Pesquisas amparadas pela FAPEPI impactam no combate à COVID-19

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Ocorreu no final da segunda semana deste 2021 a apresentação dos resultados do Edital Emergencial 001/2020 da FAPEPI – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí. Ele contemplou projetos de pesquisa sobre ideias inovadoras e reflexivas de ações revolucionárias de ver, pensar e agir sobre a doença no Piauí.

O Edital 001/2020 foi lançado em abril do ano passado com a destinação de R$ 200.000,00 em recursos. Teve seu resultado em maio contemplando sete projetos de pesquisa e abrangendo grupos e ações inovadoras de todas as quatro instituições públicas de ensino superior do estado: o IFPI – Instituto Federal do Piauí, a UESPI – Universidade Estadual do Piauí, a UFDPar – Universidade Federal do Delta do Parnaíba e a UFPI – Universidade Federal do Piauí. Os contemplados foram de unidades daquelas instituições nas cidades de Parnaíba (no Norte do Estado), de Picos (no Semiárido) e de Teresina (capital).

As pesquisas duraram quase sete meses, envolveram quase 200 membros, entre professores, servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação. Esses trabalhos abrangeram a produção de compostos inovadores, a reflexão de ideias e a produção de materiais para o combate à pandemia que continua fazendo vítimas e preocupando a ciência. As pesquisas foram respostas a essas preocupações.

Um dos projetos aprovados foi o que visa a adaptação de um ventilador mecânico para a assistência simultânea de múltiplos pacientes infectados com a Covid-19, coordenado pelo professor-doutor do curso de Engenharia Elétrica da UFPI, Otacílio da Mota Almeida. A pesquisa visou baratear os recursos dos respiradores, um dos aparelhos vitais para a manutenção da vida de pessoas em estado grave acometidas pela doença.

Outro projeto, de igual potencial inovador e reflexivo, foi coordenado pelo professor-doutor João Marcelo de Castro e Sousa, do departamento de Bioquímica e Farmacologia da UFPI. Ele e uma equipe de dezenas de profissionais de saúde, pesquisadores e acadêmicos e graduação e pós-graduação, realizaram uma série de ações no sentido de produção de um manual multiprofissional na área de segurança do trabalho. O grupo também produziu e divulgou ações educativas e reflexivas sobre a pandemia em várias plataformas virtuais. Esse projeto ganhou proporção, inclusive, fora do Piauí.

O professor-doutor Orlando Maurício de Carvalho Berti, do curso de Jornalismo da UESPI, criou a Rede de Segurança do Trabalho no Combate e Prevenção à Pandemia de Covid-19 entre empresas públicas e privadas nos Territórios de Desenvolvimento do Piauí, a @piauisemcovid, e fez convergências entre profissionais e o público em geral, por meio de dispositivos virtuais, em todos os 224 municípios do estado e seus 12 territórios de desenvolvimento.

Os trabalhos das pesquisas coordenadas pelos professores João Marcelo Castro e Orlando Berti geraram o livro “Atualidades de condutas para segurança do trabalho em época de Covid-19”, obra também coordenada pelo professor da UFPI, Leonardo Torres e que reúne reflexões de quase 70 pesquisadores de mais de dez áreas do conhecimento. O livro está sendo lançado pela Editora da Universidade Estadual do Piauí.

O professor-doutor, da área de Geoprocessamento, do IFPI, Reurysson Chagas de Sousa Morais, coordenou o desenvolvimento do SIGCovid19, que é uma maneira inovadora de monitoramento e modelagem geoespacial da ocorrência do coronavírus no estado do Piauí. Por meio de dispositivos informacionais o SIGCovid19 proporciona, via mapas de calor, fluxos e incidência de casos da doença em todo o estado.

O professor-doutor da UFPI, campus de Picos, Antonio Oseas de Carvalho Filho, do curso de Sistemas da Informação, desenvolveu o Mapa da COVID-19. Por meio de Ciência dos Dados criou ferramenta computacional de informações sobre a doença com dados específicos por municípios e regiões do Piauí.

