Potencial piauiense para produção de energias renováveis pode atrair investimentos nacionais e internacionais

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O potencial de geração de energia limpa e renovável em solo piauiense tem conquistado grandes avanços.  O estado do Piauí é considerado um dos maiores geradores de energias renováveis do Brasil, conforme levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Na última quarta-feira (07), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí recebeu a visita do assessor do Governo, Antônio Pereira, para tratar juntamente com o presidente da FAPEPI, João Xavier e Juan Aguiar professor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), as possibilidades de incentivar e expandir o uso de fontes de energia limpa e sustentável no Piauí como forma de fortalecer a economia local e contribuir para a preservação do meio ambiente.

Presidente da FAPEPI, João Xavier, acompanhado do assessor do governador, Antônio Pereira e do professor Juan Aguiar.

O representante da SEGOV, destacou os impactos positivos das energias renováveis para o Piauí. Segundo Antônio Pereira, o trabalho que será desenvolvido vai atrair muitos investimentos. Pois é uma das prioridades do governador Rafael, o Piauí atrair investidores porque tem um potencial extraordinário para gerar energia eólica, solar e hidrogênio verde, o combustível do futuro.

Para o professor Juan Aguiar, o Piauí caminha em direção a uma “virada de chave”:  “ o estado já tem uma base consolidada, tecnologia, mão de obra, energia solar e eólica, essa é a base para o que queremos implementar, o hidrogênio verde. Nisso, o Piauí já está na frente”, destacou.

A FAPEPI enquanto instituição responsável pelo fomento e apoio à pesquisa científica e tecnológica no estado, desempenha um papel fundamental na busca por soluções inovadoras no campo das energias renováveis e a visita do assessor do governador, Antônio Pereira, demonstra o comprometimento do governo estadual em impulsionar o desenvolvimento sustentável e a diversificação da matriz energética.

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Seminário de Avaliação do Programa Bolsa Produtividade fortalece a ciência no Piauí, destaca presidente da FAPEPI

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  • Última modificação do post:7 de junho de 2023
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) sediou, na manhã desta terça-feira (06), o Seminário de Avaliação do Programa Bolsa Produtividade, um evento de grande relevância para o fortalecimento da ciência no estado. O encontro reuniu pesquisadores, representantes acadêmicos e autoridades.

Seminário de Avaliação do Programa Bolsa Produtividade, reuniu pesquisadores, representantes acadêmicos e autoridades.


A mesa de honra foi composta pelo diretor técnico-científico, Pedro Soares, o qual ressaltou a importância do evento e destacou seu papel fundamental no apoio à pesquisa e ao desenvolvimento científico no Piauí. Soares enfatizou que o Programa Bolsa Produtividade tem sido fundamental para impulsionar a produção científica e a formação de recursos humanos qualificados no estado, incentivando a geração de conhecimento e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico regional.


Rauirys de Oliveira, Pró-Reitor de pesquisa da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), e Gustavo Gusmão, coordenador de pesquisa, também fizeram parte da mesa de honra, representando instituições acadêmicas e reforçando a importância do Programa Bolsa Produtividade para o avanço científico na região. Eliciana Vieira diretora de desenvolvimento científico e tecnológico, destacou o compromisso da fundação em apoiar e incentivar a produção científica no estado, reconhecendo o impacto positivo que o Programa Bolsa Produtividade tem proporcionado aos pesquisadores locais.


Entre os pesquisadores presentes, a professora Franciele Martins representou o corpo docente e ressaltou a relevância da Bolsa Produtividade como um incentivo fundamental para a realização de pesquisas de qualidade, permitindo a dedicação exclusiva a projetos científicos e contribuindo para o avanço do conhecimento em diversas áreas.


