A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), marcou presença na solenidade em honra aos 50 anos do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O evento, realizado no Plenário da Assembleia Legislativa do Piauí nesta quarta-feira (22), reuniu autoridades, pesquisadores e membros da comunidade acadêmica para celebrar meio século de contribuição para o desenvolvimento científico e cultural do estado.
A solenidade comemorativa destacou a trajetória de excelência acadêmica do Centro e a significativa contribuição para a formação de profissionais nas áreas de humanidades e letras no Piauí.
Autoridades e membros proeminentes da comunidade acadêmica prestigiaram o evento, ressaltando a importância do CCHL não apenas na formação de estudantes, mas também na produção científica do estado. Durante a cerimônia, discursos enfatizaram o compromisso contínuo com a pesquisa, o ensino e a extensão, pilares fundamentais do Centro ao longo de sua história.
Representada pelo presidente, João Xavier, a FAPEPI esteve presente simbolizando o apoio institucional oferecido à pesquisa científica e ao avanço do conhecimento nas áreas abrangidas pelo CCHL. A parceria entre a Fundação e a UFPI tem se mostrado vital para o fomento de projetos inovadores e para o fortalecimento da produção acadêmica no estado.
“É com imensa satisfação que celebramos os 50 anos do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPI, um marco na história acadêmica do Piauí. A parceria entre a FAPEPI e a Universidade Federal do Piauí tem sido fundamental para impulsionar a pesquisa, a inovação e o desenvolvimento no estado. Essa colaboração é um elo sólido que fortalece o ensino, a produção científica e o impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos em continuar fortalecendo essa parceria para promover o conhecimento e contribuir para o futuro do cenário acadêmico e científico no Piauí”, destacou professor João Xavier, presidente da Fundação.
A celebração dos 50 anos do Centro de Ciências Humanas e Letras da UFPI foi um momento ímpar para reconhecer as conquistas alcançadas, os desafios superados e, principalmente, para renovar o compromisso com o avanço da ciência e da pesquisa no território piauiense por meio da parceria entre as instituições acadêmicas e as entidades de fomento à pesquisa.
Em uma tentativa de levar o conhecimento produzido na universidade para além dos muros da academia. A Praça Rio Branco, em Teresina, foi palco de um importante evento científico de popularização da ciência e tecnologia nesta quarta-feira (08), o “Ciências na Praça”. A atividade que integra a programação da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), é uma realização da Universidade Federal do Piauí (UFPI) em parceria com a CNPq, FAPEPI, SEDUC, SEBRAE-PI, FIOCRUZ e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O evento reuniu graduandos, mestres, doutorandos e professores dos cursos de Química, Engenharia de Materiais, Educação Física, Filosofia, Nutrição e Farmácia da UFPI para levar até a comunidade local e aos estudantes de escolas públicas, seus projetos e pesquisas com o intuito de mostrar os resultados alcançados e sua aplicabilidade no dia a dia.
“O intuito da Semana é fazer chegar a ciência até a população para que tenham consciência que fazemos algo de bom para a sociedade. Essa ciência e tecnologia que a gente desenvolve é para ser aplicada para a população, é o retorno que estamos dando à comunidade. Os incentivos que recebemos tanto do CNPQ quanto do MCTI, é para que o conhecimento não fique apenas na universidade, mas que alcance o máximo de pessoas possível e que elas possam usufruir daquilo que a gente desenvolve”, destacou Carla Verônica, professora do Departamento de Química e coordenadora do evento.
O “Ciências na Praça” promoveu uma experiência interativa onde o público, especialmente os estudantes da rede pública, puderam dialogar diretamente com cientistas e pesquisadores, fazer perguntas, participar de demonstrações práticas e ampliar seu entendimento sobre ciência e tecnologia.
Caroline Gomes estudante do CETI Maria Modestina Bezerra, destacou que participar deste momento científico foi uma forma de adquirir novas experiências e até mesmo conhecer mais sobre as possíveis carreiras que deseja seguir futuramente. Para Caroline, o “Ciências na Praça” também foi uma oportunidade para adquirir novos conhecimentos sobre animais e informações sobre saúde, o que considera muito importante enquanto estudante.