Diretamente da UFDPar, em Parnaíba (litoral do Piauí), o professor-doutor Fábio José Nascimento Motta, da área de Biossegurança, propôs, e conseguiu, agir sobre o projeto de elaboração de protocolos para desinfecção massiva de baixo custo para ambientes públicos e privados de grande circulação de pessoas. Esse projeto é emblemático para todas as instituições do estado.

A professora-doutora Telma Maria Evangelista de Araújo, do curso de Enfermagem da UFPI, desenvolveu projeto de mapeamento epidemiológico da infecção pelo SARS-CoV2 em territórios piauiense e mostrou empiricamente como tem dado esses casos, fazendo reflexões e trazendo lições sobre as consequências da doença para o Piauí.

Todas as pesquisas desse edital foram concluídas. Mas a maioria tem desdobramentos via pesquisas de iniciação científica, trabalhos de conclusão de curso e ações em mestrados e doutorados, já que a maioria dos professores envolvidos têm fortes ligações com todas essas áreas.

As pesquisas também geraram quase 20 artigos científicos e, pelo menos, cinco livros, todos em forma de e-books e compartilhados gratuitamente com toda a sociedade piauiense, cumprindo uma das funções básicas da pesquisa, que é o oferecimento de respostas e reflexões sobre os problemas prementes da sociedade.

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Seleção para doutorado no exterior vai até março

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As instituições de ensino superior devem escolher até 12 de março os candidatos para ocupar as 1.400 vagas abertas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) no Edital 19º/2020, do Programa de Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE). A iniciativa é voltada para programas de pós-graduação (PPGs) com nota igual ou superior a 4 na Avaliação Quadrienal de 2017.

Com orçamento de R$89,8 milhões, o Programa permite que alunos matriculados em cursos de doutorado no Brasil façam parte de seus estudos em instituição estrangeira. Ao final da bolsa, que dura entre quatro e seis meses, eles devem retornar ao País para a defesa da tese. “Sem a bolsa da CAPES no PDSE, eu não estaria onde estou hoje”, sintetiza o pesquisador Mateus Gouveia, mestre e doutor  em Genética pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ele foi selecionado para passar um período no National Cancer Institute (NCI), nos Estados Unidos, em 2015.

Os meses nos EUA resultaram na descoberta de uma mutação em um gene importante na proteção contra a malária. Gouveia liderava um grupo que colheu genomas de 1.700 pessoas em Gana e Uganda para entender como o material compõe e influencia os genes na população das Américas, como, por exemplo, impacto e resistência a doenças. O estudo foi publicado em 2019, na revista científica PLOS Genetics, que possui relevância na área.

Mateus

“Voltei para o Brasil, defendi minha tese, e obtive o título de doutor. Mas a importância do financiamento da CAPES não fica apenas no auxílio financeiro. Eu tive acesso a uma estrutura de ponta e fiz contatos com pesquisadores de outros lugares, tanto que voltei para os Estados Unidos e trabalho aqui”, diz Gouveia, que mantém a rotina de pesquisador de pós-doutorado no Center for Research on Genomics and Global Health (CRGGH) no National Human Genome Research Institute (NHGRI).

Cronograma
A seleção de pesquisadores pelas instituições é a etapa atual, mas não a última. Os aprovados nessa fase devem acessar o Sistema de Inscrições da CAPES (SiCAPES) de 15 de março a 1º de abril e apresentar certificado de proficiência em língua estrangeira. A previsão é de que todo o processo seletivo dure até 1º de junho. As atividades no exterior terão início entre julho e setembro.

(Brasília – Redação CCS/CAPES)

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UFPI investiga antimaláricos para tratar a COVID-19

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A Pesquisa desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Piauí (UFPI) investiga o potencial de medicamentos antimaláricos para tratar a COVID-19. O projeto foi selecionado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), no Programa de Combate a Epidemias.

Mariana

Segundo Mariana Helena Chaves, coordenadora da pesquisa, o estudo será feito a partir de moléculas com propriedade antimalárica com potencial para inibir a atividade viral, para o tratamento da doença COVID-19. O projeto multidisciplinar recebe colaboração da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), o Instituto Aggeu Magalhães (FIOCRUZ/PE) e da Universidad de Granada (Espanha).