O Seminário de Avaliação do Programa Bolsa Produtividade teve como objetivo principal discutir os resultados e impactos das pesquisas desenvolvidas por meio do programa, promovendo a troca de experiências entre os pesquisadores beneficiados. O evento proporcionou um espaço para a apresentação dos projetos realizados, discussões e reflexões sobre os avanços obtidos, bem como para identificar possíveis desafios e oportunidades para o aprimoramento do programa.

Secretário Municipal de Educação, Nouga Cardoso, também esteve marcando presença no evento.


Ao final do seminário, o presidente da FAPEPI, João Xavier, expressou sua satisfação com os resultados apresentados e reforçou o compromisso da fundação em continuar apoiando e fortalecendo a pesquisa científica no Piauí, por meio do Programa Bolsa Produtividade e de outras iniciativas. Xavier ressaltou a importância de investir no desenvolvimento da ciência como um pilar fundamental para o progresso social, econômico e cultural do estado.


O Seminário de Avaliação do Programa Bolsa Produtividade reafirmou o compromisso do Piauí em valorizar e incentivar a produção científica, reconhecendo o papel crucial dos pesquisadores na construção de um futuro mais inovador e sustentável.

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Parceria entre FAPEPI e SEPLAN promete trazer avanços para o Governo do Piauí

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), recebeu na última terça-feira (30), o secretário estadual de planejamento, Washington Bonfim para tratar juntamente com o presidente da FAPEPI, professor João Xavier e seus respectivos staffs, sobre projetos e parcerias para fortalecimento de laços entre FAPEPI e SEPLAN visando a cooperação técnica para monitorar metas estabelecidas pelo Governo do Estado. 

Na oportunidade, o secretário de planejamento Washington Bonfim destacou a importância de estreitar a relação institucional com a FAPEPI: “com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí a gente tem alguns projetos especialmente na questão do monitoramento de metas do Governo na área da economia, estamos discutindo uma parceria inovadora que visa instaurar um novo programa de articulação com pesquisadores do Ensino Superior do Piauí”, declarou. 

A parceria entre FAPEPI e SEPLAN promete trazer grandes avanços para o Governo do Piauí. O investimento na participação de pesquisadores locais para colaborar com o fortalecimento da cooperação técnica entre a instituição de fomento à ciência e a pesquisa no Piauí e o Governo do Estado é uma forma de reconhecer o potencial e as habilidades dos estudiosos piauienses que por meio de seus conhecimentos podem otimizar o monitoramento e alcance de metas institucionais como também tornar dados e informações mais acessíveis à população.  

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FAPEPI abre chamada pública para credenciar empresas especializadas em aceleração de startups

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  • Última modificação do post:23 de maio de 2023
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O ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí-FAPEPI, em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP, torna público o lançamento da Chamada Pública  N° 01/2023.

A chamada visa credenciar empresas especializadas interessadas a apresentarem propostas de prestação de serviços para aceleração de startups piauienses contratadas no Programa TECNOVA 3 PIAUÍ: Programa INOVAPIAUÍ De Apoio à Inovação Tecnológica.

As inscrições estão abertas do dia 23 de maio até 26 de junho e devem ser submetidas à FAPEPI pelo endereço de e-mail: tecnova3piaui@fapepi.pi.gov.br com a documentação exigida.

A finalidade do presente chamamento público é o processo seletivo e o credenciamento de empresas especializadas em aceleração de negócios inovadores, em qualquer segmento de atuação, para prestar serviços à startups piauienses selecionadas e contratadas no Programa Tecnova3PI.

O Programa Tecnova3PI tem por objetivo apoiar, por meio de recursos de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis), o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores de empresas brasileiras para o incremento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Piauí.

Serão selecionadas e credenciadas as propostas que atingirem a nota mínima prevista nesta chamada pública, observada a ordem de classificação.

Clique aqui para acessar o edital.

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FAPEPI discute parceria para impulsionar integração entre ensino, pesquisa e extensão no Piauí

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Aconteceu na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) nesta terça-feira (23), uma reunião estratégica com a Professora Antonia Dalva, líder do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Educação e Epistemologia da Prática Profissional (NIPEEPP), e o Professor João Xavier, presidente da FAPEPI, para discutir uma parceria visando fortalecer a integração entre ensino, pesquisa e extensão no estado.