Em um momento em que o planeta enfrenta desafios ambientais e a necessidade de soluções ecoconscientes, o evento contemplou a proposta da 20° Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que este ano tem como tema “ciências básicas para o desenvolvimento sustentável”. Na oportunidade, foram apresentados projetos relacionados à conservação do meio ambiente, uso responsável dos recursos naturais e estratégias para um futuro mais equitativo e ecologicamente consciente.
“ Na química temos duas tendas: uma falando sobre o uso do sabão no cotidiano, os benefícios, sua importância e expondo os risco de fazer essa utilização em casa. Temos também um stand sobre o uso cultural de plantas medicinais no nordeste, especificamente as plantas que as pessoas costumam usar diariamente. É muito importante fazer essa popularização, trazer para as pessoas que não entendem muito do assunto a aplicabilidade dessas plantas no dia dia”, afirmou Rubens Soares, graduando e representante do Centro Acadêmico de Química da UFPI.
A proximidade entre a academia e a comunidade fortalece a colaboração e o elo entre a pesquisa e a vida cotidiana. Para o professor Gustavo Silvano, do departamento de Filosofia da UFPI, a proposta de popularizar a ciência e o conhecimento produzido dentro das instituições de ensino superior é fundamental, pois é uma forma de mostrar à comunidade o que a universidade tem feito, quais as contribuições que a academia pode dar para além da formação profissional dos estudantes como contribuir com os debates e demandas da sociedade.
O trabalho conjunto das instituições de ensino superior como a UFPI juntamente com o CNPq, FAPEPI, SEDUC, SEBRAE-PI,FIOCRUZ e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), na promoção de eventos como o “Ciências na Praça”, demonstra o compromisso com o avanço da pesquisa e inovação no Piauí. “A ciência desempenha um papel crucial no progresso de nossa sociedade, e eventos como este permitem que a comunidade se envolva e aprecie os avanços da pesquisa. É uma oportunidade de inspirar jovens e a comunidade em geral a se apaixonar pela ciência, reconhecendo seu potencial transformador em nossas vidas. Estamos orgulhosos de fazer parte da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, contribuindo para a disseminação do conhecimento e a construção de um futuro mais promissor e inovador”, destacou o presidente da FAPEPI, professor João Xavier.
O “Ciências na Praça” é um convite a todos para celebrar o conhecimento, a inovação e a ação em prol de um futuro mais próspero. A realização do evento, é um exemplo de como a ciência e a tecnologia podem ser aplicadas para o benefício da sociedade e de um mundo mais sustentável.
Professores do departamento de biologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), estiveram na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí nesta quinta-feira (22), para dialogar com o presidente da FAPEPI, professor João Xavier, sobre a necessidade de recuperação e manutenção das coleções biológicas piauienses, em especial, da região de Teresina.
As coleções biológicas são conjuntos de espécimes preservados, como animais, plantas, fungos e micro-organismos, que desempenham um papel fundamental para o desenvolvimento de estudos e pesquisas em diversas áreas, como biologia, ecologia, conservação e biotecnologia.
As coleções biológicas são fontes de conhecimento e patrimônio científico do Piauí.
O encontro teve como objetivo discutir estratégias e ações voltadas para a conservação e manutenção dessas coleções, visando garantir a preservação do patrimônio científico e o avanço das pesquisas no estado.
Além de patrimônio científico e cultural do Piauí, as coleções biológicas são consideradas fontes de conhecimento. Para o professor Wedson Medeiros do departamento de biologia da UFPI, a expectativa é que em breve a parceria com a FAPEPI possa trazer impactos positivos para a preservação destas coleções: ‘‘nessa reunião foi deliberada a necessidade de construção de projetos a serem apresentados à FAPEPI este ano, com a perspectiva de nossos próximos anos termos editais específicos para esta finalidade’’, afirmou.
Iniciativas como essa reforçam que além da participação da comunidade acadêmica, também é importante despertar o interesse e o engajamento do público em relação à conservação da biodiversidade e ao valor das coleções biológicas enquanto fonte de conhecimento e patrimônio do Piauí.
