UFPI divulga processo seletivo para o Curso de Especialização em Entomologia Médica

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A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino e de Pós-Graduação/Coordenadoria de Pós-Graduação (PRPG/CPG) e do Departamento de Parasitologia e Microbiologia, divulga a abertura de inscrições para o Curso de Especialização em Entomologia Médica, entre os dias 14/04/2023 a 15/05/2023. A chamada foi aprovada pela resolução n° 171/2021 – CEPEX 17/06/2021 e Retificada pela resolução nº 344/2022 – CEPEX 01/09/2022.

A seleção ocorre entre os dias 16/04/2023 a 06/06/2023 e busca ofertar até 40 vagas para o Curso de Especialização que será realizado no Departamento de Parasitologia e Microbiologia, Centro de Ciências da Saúde, em Teresina/PI.

O Curso destina-se a profissionais graduados das seguintes áreas das Ciências da Saúde e da Natureza:

  • Farmácia Bioquímica;
  • Enfermagem;
  • Nutrição;
  • Odontologia;
  • Medicina;
  • Medicina Veterinária;
  • Biomedicina;
  • Ciências Biológicas;
  • Ciências da Natureza e áreas afins;
  • além de graduados em outras áreas com experiência profissional na área da Entomologia Médica.

Maiores informações no Laboratório de Parasitologia e Entomologia Sanitária (LAPES), na secretaria Departamento de Parasitologia e Microbiologia, pelo telefone (86) 99493 3070 (WhatsApp – apenas mensagens), pelas redes sociais @entomolmedufpi (instagram e facebook) ou e-mail: entomolmed@gmail.com

Confira o edital através deste link.

Fonte: Ascom UFPI

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FAPEPI realiza reunião com Pró-reitora de Extensão e Cultura da UFPI sobre o Edital PAPE

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Nessa quarta-feira (15), o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier da Cruz Neto, reuniu-se com a Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Deborah Dettmam Matos, para dialogar sobre as ações que serão executadas através do Programa de Apoio a Projetos de Extensão.

A professora destaca que o apoio é de suma importância para o desenvolvimento da ciência no Piauí.

“Viemos fazer uma reunião com Professor Xavier Presidente da FAPEPI para agradecer o aporte financeiro de 720 mil reais, do Edital 008/2022 da FAPEPI, que financia programas e projetos de extensão, e agora está em fase final esperando a classificação e o termo de outorga a todos os extensionistas”, afirma professora Deborah.

O professor João Xavier também agradeceu pela visita e destaca que a instituição está contente com a novo ciclo que se inicia através dessa parceria.

“Nós agradecemos a visita da professora Débora e já estamos encorajados pelo seu entusiasmo frente essa ação de renovar e lançarmos mais breve ainda esse ano uma nova edição”, conclui.

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FAPEPI realiza reunião com professores da UFPI para falar sobre aprovação de INCT em Polissacarídeos

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Nesta sexta-feira (03), professores da Universidade Federal do Piauí (UFPI), representados pelo Prof. Dr. Edvani Curti Muniz, docente do Departamento de Química – UFPI, realizaram uma reunião com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Prof. Dr. João Xavier da Cruz Neto, para falar sobre a aprovação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos que será executada na universidade federal.

Em entrevista, o professor Edvani Muniz destacou a importância do novo instituto para a região.

“O motivo da reunião feita com o professor Xavier foi trazer a notícia da aprovação do nosso INCT em polissacarídeos, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos, A UFPI como instituição executora eu eu sou o coordenador desse importante projeto para o Piauí, para a região e para todo o Brasil. Porque nesse projeto, estão envolvidas quinze universidades, a maioria delas federais, de todas as cinco regiões do país e com 53 pesquisadores brasileiros envolvidos com seus grupos de pesquisa e mais 19 instituições do exterior, com 21 pesquisadores estrangeiros. Então, é um projeto bastante amplo, muito importante, e que a FAPEPI já demonstrou apoio, em termo de contrapartida, que este instituto seja instalado e tenha pleno êxito”, destaca Edvani Muniz.

O professor Edvani também destacou a importância das atividades que serão propostas pelo instituto em polissacarídeos e que deverá seguir modelos de atividades similares que são executadas em outras regiões do país.