“Na etapa inicial, por meio de técnicas de bioinformática e modelagem molecular, buscaremos moléculas candidatas a fármacos contra o vírus SARS-COV-2, a partir de bancos de dados de moléculas antimaláricas e antivirais, que apresentem similaridade estrutural frente aos receptores ativos deste microrganismo, em particular, os receptores retrovirais de multiplicação deste vírus”, explica Mariana Helena.

O estudo teórico encontra-se em fase inicial. Segundo a coordenadora, após a seleção, os antimaláricos analisados serão sintetizados em laboratório e, em seguida, realizados testes para avaliar a inibição do vírus SARS-COV-2.

Programa Combate a Epidemias
É um conjunto de ações de apoio a projetos, pesquisas e formação de pessoal de alto nível para enfrentar a pandemia da COVID-19 e temas relacionados a endemias e epidemias, no âmbito dos programas de pós-graduação de mestrado e doutorado do País. O Programa está estruturado em duas dimensões: Ações Estratégicas Emergenciais Imediatas e Ações Estratégicas Emergenciais Induzidas em Áreas Específicas.

Em três editais, 109 projetos de pesquisa e formação de recursos humanos foram selecionados, com o envolvimento de mais de 1.300 pesquisadores de universidades brasileiras e estrangeiras. Os projetos vão estudar temas relacionados a Epidemias, Fármacos e Imunologia e Telemedicina e Análise de dados Médicos.

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FAPEPI apoia publicação sobre curativo inovador

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Mantido pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Piauí (FAPEPI), através do Edital Fapepi Nº 003/2020 – Auxílio à Publicação, o Programa de Auxílio para Publicação Científica tem apoiado financeiramente o lançamento de livros impressos ou digitais e artigos em publicações periódicas científicas. É o caso do artigo sobre a pesquisa “Membranas de Quitosana com Extrato Etanólico de Própolis”, desenvolvida como trabalho de conclusão do curso (TCC) de Química, no Campus de Picos do Instituto Federal do Piauí (IFPI).

O artigo foi elaborado pelo estudante Felipe Soares Sena, licenciando de Química no IFPI – Campus Picos, sob a orientação dos professores Marina de Oliveira Cardoso Macêdo e Haroldo Reis Alves de Macêdo, ambos do IFPI; e João Marcelo de Castro e Sousa, da Universidade Federal do Piauí (Ufpi). Com a ajuda de custo da Fapepi, o trabalho foi publicado no International Journal of Engineering Research and Applications, e se refere ao desenvolvimento de um novo tipo de biomaterial com finalidade curativa e anti bacteriológica.

Produção

Segundo o professor Haroldo Reis Alves de Macêdo, ainda está em andamento a pesquisa baseada na fusão de membranas de quitosana – tipo de substância sintetizada a partir de exoesqueletos de crustáceos – com o extrato alcoólico da própolis. Mas os respectivos resultados iniciais apontam para criar um novo biomaterial a ser usado na possível fabricação de eficazes curativos, com efeitos também anti bacteriológicos, no tratamento de queimaduras e outros tipos de ferimentos.

Etapas vencidas

A pesquisa em questão, ainda de acordo com o pesquisador, carece dos testes biológicos, “in vivo”, com animais, mas já ultrapassou as etapas de caráter físico-químico e verificação ou não da toxicidade da respectiva combinação. O artigo tem como introdução aspectos a respeito dos biomateriais, “qualquer tipo de material de origem natural ou sintética” que sirva como “parte de um sistema que trate, aumente ou substitua qualquer tecido, órgão ou função do corpo humano”.

E registra que a quitosana “é amplamente utilizada em procedimentos para regeneração de pele, uma vez que apresenta efeitos antimicrobianos e de biocompatibilidade, além de estimular a proliferação celular”. Quanto ao extrato alcoólico de própolis o artigo destaca que “tem sido objeto de estudos farmacológicos devido às suas propriedades antibacteriana, antifúngica, antiviral, antiinflamatória, hepatoprotetora, antioxidante, antitumoral, imunomodulatória”.