A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino e de Pós-Graduação/Coordenadoria de Pós-Graduação (PRPG/CPG) e do Departamento de Parasitologia e Microbiologia, divulga a abertura de inscrições para o Curso de Especialização em Entomologia Médica, entre os dias 14/04/2023 a 15/05/2023. A chamada foi aprovada pela resolução n° 171/2021 – CEPEX 17/06/2021 e Retificada pela resolução nº 344/2022 – CEPEX 01/09/2022.
A seleção ocorre entre os dias 16/04/2023 a 06/06/2023 e busca ofertar até 40 vagas para o Curso de Especialização que será realizado no Departamento de Parasitologia e Microbiologia, Centro de Ciências da Saúde, em Teresina/PI.
O Curso destina-se a profissionais graduados das seguintes áreas das Ciências da Saúde e da Natureza:
Farmácia Bioquímica;
Enfermagem;
Nutrição;
Odontologia;
Medicina;
Medicina Veterinária;
Biomedicina;
Ciências Biológicas;
Ciências da Natureza e áreas afins;
além de graduados em outras áreas com experiência profissional na área da Entomologia Médica.
Maiores informações no Laboratório de Parasitologia e Entomologia Sanitária (LAPES), na secretaria Departamento de Parasitologia e Microbiologia, pelo telefone (86) 99493 3070 (WhatsApp – apenas mensagens), pelas redes sociais @entomolmedufpi (instagram e facebook) ou e-mail: entomolmed@gmail.com
Última modificação do post:16 de fevereiro de 2023
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Nessa quarta-feira (15), o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier da Cruz Neto, reuniu-se com a Pró-Reitora de Extensão e Cultura, Deborah Dettmam Matos, para dialogar sobre as ações que serão executadas através do Programa de Apoio a Projetos de Extensão.
A professora destaca que o apoio é de suma importância para o desenvolvimento da ciência no Piauí.
“Viemos fazer uma reunião com Professor Xavier Presidente da FAPEPI para agradecer o aporte financeiro de 720 mil reais, do Edital 008/2022 da FAPEPI, que financia programas e projetos de extensão, e agora está em fase final esperando a classificação e o termo de outorga a todos os extensionistas”, afirma professora Deborah.
O professor João Xavier também agradeceu pela visita e destaca que a instituição está contente com a novo ciclo que se inicia através dessa parceria.
“Nós agradecemos a visita da professora Débora e já estamos encorajados pelo seu entusiasmo frente essa ação de renovar e lançarmos mais breve ainda esse ano uma nova edição”, conclui.
Nesta sexta-feira (03), professores da Universidade Federal do Piauí (UFPI), representados pelo Prof. Dr. Edvani Curti Muniz, docente do Departamento de Química – UFPI, realizaram uma reunião com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Prof. Dr. João Xavier da Cruz Neto, para falar sobre a aprovação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos que será executada na universidade federal.
Em entrevista, o professor Edvani Muniz destacou a importância do novo instituto para a região.
“O motivo da reunião feita com o professor Xavier foi trazer a notícia da aprovação do nosso INCT em polissacarídeos, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos, A UFPI como instituição executora eu eu sou o coordenador desse importante projeto para o Piauí, para a região e para todo o Brasil. Porque nesse projeto, estão envolvidas quinze universidades, a maioria delas federais, de todas as cinco regiões do país e com 53 pesquisadores brasileiros envolvidos com seus grupos de pesquisa e mais 19 instituições do exterior, com 21 pesquisadores estrangeiros. Então, é um projeto bastante amplo, muito importante, e que a FAPEPI já demonstrou apoio, em termo de contrapartida, que este instituto seja instalado e tenha pleno êxito”, destaca Edvani Muniz.
O professor Edvani também destacou a importância das atividades que serão propostas pelo instituto em polissacarídeos e que deverá seguir modelos de atividades similares que são executadas em outras regiões do país.