“O professor Xavier demonstrou total apoio a esse instituto e pediu que a gente fizesse em um próximo momento um relatório das principais atividades que vamos desenvolver neste INCT, e que a gente possa também propor outras atividades de inovação similares ao que é executado no CIMATEC, em Salvador, Bahia. E a gente vai fazer atender essa proposição dele, de tal forma que o instituto possa fazer além das atividades já propostas no projeto, também fazer essa maior amplitude das atividades de ciência, tecnologia e inovação, seja no âmbito dos polissacarídeos, também seja em outros âmbitos que a gente possa atender”, relata.

O professor Edvani conta que as atividades do instituto serão realizadas na Universidade Federal do Piauí. 

“Então, em um primeiro momento, esse instituto vai ser montado dentro das instalações da UFPI. Mas a gente, inclusive, conversou com o professor Xavier a possibilidade da gente fazer em um segundo momento, com apoio do estado do Piauí, esse instituto talvez de maneira independente, prestando serviço às indústrias da região, aos grupos interessados, de tal forma que a gente possa induzir um ambiente de inovação, tecnologia na região”, destaca.

O professor Edvani também relata que essas atividades contribuirão para a comunidade piauiense no manejo e produção dos materiais como a goma do cajueiro, que é extraída através de trabalhadores da agricultura familiar.

“Os polissacarídeos são materiais advindos da nossa biodiversidade. Por exemplo, a goma do cajueiro é um polissacarídeo. Portanto, é abundante aqui na região, e que ao nosso ver ainda tem sido pouco explorada. Então, tem dois lados da ponta. Você desenvolver tecnologias que melhore, agregue valor a esse polissacarídeo, e também que você possa melhorar a condição do agricultor que vai lá coletar essa goma, em termos de agricultura familiar, melhorias de condições [de trabalho], melhorar a escolaridade das pessoas, das famílias. Então, tem todo esse aspecto. Também melhorar a sua renda, de tal forma que ele [agricultor] possa produzir mais e com qualidade essa goma do cajueiro. Além da goma do cajueiro tem outros polissacarídeos, o xixá, o mesocarpo, e outros que nós estamos colocando em nosso projeto que vai, com certeza, trazer uma melhoria em todos os aspectos. Seja na colheita do material, seja na produção, caracterização e até desenvolver produtos baseados nesses tipos de polissacarídeos”, relata.

As ações coordenadas pelo instituto já estão organizadas no projeto aprovado, e beneficiará em diversos aspectos às famílias piauienses.

“Existem ações planejadas, o projeto está todo bem descrito, como que a gente vai fazer isso, inclusive, como que a gente vai divulgar, dentro do âmbito dos polissacarídeos, para as escolas, por exemplo, do segundo grau, ensino fundamental, desse tipo de material, além da sua importância, quais são os benefícios para a sociedade que podem ser obtidos a partir dos polissacarídeos”, acrescenta.

O professor esclarece que o instituto, inicialmente, não contará com uma sede própria e utilizará as instalações da própria universidade para as pesquisas na área.

“Em um primeiro momento não haverá obras para construção [instituto], a gente vai utilizar os laboratórios já existentes na UFPI para a gente fazer as pesquisas. Em um segundo momento, se houver apoio do estado do Piauí para fazer isso, podemos construir um local, seja dentro da UFPI ou fora dele, de tal forma que a gente possa centralizar as atividades do instituto nesse local. Mas o instituto não é só aqui no Piauí, esse instituto envolve, como eu falei, grupos de diferentes universidades do Brasil. Nós, na verdade, vamos sediar esse instituto e coordená-lo, mas esse instituto tem participantes de todas as cinco regiões geográficas do país”, finaliza.

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I Simpósio “Internacionaliza UFPI” ocorrerá no dia 24 de janeiro

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A Universidade Federal do Piauí promove o I Simpósio Internacionaliza UFPI, com o objetivo de impulsionar as relações da Universidade com outras instituições e visando promover, bem como oportunizar a mobilidade da comunidade acadêmica. Realizado pela primeira vez, o Simpósio acontece no dia 24 de janeiro, de forma presencial, no Cine Teatro da UFPI, com transmissão pelo Canal da UFPI TV np YouTube. A programação tem início a partir das 8h30.