Portanto, a adição do extrato etanólico de própolis às membranas de quitosana, conforme a conclusão do conteúdo do artigo, possui característica adequada “para utilização como biomateriais”. Haroldo explica que a ideia de aproveitar a própolis da abelha, para combinar com a quitosana, se deve ao fato de que Picos é um importante polo apicultor regional, com larga produção e exportação de subprodutos obtidos da atividade das abelhas, como o mel, a geleia real, o pólen, a cera de abelha, veneno, etc.

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Finep-MCTIC lança chamada em tecnologias para combate à Covid 19

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  • Última modificação do post:24 de junho de 2020
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Em mais uma iniciativa destinada ao enfrentamento do novo coronavírus, a Finep – Financiadora de Inovação e Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) acaba de disponibilizar, por meio de edital, R$ 132 milhões para o desenvolvimento de três linhas de pesquisa que ajudem no combate à pandemia. Os recursos, de subvenção econômica, serão destinados a empresas brasileiras de todos os portes que atuem, preferencialmente, em parceria com uma Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT).

Do total a ser investido, R$ 80 milhões vão apoiar soluções inovadoras em ventiladores pulmonares mecânicos e equipamentos suplementares de suporte a vida de pacientes acometidos pela doença; R$ 35 milhões serão aplicados no desenvolvimento de testes diagnósticos e biosensores, reagentes e insumos associados; e os R$ 17 milhões restantes vão financiar máscaras de proteção, equipamentos e sistemas de descontaminação, desinfecção e esterilização.

“O nosso foco é a proteção de equipes da cadeia de atendimento médico-hospitalar, a redução da dependência internacional e o desenvolvimento de equipamentos para a retomada das atividades pós-pandemia”, disse o diretor de Inovação da Finep-MCTIC, Alberto Dantas.

Com o novo edital, a Finep-MCTIC espera apoiar a incorporação de novas soluções tecnológicas, baseadas em nanotecnologia, materiais avançados, indústria avançada, inteligência artificial, Internet das Coisas, biologia sintética, além de outras que se mostrarem promissoras para adição de funcionalidades aos equipamentos, partes, peças e insumos específicos para a Covid-19.

“Apenas com investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação em componentes críticos para ventiladores pulmonares – válvulas proporcionais, sensores de fluxo, sensores de pressão e filtros trocadores de calor e umidade, vamos conseguir reduzir a dependência do Brasil por tecnologias desenvolvidas em outros países”, afirmou o diretor.

A empresa interessada poderá solicitar à Finep-MCTIC o valor mínimo de R$ 500 mil e o máximo de R$ 5 milhões. Será obrigatória a apresentação de uma contrapartida financeira, que poderá variar entre 10% e 100% do valor a ser financiado, dependendo do porte da empresa.

Na análise do mérito, o Comitê de Avalição levará em conta o grau de inovação da proposta, o risco tecnológico, o impacto esperado e o tempo previsto para disponibilização do produto no mercado.

As propostas deverão ser encaminhadas à Finep-MCTIC por meio eletrônico até o dia 21 de junho próximo. Para isso, deverão preencher o Formulário de Apresentação de Proposta (FAP), que estará disponível no site da Finep-MCTIC a partir do dia 5 de junho. O resultado preliminar está previsto para o dia 1º de julho e o resultado final, no dia 31 de julho.

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Instituições organizam Marcha Virtual pela Vida

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  • Última modificação do post:24 de junho de 2020
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O Brasil vive uma grave crise – sanitária, econômica, social e política – exigindo de toda sociedade, especialmente de governantes e representantes do povo, o exercício de uma cidadania guiada pelos princípios da solidariedade e da dignidade humana, baseada na democracia e na busca de soluções conjuntas para o bem comum de toda a população. O evento virtual acontece dia 09 de junho. 

O País é hoje o epicentro da pandemia da COVID-19 na América Latina. Temos a maior taxa de transmissão da doença, o segundo maior número de casos no mundo e a maior taxa diária de mortes, mesmo sem considerar a comprovada subnotificação. Vivemos uma situação de gravíssima emergência em saúde pública, com mais de 400.000 infectados já notificados e ultrapassamos 25.000 mortos.