“O professor Xavier demonstrou total apoio a esse instituto e pediu que a gente fizesse em um próximo momento um relatório das principais atividades que vamos desenvolver neste INCT, e que a gente possa também propor outras atividades de inovação similares ao que é executado no CIMATEC, em Salvador, Bahia. E a gente vai fazer atender essa proposição dele, de tal forma que o instituto possa fazer além das atividades já propostas no projeto, também fazer essa maior amplitude das atividades de ciência, tecnologia e inovação, seja no âmbito dos polissacarídeos, também seja em outros âmbitos que a gente possa atender”, relata.
O professor Edvani conta que as atividades do instituto serão realizadas na Universidade Federal do Piauí.
“Então, em um primeiro momento, esse instituto vai ser montado dentro das instalações da UFPI. Mas a gente, inclusive, conversou com o professor Xavier a possibilidade da gente fazer em um segundo momento, com apoio do estado do Piauí, esse instituto talvez de maneira independente, prestando serviço às indústrias da região, aos grupos interessados, de tal forma que a gente possa induzir um ambiente de inovação, tecnologia na região”, destaca.
O professor Edvani também relata que essas atividades contribuirão para a comunidade piauiense no manejo e produção dos materiais como a goma do cajueiro, que é extraída através de trabalhadores da agricultura familiar.
“Os polissacarídeos são materiais advindos da nossa biodiversidade. Por exemplo, a goma do cajueiro é um polissacarídeo. Portanto, é abundante aqui na região, e que ao nosso ver ainda tem sido pouco explorada. Então, tem dois lados da ponta. Você desenvolver tecnologias que melhore, agregue valor a esse polissacarídeo, e também que você possa melhorar a condição do agricultor que vai lá coletar essa goma, em termos de agricultura familiar, melhorias de condições [de trabalho], melhorar a escolaridade das pessoas, das famílias. Então, tem todo esse aspecto. Também melhorar a sua renda, de tal forma que ele [agricultor] possa produzir mais e com qualidade essa goma do cajueiro. Além da goma do cajueiro tem outros polissacarídeos, o xixá, o mesocarpo, e outros que nós estamos colocando em nosso projeto que vai, com certeza, trazer uma melhoria em todos os aspectos. Seja na colheita do material, seja na produção, caracterização e até desenvolver produtos baseados nesses tipos de polissacarídeos”, relata.
As ações coordenadas pelo instituto já estão organizadas no projeto aprovado, e beneficiará em diversos aspectos às famílias piauienses.
“Existem ações planejadas, o projeto está todo bem descrito, como que a gente vai fazer isso, inclusive, como que a gente vai divulgar, dentro do âmbito dos polissacarídeos, para as escolas, por exemplo, do segundo grau, ensino fundamental, desse tipo de material, além da sua importância, quais são os benefícios para a sociedade que podem ser obtidos a partir dos polissacarídeos”, acrescenta.
O professor esclarece que o instituto, inicialmente, não contará com uma sede própria e utilizará as instalações da própria universidade para as pesquisas na área.
“Em um primeiro momento não haverá obras para construção [instituto], a gente vai utilizar os laboratórios já existentes na UFPI para a gente fazer as pesquisas. Em um segundo momento, se houver apoio do estado do Piauí para fazer isso, podemos construir um local, seja dentro da UFPI ou fora dele, de tal forma que a gente possa centralizar as atividades do instituto nesse local. Mas o instituto não é só aqui no Piauí, esse instituto envolve, como eu falei, grupos de diferentes universidades do Brasil. Nós, na verdade, vamos sediar esse instituto e coordená-lo, mas esse instituto tem participantes de todas as cinco regiões geográficas do país”, finaliza.
A Universidade Federal do Piauí promove o I Simpósio Internacionaliza UFPI, com o objetivo de impulsionar as relações da Universidade com outras instituições e visando promover, bem como oportunizar a mobilidade da comunidade acadêmica. Realizado pela primeira vez, o Simpósio acontece no dia 24 de janeiro, de forma presencial, no Cine Teatro da UFPI, com transmissão pelo Canal da UFPI TV np YouTube. A programação tem início a partir das 8h30.