O evento faz parte de ação da Pró-Reitoria de Programa de Ensino de Pós-graduação (PRPG) e da Assessoria Internacional (ASSINTER) da UFPI, que tem por intuito intensificar as políticas de internacionalização da instituição. Também fazem parte da iniciativa, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Instituto Federal do Piauí (IFPI), Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

Para participar do evento, a inscrição ocorre no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) da UFPI e está cadastrado no menu extensões. Aberto para a comunidade acadêmica, alunos, docentes e técnicos vão poder marcar presença no Simpósio. As inscrições seguem disponíveis até dia 24 de janeiro.

Segundo a Assessora Internacional da UFPI, professora Juliana Paz, o intuito de discutir a internacionalização na UFPI é fomentar as experiências acadêmicas e culturais. “Nós pretendemos a maior integração do nosso corpo acadêmico com a comunidade científica global, favorecendo os processos de inovação, competitividade e inserção internacional”, pontuou.

A programação do evento contará com três conferências e uma roda de conversa, que abordarão a respeito da promoção do intercâmbio aos alunos da Universidade, assim como a vinda de alunos de outras localidades para a instituição. Na oportunidade, a UFPI receberá palestrantes de fora da capital teresinense.

Um dos principais objetivos do Simpósio é promover o conhecimento a respeito da mobilidade acadêmica à comunidade. Nesse sentido, a Conferência I: “Intercâmbio de Pesquisadores Doutores Brasileiros e chamadas de financiamento”, ministrada pela Assessora Internacional da CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Flávia Perdigão Cerqueira, vai discorrer sobre os programas e convênios que possibilitam a mobilidade acadêmica e como funciona o financiamento para que a viagem, bem como estada, do discente em outro país, seja possível.

Além disso, durante o evento, discentes da UFPI que já tiveram a oportunidade de estudar em outros países e estudantes estrangeiros que entraram na universidade vão relatar sobre suas experiências no intercâmbio.

Para a Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação, Profa. Regilda Moreira-Araújo, não só enriquecer o conhecimento a respeito de oportunidades de mobilidade acadêmica, o evento é um momento de despertar a importância de aprender uma nova língua. “É uma chance de mostrar o quão fundamental é estudar novos idiomas, algo crucial para o desenvolvimento acadêmico dos alunos e até mesmo para conseguir ter a oportunidade de fazer mobilidade, já que é um requisito obrigatório que o aluno saiba pelo menos uma língua, além de seu idioma nativo”, afirmou a Pró-Reitora. 

Ainda na ocasião, a PRPG da UFPI lançará o Edital de Doutorado Sanduíche no Exterior, programa oferecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O programa possibilita a mobilidade de alunos, mediante a oferta de bolsa que auxilia na mudança e estada em outro país.

Acesse a programação completa do Evento.

Saiba mais sobre o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior aqui.

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CIATEN abre inscrições para Seminário de Vigilância da Febre do Nilo no Piauí

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  • Post last modified:30 de janeiro de 2023
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O Centro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados (CIATEN) irá realizar no dia 25 de janeiro de 2023 o Seminário de Vigilância da Febre do Nilo no Piauí no auditório da pós-graduação do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).

O evento tem o objetivo de promover a divulgação e o debate sobre os resultados das ações e perspectivas futuras da rede de vigilância da febre do nilo no Piauí, análise de risco da doença e modelos preditivos. Será também lançado, neste evento, o boletim epidemiológico do vírus no Piauí.

O Seminário é destinado a gestores, profissionais de saúde humana e animal, comunidade científica, estudantes de graduação e pós-graduação, analistas ambientais, docentes, agentes de endemias e público geral.

O encontro é gratuito e conta com emissão de certificados. Para mais informações entre em contato através do e-mail abaixo:
ciaten.ids@gmail.com

As inscrições podem ser feitas até o dia do evento aqui.

Confira a programação:

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FAPEPI participa da chamada Chist-Era 2022 de apoio a projetos de pesquisa

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  • Post last modified:6 de dezembro de 2022
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O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o consórcio CHIST-ERA e a Comissão Europeia, anunciam o lançamento da Chamada Transnacional Conjunta Chist-Era 2022.

A chamada, que tem participação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), tem por objetivo apoiar projetos colaborativos de pesquisa com foco nas áreas de Tecnologia da Informação & Comunicação, Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina (do inglês, Machine Learning).

Participam da chamada entidades de 21 países, e o orçamento global disponível é de aproximadamente 12 milhões de euros.

