional do Confap parceiros nacionais e internacionais, que desenvolvem atividades conjuntas com as Fundações de Amparo à Pesquisa e o Confap.

Presentes ao evento, representantes do MCTIC, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Em evento realizado durante os dias 21 e 22 deste mês, a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Piauí (Fapepi), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) e com o apoio técnico do Ministério da Saúde – Departamento de Ciência e Tecnologia, definiram as linhas de pesquisas para o Edital 2020 do Programa Pesquisa de Saúde para o SUS – Gestão Compartilha em Saúde (PPSUS/PI).

As linhas de pesquisa foram construídas na Oficina de Prioridades do PPSUS/PI, movimento que envolveu as áreas técnicas da SESAPI, pesquisadores vinculados às instituições de ensino na área da saúde (UFPI e UESPI), técnicos da FAPEPI e do DECIT/MS. As bases para a construção das linhas de pesquisa foram reuniões técnicas ocorridas internamente na SESAPI, das quais participaram gestores e trabalhadores em funções estratégicas do órgão. Durante as reuniões foram levantados os principais problemas e agravos da saúde no âmbito estadual e identificados os indicadores de maior fragilidade dentre aqueles que são objeto de maior atenção e acompanhamento dentro das rotinas de serviço da rede pública estadual de saúde.

Os problemas levantados foram agrupados em cinco grandes eixos temáticos, que foram trabalhados durante a Oficina de Prioridades do PPSUS/PI para se chegar à construção das linhas de pesquisa. Vigilância à Saúde, Atenção à Saúde, Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Doenças e Agravos não-Transmissíveis e Doenças Transmissíveis foram os eixos temáticos priorizados.

Na dinâmica da Oficina, técnicos de cinco áreas específicas fizeram uma breve apresentação dos principais problemas e agravos de cada eixo, destacando, principalmente: 

1) porque é importante priorizar essa temática para a pesquisa?

2) quais são as lacunas de conhecimento sobre o tema?

3) o que a área técnica espera que seja explorado nesse estudo e de que forma o resultado das pesquisas podem contribuir para um redirecionamento de ações de enfrentamento por parte da gestão estadual?

Na sequência dos trabalhos os participantes formaram grupos de discussão por eixo temático, compartilharam suas experiências de gestão e de serviço, seus saberes técnicos e acadêmicos.

As linhas de pesquisa ora definidas comporão a chamada pública do PPSUS/PI, com previsão de lançamento do Edital em 2020. O CNPq também é parceiro do PPSUS e atua na orientação dos orçamentos dos projetos de pesquisa e na formalização do convênio entre as instituições executoras.

CONFIRA A LISTA DE LINHAS DE PESQUISA CLICANDO AQUI. 

A coordenadora nacional do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS), Marge Tenório, elogiou a forma com que o programa vem evoluindo no Piauí, que apresenta um crescimento expressivo em sua comunidade científica em saúde. “A gente tem uma demanda reprimida muito grande, e vem observando que, desde 2004, quando foi a primeira chamada pública aqui no estado, a comunidade científica em saúde também cresceu muito”, comentou a representante do Ministério da Saúde (MS).

Marge Tenório participou da Oficina de Prioridades de Pesquisa do PPSUS do Piauí, evento realizado conjuntamente pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), Secretaria da Saúde (Sesapi), pelo Ministério da Saúde (MS) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Segundo a coordenadora nacional do PPSUS, “o programa vem evoluindo muito bem aqui no estado”. A oficina aconteceu nos dias 21 e 22 deste mês, no anexo do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI).

Ela fez um balanço da trajetória do PPSUS no Piauí, desde o início de sua execução, há 15 anos, em 2004. “Enquanto naquele ano a gente teve um número bem pequeno de projetos, submetidos e apoiados, agora a gente já tem, na última edição, uma demanda bastante representativa, de pesquisas que não foram financiadas por falta de recursos, e também um aporte maior de recursos para um maior número de pesquisas financiado.” Marge Tenório destacou a importância do programa, no sentido de encontrar soluções de saúde pública.

Parceria importante

Foi destacado o aspecto de o PPSUS ser uma gestão compartilhada pelo Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCIT), e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), através do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A coordenadora também ressaltou, no âmbito do Piauí, a parceria com a Fapepi e Sesapi. “Essa é uma parceria extremamente importante porque a gente traz recursos do governo federal pra ser aportado no estado”, observou.