O evento faz parte de ação da Pró-Reitoria de Programa de Ensino de Pós-graduação (PRPG) e da Assessoria Internacional (ASSINTER) da UFPI, que tem por intuito intensificar as políticas de internacionalização da instituição. Também fazem parte da iniciativa, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Instituto Federal do Piauí (IFPI), Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).
Para participar do evento, a inscrição ocorre no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) da UFPI e está cadastrado no menu extensões. Aberto para a comunidade acadêmica, alunos, docentes e técnicos vão poder marcar presença no Simpósio. As inscrições seguem disponíveis até dia 24 de janeiro.
Segundo a Assessora Internacional da UFPI, professora Juliana Paz, o intuito de discutir a internacionalização na UFPI é fomentar as experiências acadêmicas e culturais. “Nós pretendemos a maior integração do nosso corpo acadêmico com a comunidade científica global, favorecendo os processos de inovação, competitividade e inserção internacional”, pontuou.
A programação do evento contará com três conferências e uma roda de conversa, que abordarão a respeito da promoção do intercâmbio aos alunos da Universidade, assim como a vinda de alunos de outras localidades para a instituição. Na oportunidade, a UFPI receberá palestrantes de fora da capital teresinense.
Um dos principais objetivos do Simpósio é promover o conhecimento a respeito da mobilidade acadêmica à comunidade. Nesse sentido, a Conferência I: “Intercâmbio de Pesquisadores Doutores Brasileiros e chamadas de financiamento”, ministrada pela Assessora Internacional da CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Flávia Perdigão Cerqueira, vai discorrer sobre os programas e convênios que possibilitam a mobilidade acadêmica e como funciona o financiamento para que a viagem, bem como estada, do discente em outro país, seja possível.
Além disso, durante o evento, discentes da UFPI que já tiveram a oportunidade de estudar em outros países e estudantes estrangeiros que entraram na universidade vão relatar sobre suas experiências no intercâmbio.
Para a Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação, Profa. Regilda Moreira-Araújo, não só enriquecer o conhecimento a respeito de oportunidades de mobilidade acadêmica, o evento é um momento de despertar a importância de aprender uma nova língua. “É uma chance de mostrar o quão fundamental é estudar novos idiomas, algo crucial para o desenvolvimento acadêmico dos alunos e até mesmo para conseguir ter a oportunidade de fazer mobilidade, já que é um requisito obrigatório que o aluno saiba pelo menos uma língua, além de seu idioma nativo”, afirmou a Pró-Reitora.
Ainda na ocasião, a PRPG da UFPI lançará o Edital de Doutorado Sanduíche no Exterior, programa oferecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O programa possibilita a mobilidade de alunos, mediante a oferta de bolsa que auxilia na mudança e estada em outro país.
O Centro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados (CIATEN) irá realizar no dia 25 de janeiro de 2023 o Seminário de Vigilância da Febre do Nilo no Piauí no auditório da pós-graduação do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).
O evento tem o objetivo de promover a divulgação e o debate sobre os resultados das ações e perspectivas futuras da rede de vigilância da febre do nilo no Piauí, análise de risco da doença e modelos preditivos. Será também lançado, neste evento, o boletim epidemiológico do vírus no Piauí.
O Seminário é destinado a gestores, profissionais de saúde humana e animal, comunidade científica, estudantes de graduação e pós-graduação, analistas ambientais, docentes, agentes de endemias e público geral.
O encontro é gratuito e conta com emissão de certificados. Para mais informações entre em contato através do e-mail abaixo: ciaten.ids@gmail.com
As inscrições podem ser feitas até o dia do evento aqui.
O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o consórcio CHIST-ERA e a Comissão Europeia, anunciam o lançamento da Chamada Transnacional Conjunta Chist-Era 2022.
A chamada, que tem participação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), tem por objetivo apoiar projetos colaborativos de pesquisa com foco nas áreas de Tecnologia da Informação & Comunicação, Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina (do inglês, Machine Learning).
Participam da chamada entidades de 21 países, e o orçamento global disponível é de aproximadamente 12 milhões de euros.