Temas da chamada:

1) Segurança e Privacidade em Sistemas Descentralizados e Distribuídos;

2) Sistemas de comunicação baseados em aprendizado de máquina voltados para redes wireless usando Inteligência Artificial.

Fomento brasileiro

No Brasil, o apoio aos projetos colaborativos de pesquisa será concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelas Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) que participam da chamada:

1- Fundação Araucária (Paraná);

2- FAPEAL (Alagoas);

3- FAPEAM (Amazonas);

4- FAPEAP (Amapá);

5- FAPEG (Goiás);

6- FAPEMA (Maranhão);

7- FAPEPI (Piauí);

8- FAPERGS (Rio Grande do Sul);

9- FAPERJ (Rio de Janeiro);

10- FAPERR (Roraima);

11- FAPES (Espírito Santo);

12- FAPESB (Bahia);

13- FAPESC (Santa Catarina);

14- FAPESPA (Pará);

15- FUNDECT (Mato Grosso do Sul).

*Outras Fundações ainda podem aderir à Chamada.

Submissão de propostas

Para submissão de propostas os pesquisadores do Brasil devem buscar parcerias internacionais. O consórcio do projeto de pesquisa deve ter no mínimo 3 parceiros e o máximo de 6 parceiros, incluindo no mínimo 3 países que participam da chamada: Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, República Checa, Estônia, Finlândia, França, Irlanda, Israel, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Polônia, Romênia, Eslováquia, Espanha, Suíça, Taiwan, Turquia e Reino Unido.

As propostas devem ser submetidas na plataforma do consórcio CHIST-ERA, que será disponibilizada em breve na página oficial da chamada.

Cronograma

Prazo para submissão de propostas: 2 de fevereiro de 2023, às 13h00 (BRT).
Data prevista para início dos projetos aprovados: outubro de 2023.
Mais informações

Questões gerais e técnicas sobre a chamada podem ser esclarecidas com o Ponto de Contato Nacional do CONFAP: Elisa Natola (elisa.confap@gmail.com), ou do CNPq: Dileine Cunha (dileine.cunha@cnpq.br).

Os candidatos brasileiros devem consultar as regras específicas de elegibilidade e modalidades de participação via CNPq ou via FAPs nas páginas 24, 25 e 26 do documento da chamada.
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FAPEPI participa de solenidade de abertura do IV Seminário Integrado da UFPI

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Mesa de honra da solenidade de abertura do IV SIUFPI. Foto: Jessé Pereira

Nesta terça-feira (22), a Universidade Federal do Piauí (UFPI), realiza a solenidade de abertura da 4ª edição dos Seminários Integrados da UFPI (SIUFPI). A mesa de honra contou com a presença do Reitor da UFPI, Gildásio Guedes, da Coordenadora-Geral do SIUFPI e Pró-Reitora de Extensão e Cultura, professora Dr.ª Deborah Dettmam Matos; além de representantes do Governo do Piauí, como o deputado federal Fábio Abreu; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), professor Me. Antonio Cardoso do Amaral e a governadora do Estado do Piauí, Regina Sousa. Também esteve presente o professor Dr. Samuel Pontes, Superintendente da FADEX; e demais autoridades. O evento contou com o amparo da FAPEPI.

Vice-reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Prof. Dr. Viriato Campelo. Foto: Jessé Pereira

O Vice-reitor da UFPI, Prof. Dr. Viriato Campelo, destacou a importância das instituições de fomento e o apoio à ciência para à pesquisa científica na comunidade universitária piauiense. “A FAPEPI, por exemplo, tem uma contribuição fundamental. Eu tenho consciência. Nós temos confiança que a universidade fará o seu papel. O próprio presidente atual, o professor Amaral, nos informou agora que praticamente 60% dos recursos que estão dentro da FAPEPI são destinados à Universidade Federal do Piauí. E nós estamos perfeitamente de acordo que esses recursos são usados para grandes pesquisas, incrementar os programas de Pós-graduação que nós temos aqui, e todos os demais projetos, no sentido de ampliar cada vez mais a Pesquisa e Pós-graduação. Eu sei da participação da FAPEPI, sei da capacidade de outras instituições, como por exemplo, a Universidade Estadual do Piauí [UESPI], além das demais instituições. Então, é importante a participação dos órgãos governamentais, Federais como a CAPES, CNPQ, Ministério da Ciência e Tecnologia, assim como os órgãos estaduais e municipais.”, destaca o professor.