A Frente pela Vida, para a qual todos os setores da sociedade brasileira estão convidados a participar, está baseada nos seguintes pilares:

  • O direito à vida é o bem mais relevante e inalienável da pessoa humana, sem distinção de qualquer natureza;
  • As medidas de prevenção e controle no enfrentamento da pandemia da COVID-19 devem ser estabelecidas com base científica e rigorosamente seguidas a partir de planejamento articulado entre os governos federal, estadual e municipal;
  • O Sistema Único de Saúde – SUS é instrumento essencial para preservar vidas, garantindo, com equidade, acesso universal e integral à saúde;
  • A solidariedade, em especial para com os grupos mais vulneráveis da população, é um princípio primordial para uma sociedade mais justa, sustentável e fraterna;
  • É imprescindível para a vida no Planeta a preservação do meio ambiente e da biodiversidade, garantindo a todos uma vida ecologicamente equilibrada e sustentável;
  • A democracia e o respeito à Constituição são fundamentais para assegurar os direitos individuais e sociais, bem como para proporcionar condições dignas de vida para todas e todos os brasileiros. 

Veja o manifesto em PDF.

VEJA A PROGRAMAÇÃO DA MARCHA VIRTUAL PELA VIDA.

VEJA COMO PARTICIPAR!

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FAPEPI lamenta falecimento do professor Adriano Silva, presidente da Fapemat

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  • Última modificação do post:24 de junho de 2020
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É com pesar que a FAPEPI comunica o falecimento do professor Adriano Silva, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) e também Diretor Regional do Centro-Oeste e Vice-Presidente do Confap.Adriano é uma suspeita vítima de Covid-19.

Nesse momento, prestamos nossas homenagens e nos solidarizamos com sua família, seus amigos e com todo o Estado de Mato Grosso.

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Divulgado resultado preliminar da Fase 1 do Centelha

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  • Última modificação do post:22 de junho de 2020
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O Programa Centelha Piauí, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI e executada no Piauí pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (FAPEPI), divulgou hoje (10) as 200 propostas de negócio aprovadas para a fase 2, provenientes de 22 municípios.

Das 200 propostas, 71 estão em estágio de ideia, 55 contam com protótipo conceitual, 43 têm protótipo testado, 15 já estão com protótipo finalizado e 16 estão no estágio de comercialização financeira.

A região do Piauí Entre Rios foi a que mais originou ideias aprovadas, com um total de 121 propostas. A Planície Litorânea ficou em segundo lugar, com 42 ideias.

A temática mais abordada entre as propostas aprovadas foi a de Tecnologia Social, abrangendo 33,5% do resultado final. TI e Telecom foi a segunda temática mais abordada, abrangendo 14,5% das propostas aprovadas. Entre os setores de aplicação das ideias, Saúde e Bem Estar se destaca com 67 delas.

Confira o resultado final clicando aqui

Como funciona

O Programa Centelha visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país.

No endereço eletrônico www.programacentelha.com.br, no qual é possível obter mais informações sobre o programa e seu edital detalhado em todos os estados. 

Próximos Passos:

Na segunda fase os 200 proponentes que foram selecionadas deverão, então, elaborar um projeto de empreendimento, detalhando o plano de negócio executivo com o objetivo de demonstrar as chances da ideia gerar um bom negócio.

A terceira fase – pela qual passam até 100 das propostas ainda em jogo – consiste no desenvolvimento de um projeto de fomento, com apresentação detalhada do orçamento e do planejamento de execução do projeto. Ao longo de todas as etapas são oferecidas capacitações para auxiliar o empreendedor a aprimorar sua ideia e desenvolver seu negócio.

Ao final, até 28 projetos serão contemplados, cada um com R$ 60 mil em subvenção econômica, além de outros benefícios oferecidos por parceiros do programa. Ainda, durante seis meses, essas empresas passarão por um processo de pré-incubação com suporte e capacitação para transformar suas ideias em negócios de sucesso.

O Programa Centelha contribuirá para o estabelecimento da ponte entre academia e indústria no Piauí, já que muitas das ideias vêm de pessoas ainda na universidade, tanto de cursos de graduação como de pós-graduação. Além disso, o Programa Centelha abre espaço para participação de todos os cidadãos do estado, tanto para inscrever suas ideias como para interagir com os empreendedores e consolida uma forte rede de apoio ao empreendedorismo inovador.

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