Temas da chamada:
1) Segurança e Privacidade em Sistemas Descentralizados e Distribuídos;
2) Sistemas de comunicação baseados em aprendizado de máquina voltados para redes wireless usando Inteligência Artificial.
Fomento brasileiro
No Brasil, o apoio aos projetos colaborativos de pesquisa será concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelas Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) que participam da chamada:
1- Fundação Araucária (Paraná);
2- FAPEAL (Alagoas);
3- FAPEAM (Amazonas);
4- FAPEAP (Amapá);
5- FAPEG (Goiás);
6- FAPEMA (Maranhão);
7- FAPEPI (Piauí);
8- FAPERGS (Rio Grande do Sul);
9- FAPERJ (Rio de Janeiro);
10- FAPERR (Roraima);
11- FAPES (Espírito Santo);
12- FAPESB (Bahia);
13- FAPESC (Santa Catarina);
14- FAPESPA (Pará);
15- FUNDECT (Mato Grosso do Sul).
*Outras Fundações ainda podem aderir à Chamada.
Submissão de propostas
Para submissão de propostas os pesquisadores do Brasil devem buscar parcerias internacionais. O consórcio do projeto de pesquisa deve ter no mínimo 3 parceiros e o máximo de 6 parceiros, incluindo no mínimo 3 países que participam da chamada: Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, República Checa, Estônia, Finlândia, França, Irlanda, Israel, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Polônia, Romênia, Eslováquia, Espanha, Suíça, Taiwan, Turquia e Reino Unido.
As propostas devem ser submetidas na plataforma do consórcio CHIST-ERA, que será disponibilizada em breve na página oficial da chamada.
Cronograma
Prazo para submissão de propostas: 2 de fevereiro de 2023, às 13h00 (BRT). Data prevista para início dos projetos aprovados: outubro de 2023. Mais informações
Questões gerais e técnicas sobre a chamada podem ser esclarecidas com o Ponto de Contato Nacional do CONFAP: Elisa Natola (elisa.confap@gmail.com), ou do CNPq: Dileine Cunha (dileine.cunha@cnpq.br).
Os candidatos brasileiros devem consultar as regras específicas de elegibilidade e modalidades de participação via CNPq ou via FAPs nas páginas 24, 25 e 26 do documento da chamada.
Mesa de honra da solenidade de abertura do IV SIUFPI. Foto: Jessé Pereira
Nesta terça-feira (22), a Universidade Federal do Piauí (UFPI), realiza a solenidade de abertura da 4ª edição dos Seminários Integrados da UFPI (SIUFPI). A mesa de honra contou com a presença do Reitor da UFPI, Gildásio Guedes, da Coordenadora-Geral do SIUFPI e Pró-Reitora de Extensão e Cultura, professora Dr.ª Deborah Dettmam Matos; além de representantes do Governo do Piauí, como o deputado federal Fábio Abreu; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), professor Me. Antonio Cardoso do Amaral e a governadora do Estado do Piauí, Regina Sousa. Também esteve presente o professor Dr. Samuel Pontes, Superintendente da FADEX; e demais autoridades. O evento contou com o amparo da FAPEPI.
Vice-reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Prof. Dr. Viriato Campelo. Foto: Jessé Pereira
O Vice-reitor da UFPI, Prof. Dr. Viriato Campelo, destacou a importância das instituições de fomento e o apoio à ciência para à pesquisa científica na comunidade universitária piauiense. “A FAPEPI, por exemplo, tem uma contribuição fundamental. Eu tenho consciência. Nós temos confiança que a universidade fará o seu papel. O próprio presidente atual, o professor Amaral, nos informou agora que praticamente 60% dos recursos que estão dentro da FAPEPI são destinados à Universidade Federal do Piauí. E nós estamos perfeitamente de acordo que esses recursos são usados para grandes pesquisas, incrementar os programas de Pós-graduação que nós temos aqui, e todos os demais projetos, no sentido de ampliar cada vez mais a Pesquisa e Pós-graduação. Eu sei da participação da FAPEPI, sei da capacidade de outras instituições, como por exemplo, a Universidade Estadual do Piauí [UESPI], além das demais instituições. Então, é importante a participação dos órgãos governamentais, Federais como a CAPES, CNPQ, Ministério da Ciência e Tecnologia, assim como os órgãos estaduais e municipais.”, destaca o professor.