Durante a cerimônia o Presidente da FAPEPI, Antonio Cardoso do Amaral, foi homenageado e recebeu placa. Foto: Yury Pontes

O professor Antonio Amaral, presidente da FAPEPI, destaca a importância do evento e do amparo à pesquisa. “Este tipo de evento é fundamental para dar visibilidade ao conteúdo científico, tecnológico e inovações produzidos dentro da academia. O amparo, como a FAPEPI realiza, permite não só que essas pesquisas sejam viabilizadas, mas também que estudantes tenham condições de dedicar tempo à ciência”, afirma.

O Superintendente da Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação (FADEX), destaca a importância dos investimentos na ciência através dos órgãos competentes para o desenvolvimento da pesquisa científica e o seu acesso a esses recursos.

Superintendente da FADEX, Prof. Dr. Samuel Pontes. Foto: Jessé Pereira

“As fundações de apoio e as fundações de amparo, no caso, da FADEX e a FAPEPI, são entidades que fomentam, permitem e proporcionam que as instituições de ensino e os pesquisadores, assim como demais estudantes, tenham acesso a recursos financeiros para o desenvolvimento da ciência no estado. Então, a gente procura gerir a FADEX como uma instituição que funciona como um catalisador do processo de produção científica. Então, garantimos o acesso a alguns financiadores. E quando as instituições precisam de algum apoio em forma de patrocínio ou mesmo de gestão administrativa e financeira, a FADEX é quem tem o Know-how e toda essa expertise para garantir a realização de eventos grandiosos. Como é o SIUFPI”, afirma o Prof. Dr. Samuel Pontes.

Vale destacar que o último dia para inscrição no evento é hoje (22). O encerramento ocorrerá no dia 1 de dezembro. A Coordenadora-Geral do SIUFPI, professora Dr.ª Deborah Matos, convida a comunidade para participar dos espaços. “Eu faço o convite para que não só os alunos que fizeram o trabalho, mas que toda a comunidade, tanto da universidade como externa, possa participar do evento, porque ele é um evento que é aberto para toda comunidade. Então qualquer pessoa pode se inscrever nas mesmas conferências a depender da área de interesse que deseja estudar, que vai desde a área de cultura, que nós temos maestros, até a área de medicina, dentre outras. Então a pessoa pode acessar o nosso site e se inscrever gratuitamente em qualquer uma, em qualquer uma dessas atividades”, convida Deborah Matos.

Coordenadora-Geral do SIUFPI, Deborah Dettmam Matos. Foto: Jessé Pereira

No último dia do evento a professora, destaca que será realizada uma cerimônia de premiação aos melhores trabalhos desenvolvidos na universidade. “Nós iremos realizar uma cerimônia de premiação dos melhores trabalhos que foram desenvolvidos na universidade. Então, não só os alunos eles publicam, como também podem competir, e assim nós poderemos homenagear aquilo que existe como critério fundamental da universidade, o critério meritório. Então, os melhores trabalhos serão premiados no encerramento dessa atividade”, destaca.

O Seminário Integrado da UFPI, conta com sua quarta edição. A professora ainda afirma que esse evento é um resumo que busca apresentar aos participantes todos os trabalhos que foram desenvolvidos por todas as unidades da Universidade Federal do Piauí.

“Esse é um momento que acontece anualmente, em que a comunidade tem a oportunidade de expor o trabalho que ela desenvolveu no decorrer do ano. Além disso, nós aproveitamos essa oportunidade para poder organizar centenas de mesas, palestras, minicursos, mostra de comunidades que são desenvolvidas com temáticas desde ensino à assistência comunitária, além dos colégios técnicos em todas as áreas do saber”, finaliza.

São trabalhos na área de pesquisa, trabalhos na área de extensão, pós-graduação, dissertações e teses. Deborah reitera que esse evento é de grande importância para a comunidade científica no Piauí e para o público interessado no tema.

Fonte: Assessoria de comunicação – FAPEPI

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Livro lançado com apoio da FAPEPI identifica os desafios no ensino fundamental em município do Piauí

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Atualização às 18h15.

A profª. Drª Raimunda Alves Melo, da Universidade Federal do Piauí (Ufpi), lançou o livro POR QUE A ESCOLA É ASSIM? epistemologia da prática educativa de professores. Segundo ela, este estudo, desenvolvido no âmbito do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PBIC), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), tem como propósito analisar a epistemologia da escola pública na contemporaneidade com ênfase na caracterização da prática educativa de professores que trabalham nos anos finais do Ensino Fundamental.