Esses recursos, destinados a financiar pesquisas científicas, na avaliação de Marge Tenório, têm sido importantes “para defender problemas de saúde pública que o SUS está enfrentando, a partir da necessidade do estado”. De acordo com a coordenadora, os recursos do Estado se somam aos do Governo Federal. “E a gente cria uma grande ação pra solucionar esses problemas.” Ela explicou que a Oficina de Prioridades de Pesquisa do PPSUS do Piauí faz parte do processo de lançamento de uma nova edição do programa.

“O programa é dividido em nove etapas de execução, e aqui no estado ele está iniciando uma nova edição, que é a edição que irá ao ar, na verdade, em 2020, com o lançamento da chamada pública”, completou. Marge Tenório. Sobre a oficina, a representante do Ministério da Saúde acrescentou que as prioridades se referem ao enfrentamento de problemas de saúde, levantados por técnicos da Sesapi e pesquisadores, para os quais deverão ser desenvolvidas novas pesquisas financiadas pelo PPSUS, a partir do ano que vem.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) realizou, nos dias 21 e 22 de maio, a Oficina de Prioridades de Pesquisa do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) do Piauí, para definição das linhas temáticas para pesquisas no âmbito das chamadas públicas do Programa. O evento aconteceu no anexo do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), e foi promovido em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Saúde.

O objetivo foi definir as linhas temáticas prioritárias para pesquisas no âmbito das chamadas públicas do Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS). O PPSUS é uma iniciativa de descentralização de fomento à pesquisa em saúde nas Unidades Federativas, que promove o desenvolvimento científico e tecnológico, visando atender as peculiaridades e especificidades de cada estado brasileiro, e contribuir para a redução das desigualdades regionais.

O PPSUS tem como objetivos financiar pesquisas em temas prioritários para a saúde da população; promover a aproximação dos sistemas de saúde, ciência e tecnologia locais; reduzir as desigualdades regionais na ciência, tecnologia e inovação em saúde; e promover a equidade. A Oficina de Prioridades de Pesquisa do PPSUS do Piauí será realizada com a participação de técnicos e gestores da área de saúde do Piauí, do controle social local, da comunidade científica, dos representantes do Ministério da Saúde (DECIT/SCTIE/MS), do CNPQ e demais interessados.

A programação do evento contou com painéis temáticos: Vigilância à Saúde; Atenção à Saúde; Gestão do Trabalho e Educação Permanente em Saúde; Doenças não-transmissíveis, violências, acidentes e traumas; e Doenças Transmissíveis. Em seguida, acontecerão os Trabalhos de Grupos, e ao final, após a realização de uma plenária, será elaborado um relatório final com as linhas de pesquisas científicas definidas para o edital PPSUS Edição 2020.

Nesta quarta-feira (24), representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI), da Câmara Setorial de Biotecnologia e pesquisadores estiveram reunidos com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapepi), Francisco Guedes, para discutir o andamento dos financiamentos às pesquisas voltadas a produção e beneficiamento do óleo medicinal extraído da Cannabis Sativa.

O projeto, que está em fase de análise pela assessoria jurídica do governador Wellington Dias, prevê a criação do Instituto de Biotecnologia e Centro Estadual de Biotecnologia, para que a partir deles sejam elaboradas parcerias público-privadas para a produção de medicamentos no Piauí.

“Esse projeto envolve todas as áreas de biotecnologia, tendo como prioridades o canabidiol, a carnaúba, a goma de caju e a bromelina, produto originário do abacaxi que tem utilidades medicamentosas”, explicou o presidente da Câmara Setorial de Biotecnologia, Rômulo Viera.

Canabidiol

O canabidiol é um dos princípios ativos da Cannabis Sativa, e é usado como medicamento para diversas doenças, que variam de epilepsia severa à fibromialgia. A pesquisa e produção da substância vai possibilitar que pacientes façam uso do medicamento de forma gratuita em todo o estado. 

Na manhã desta terça-feira (09) a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) recebeu representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Participaram do encontro o presidente da Fapepi, Francisco Guedes, o coordenador de inovação da Fapepi, Eulálio Campelo; o gerente substituto do Departamento Regional Nordeste da Finep, Paulo Resende, e Ronaldo Bravo que é analista da equipe no mesmo departamento da Finep.