Durante a cerimônia o Presidente da FAPEPI, Antonio Cardoso do Amaral, foi homenageado e recebeu placa. Foto: Yury Pontes
O professor Antonio Amaral, presidente da FAPEPI, destaca a importância do evento e do amparo à pesquisa. “Este tipo de evento é fundamental para dar visibilidade ao conteúdo científico, tecnológico e inovações produzidos dentro da academia. O amparo, como a FAPEPI realiza, permite não só que essas pesquisas sejam viabilizadas, mas também que estudantes tenham condições de dedicar tempo à ciência”, afirma.
O Superintendente da Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação (FADEX), destaca a importância dos investimentos na ciência através dos órgãos competentes para o desenvolvimento da pesquisa científica e o seu acesso a esses recursos.
Superintendente da FADEX, Prof. Dr. Samuel Pontes. Foto: Jessé Pereira
“As fundações de apoio e as fundações de amparo, no caso, da FADEX e a FAPEPI, são entidades que fomentam, permitem e proporcionam que as instituições de ensino e os pesquisadores, assim como demais estudantes, tenham acesso a recursos financeiros para o desenvolvimento da ciência no estado. Então, a gente procura gerir a FADEX como uma instituição que funciona como um catalisador do processo de produção científica. Então, garantimos o acesso a alguns financiadores. E quando as instituições precisam de algum apoio em forma de patrocínio ou mesmo de gestão administrativa e financeira, a FADEX é quem tem o Know-how e toda essa expertise para garantir a realização de eventos grandiosos. Como é o SIUFPI”, afirma o Prof. Dr. Samuel Pontes.
Vale destacar que o último dia para inscrição no evento é hoje (22). O encerramento ocorrerá no dia 1 de dezembro. A Coordenadora-Geral do SIUFPI, professora Dr.ª Deborah Matos, convida a comunidade para participar dos espaços. “Eu faço o convite para que não só os alunos que fizeram o trabalho, mas que toda a comunidade, tanto da universidade como externa, possa participar do evento, porque ele é um evento que é aberto para toda comunidade. Então qualquer pessoa pode se inscrever nas mesmas conferências a depender da área de interesse que deseja estudar, que vai desde a área de cultura, que nós temos maestros, até a área de medicina, dentre outras. Então a pessoa pode acessar o nosso site e se inscrever gratuitamente em qualquer uma, em qualquer uma dessas atividades”, convida Deborah Matos.
Coordenadora-Geral do SIUFPI, Deborah Dettmam Matos. Foto: Jessé Pereira
No último dia do evento a professora, destaca que será realizada uma cerimônia de premiação aos melhores trabalhos desenvolvidos na universidade. “Nós iremos realizar uma cerimônia de premiação dos melhores trabalhos que foram desenvolvidos na universidade. Então, não só os alunos eles publicam, como também podem competir, e assim nós poderemos homenagear aquilo que existe como critério fundamental da universidade, o critério meritório. Então, os melhores trabalhos serão premiados no encerramento dessa atividade”, destaca.
O Seminário Integrado da UFPI, conta com sua quarta edição. A professora ainda afirma que esse evento é um resumo que busca apresentar aos participantes todos os trabalhos que foram desenvolvidos por todas as unidades da Universidade Federal do Piauí.
“Esse é um momento que acontece anualmente, em que a comunidade tem a oportunidade de expor o trabalho que ela desenvolveu no decorrer do ano. Além disso, nós aproveitamos essa oportunidade para poder organizar centenas de mesas, palestras, minicursos, mostra de comunidades que são desenvolvidas com temáticas desde ensino à assistência comunitária, além dos colégios técnicos em todas as áreas do saber”, finaliza.
São trabalhos na área de pesquisa, trabalhos na área de extensão, pós-graduação, dissertações e teses. Deborah reitera que esse evento é de grande importância para a comunidade científica no Piauí e para o público interessado no tema.
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