Ela realizou esse trabalho juntamente com a professora Dr.ª Antônia Dalva França-Carvalho, também da Ufpi, e com os bolsistas da FAPEPI Lohany Silva Bezerra dos Santos e Samuel Nery Guimarães.

Prof.ª Dr.ª Raimunda Alves Melo, da Universidade Federal do Piauí (Ufpi), em entrevista à FAPEPI.


“Com vistas ao alcance desse objetivo, realizamos uma análise do tema epistemologia e educação situando historicamente os conceitos que as fundamentam; discutimos os pressupostos teóricos e as posturas que caracterizam as ações educativas e a tomada de decisões por parte dos professores no âmbito da prática educativa”, conta a professora. Ela destacou que através dessa obra foi possível caracterizar a prática educativa de professores que trabalham nos anos finais do Ensino Fundamental de escolas públicas do município de Novo Santo Antônio – Piauí, identificando avanços e desafios.

A professora Raimunda Alves Melo informou que os resultados da pesquisa apontam que a prática educativa dos professores do município de Novo Santo Antônio é fundamentada, sobretudo, nas perspectivas liberais e fortemente influenciada pelas políticas governamentais propostas pelo Ministério da Educação. Ela citou, por exemplo, a Base Nacional Comum Curricular-BNCC.

Diante dessa realidade, os pesquisadores sugeriram a realização de mais investimentos em formação inicial e continuada fundamentada numa perspectiva crítica da educação para que os professores possam conhecer os fundamentos das práticas que desenvolvem, bem como ampliar o compromisso político com uma educação pública sintonizada com a vida e as necessidades humanas e sociais dos estudantes. Assim, haveria uma aprendizagem mais significativa e crescimento da educação.

Confira a entrevista com a profª. Drª Raimunda Alves Melo no Episódio 10 do podcast Minuto FAPEPI.

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Caça no Piauí se torna majoritariamente comercial, revela pesquisa

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A pesquisa “Caça e usos da fauna silvestre por povos do sul piauiense: Implicações para conservação e sustentabilidade” foi realizada pelo professor Wedson de Medeiros Silva Souto, do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Piauí (Ufpi). Para realização desse trabalho, ele teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI).

O pesquisador considera que em nossa contemporaneidade são amplamente reconhecidos fatores como a exploração excessiva, a caça e o comércio ilegal de animais silvestres como uma ameaça a diversas espécies de vertebrados em todo Brasil. Desse modo, o pesquisador aponta que é inconcebível traçar estratégias para a conservação animal sem considerar o elemento humano, além de suas interações com os demais animais, e que podem ser investigadas pela perspectiva da Etnozoologia (disciplina da Etnobiologia). A pesquisa investigou os conhecimentos, significados e usos dos animais nas sociedades humanas.

“A FAPEPI foi muito importante nesta pesquisa, porque sem um auxílio financeiro eu não teria condições de executar o trabalho no sul do Piauí, já que o trabalho realizou-se em mais de dois municípios. As distâncias entre eles são relativamente grandes e nós precisamos acessar caçadores de áreas urbana e rural. E sem a FAPEPI nós não teríamos condições de subsidiar o trabalho de campo nem tampouco a aquisição de parte dos materiais e equipamentos necessários para o trabalho, que foi inclusive duramente afetado pela pandemia, quando nós tivemos um aumento de gastos expressivos no custo de vida da população quanto na execução dos trabalhos”, comenta o professor e pesquisador Wedson Souto.

As conclusões preliminares da pesquisa foram: A Riqueza de espécies capturadas para consumo da carne, usos medicinais ou para fins de estimação , em geral, supera de outras partes do Nordeste do Brasil. Além disso, a cadeia de comercialização de animais silvestres e subprodutos tem sido completamente modificada em comparação com o cenário histórico na região Nordeste, com menor papel de atravessadores e ampliação de comunicação direta entre caçadores e consumidores finais de animais silvestres e subprodutos em âmbito local e regional.

Vale salientar que há uma modernização tecnológica da cadeia de exploração de animais silvestres que potencializa a celeridade de interconexão dos pontos e amplia o raio de ação dos caçadores/capturadores com o popular uso de celulares e motocicletas.