No primeiro momento, o gerente da Financiadora apresentou seu plano de atuação com as diversas metas, especialmente voltadas para o nordeste. A seguir foram discutidas algumas dúvidas e possibilidades de colaboração. Por fim, o presidente da Fapepi fez dois convites à Finep, na pessoa de seus representantes: o primeiro trata de uma participação da Finep no próximo workshop que a Fundação irá realizar durante o II Congresso das Cidades (na primeira semana de maio); já o segundo convite é a participação dos mesmos no próximo Fórum Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa do Brasil (Confap), que acontecerá no mês de junho, em João Pessoa (Paraíba).

De acordo com o presidente da Fundação, Francisco Guedes, a presença da Finep nesses eventos é de total importância para dar continuidade ao que foi discutido, sendo um reforço a essa parceria. “Temos muitos projetos e, mesmo perante um momento de aperto financeiro, nossos esforços permanecem redobrados. Nesse sentido, a Finep é uma parceria valiosa, por exemplo, para impulsionar projetos que são carros-chefe da nossa gestão. Agora, vamos oficializar esses convites e aguardar os bons resultados desde já de toda essa interação”, comentou.

Paulo Resende também ressaltou a importância da proximidade com a Fapepi. Segundo ele, são diversas as ações e oportunidades, inclusive porque já existe um histórico de parceria entre a Finep e as Fundações de Amparo em todo o Brasil, com o Piauí não é diferente.

“O Guedes se mostrou uma pessoa bastante empreendedora, então tem bons projetos. Além do fato dele ser participante do Fórum das Fundações de Amparo à Pesquisa que pactuam um programa comum para o Nordeste, o que para nós é algo muito significativo. A expectativa é que possamos ouvir as demandas do Estado, levar para a nossa direção e tentar construir novas parcerias para benefício do Piauí, trazer recursos para o desenvolvimento das startups, concretizar projetos de parcerias das universidades com as empresas da região, atrair novas empresas para investirem aqui e também fazerem pesquisa e inovação”, finalizou o gerente da Finep.

Nesta segunda-feira (11), o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), Francisco Guedes, participou de uma reunião com representantes do Instituto Internacional Despertando Vocações (IIDV), no Palácio de Karnak, em agenda conjunta com a governadora em exercício, Regina Sousa.

O encontro visava articular a realização, no Piauí, de um grande evento cientifico, que engloba  três congressos internacionais, nas áreas de Licenciatura, Gestão e Ciências Agrárias, que devem ocorrer no mês de novembro de 2019, em Teresina.

Intitulado Programa Internacional Despertando Vocações, o evento é voltado para o desenvolvimento técnico científico dos alunos, onde as atividades são realizadas seguindo os princípios do protagonismo estudantil, internacionalização, democratização do conhecimento, construção colaborativa e fortalecimento da carreira. De modo a gerar atividades de extensão que resultem em um verdadeiro crescimento a todos os envolvidos.

A governadora em exercício ressaltou que um evento desse porte é muito importante no fomento à prática cientifica no Piauí. “Não podíamos deixar de aceitar uma parceria tão valiosa que será um desafio para todos nós. Certamente teremos bons resultados em novembro”, afirmou.

Na reunião, ficou definido que a Fapepi, juntamente com a Secretaria Estadual de Educação, serão os órgãos responsáveis pela interlocução para a efetiva realização do evento, que ainda irá contar com o apoio do Instituto Federal do Piauí (IFPI),  da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDET), presentes no encontro. E vamos buscar mais parceiros como a UFPI, a EMBRAPA e o SEBRAE, destacou Guedes.

O IIDV

Com sede em Recife-PE, O Instituto Internacional Despertando Vocações é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter organizacional, técnico-científico, promocional, educacional, sem intencionalidade político-partidária, independente de classe social, nacionalidade, sexo, orientação sexual, identidade de gênero, raça, cor ou crença religiosa.

O objetivo do IIDV é desenvolver ações que despertem o interesse da sociedade pelas carreiras profissionais das áreas de atuação do instituto: Formação de Professores, Ciências Agrárias, Gestão, Tecnologias, Saúde e Artes através de atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão no formato de rede de cooperação.