A pesquisa também traz conclusões acerca do envolvimento de caçadores no comércio de animais silvestres. Ela indica que há uma mudança de perfil da caça de subsistência para majoritariamente comercial, assim, imputando desafios para as políticas conservacionistas, de modo que ampliação das ações de fiscalização, além da ampliação das estratégias de sensibilização sobre a importância da fauna silvestre, e também da manutenção das políticas sociais, a fim de evitar disseminação maior das práticas de caça em caso de instabilidade econômica em uma população dotada de recursos tecnológicos que podem ser convertidos em recursos para caça ou comercialização de animais silvestres.

A pesquisa também aborda que a frequência de caça influenciou na riqueza de espécies capturadas por caçador, conforme modelos do GLM (Modelos Lineares Generalizados. Estes modelos são usados em estatística quando se deseja predizer uma variável utilizando funções conhecidas das variáveis de predição), apresentados além de outro modelo que está em fase de finalização.

A renda foi positivamente relacionada a riqueza de espécies exploradas, porque o envolvimento no comércio de animais silvestres provavelmente aumenta a renda do caçador, retroalimentando o envolvimento do mesmo na atividade.

Vale destacar, que o cenário da exploração de vertebrados terrestres no Piauí traz à tona uma enorme necessidade de ampliação das questões sociais envolvidas na captura e comércio ilegal de animais silvestres em todo o país, assim como uma revisão das políticas conservacionistas em um cenário ainda mais preocupante do ponto de vista de potencial ação dos caçadores e comerciantes de produtos em nossa fauna local.

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Projeto da UFPI desenvolve programa que facilita o diagnóstico de câncer renal

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Estudante desenvolvedor dos softwares, Jair Oliveira
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Suporte aos profissionais de saúde para o diagnóstico de patologias renais, inclusive o câncer, o projeto de iniciação tecnológica do estudante do Curso de Ciências da Computação da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Jair Oliveira, desenvolveu um software “Smart Pathology Plataform” capaz de analisar exames e facilitar o diagnóstico por nefropatologistas, especialistas em doenças renais. O estudo contou com orientação dos professores Vinícius Machado e Keylla Urtiga, conselheira representante da UFPI no Conselho Superior da FAPEPI.

Segundo Vinícius Machado, o programa é fruto de pesquisa defendida no doutorado em Biotecnologia (RENORBIO/UFPI). “Eu tive a oportunidade de coorientar a tese da Nayse Aldeman, em que este mesmo software tinha a funcionalidade voltada ao ensino de medicina. Nesse primeiro momento, a inteligência artificial fazia a leitura das imagens apresentadas pelos alunos, indicando os aspectos e atributos mais relevantes a serem observados”, explicou.

No segundo projeto de iniciação tecnológica do aluno Jair Oliveira, o software adquiriu missão que auxilia no diagnóstico clínico. “O funcionamento é o mesmo do anterior, contudo voltado para o uso profissional. É feita a análise pela inteligência artificial das imagens clínicas e dependendo do tempo de resposta e observação da lâmina renal pelo patologista o diagnóstico pode sair em até 20 segundos. É necessária a confirmação do diagnóstico por um especialista, mas é válida a forma como o software agiliza todo o processo”, frisou o professor Vinícius.

Envolvido nos dois softwares, Jair Oliveira conta do entusiasmo em desenvolver pesquisa acadêmica. “A minha motivação é poder aplicar tudo aquilo que estudamos em um projeto e ver ele ganhar forma. Assim, quando busquei o professor Vinícius para a realização da pesquisa, eu já observava meus colegas no Seminário de Iniciação Científica da UFPI e achava muito empolgante ver a aplicação e funcionalidade dos projetos de estudo”, acrescentou.

Estudante desenvolvedor dos softwares, Jair Oliveira


O estudante ressalta a importância social e acadêmica dos dois programas. “São dois pontos diferentes e que se complementam. No primeiro módulo o estudante vai treinar e ter apoio no processo de ensino-aprendizagem, já na segunda etapa, aquele estudante passa a ser um profissional que vai utilizar a plataforma para a realização de diagnóstico clínico. Portanto, é gratificante ver esses resultados”, disse.

O software “Smart Pathology Plataform” encontra-se registrado pelo Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NINTEC/UFPI).

Com informaões da Ufpi

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