Presidente da FAPEPI, professor João Xavier, em reunião com as professoras Antonia Dalva e Eliciana Vieira.


O encontro teve como objetivo estabelecer estratégias para o desenvolvimento e implementação de um projeto a nível macro, que visa impactar os 12 territórios do Piauí. A proposta busca impulsionar a formação de professores, estimular a produção de conhecimento local e promover a participação ativa dos alunos em atividades de pesquisa e extensão.


As parcerias estratégicas entre a FAPEPI e especialistas do estado, evidencia, segundo João Xavier, o compromisso em impulsionar a qualidade da educação, a produção de conhecimento e o desenvolvimento do estado do Piauí, estabelecendo bases sólidas para uma educação transformadora e progressista.

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Desmistificando a presença de Mata Atlântica no Piauí: Presidente da FAPEPI e Acadêmico enfatizam a valorização da Caatinga e Cerrado como patrimônios naturais do estado

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  • Última modificação do post:12 de maio de 2023
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O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), professor João Xavier, se reuniu com o professor Alberto Jorge Castro, membro da Academia de Ciências do Piauí e da Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes na manhã da última quinta-feira (11). Durante a reunião, os dois discutiram a importância de se valorizar a Caatinga e o Cerrado como patrimônios naturais do Brasil, e como os verdadeiros biomas do Piauí.

Presidente da FAPEPI, professor João Xavier, professor Alberto Jorge Castro, membro da Academia de Ciências do Piauí e Ciro Sá, diretor de Desenvolvimento Científico da FAPEPI.

A ideia, segundo Alberto Jorge, é buscar formas, por meio da FAPEPI e outras entidades, para esclarecer e reforçar os estudos sobre os biomas do Piauí, já que um dos prejuízos relacionados à questão pedagógica é a transmissão de informações incompletas ou erradas sobre a interpretação dos recursos naturais locais e regionais de qualquer espaço geográfico. “Algumas definições , como a que temos Mata Atlântica prejudica o Piauí quanto à sua caracterização ecológica, já que se inclui como uma das riquezas intrínsecas piauienses a existência natural de alguma Mata Atlântica, o que é falso tanto em argumento quanto em base técnico-científica.


De acordo com os especialistas, é mais importante valorizar a Caatinga, o Cerrado e os extensos ecótonos (setentrionais e meridionais) do Piauí, que se distribuem em todo o seu eixo longitudinal, configurando um dos três mais importantes trópicos ecotonais do Brasil. “Essas áreas de tensão ecológica contribuem para a biodiversidade de tipo, de forma e de função e são centros de evolução biológica, únicos, para a formação de novas espécies”, afirmou o professor.

Para os estudiosos, o Cerrado e a Caatinga são tão importantes quanto a Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal.

Os estudiosos apontam que o Cerrado e a Caatinga são tão importantes quanto a Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal, por exemplo, mas ainda não são considerados patrimônio nacional do Brasil. Isso fortalece a ideia de que essas áreas devem continuar sendo utilizadas como “capitais naturais” para todo tipo de desenvolvimento econômico, o que é pouco social e absolutamente não sustentável a longo prazo.


Os estudos realizados até agora mostram que as florestas do Piauí apresentam uma mistura de espécies de vários domínios florísticos, ou seja, plantas da Amazônia, do Cerrado, da Caatinga, do Pantanal e da Mata Atlântica. “Ou seja, o que temos são legitimamente florestas de transição”, considera Alberto.

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Fim da desertificação no Piauí 

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Em busca de desenvolvimento sustentável e alternativas para o fim da desertificação no Piauí. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), une foças à AFERT Biofertilizantes e a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH-PI).

Presidente da FAPEPI, João Xavier, representantes da AFERT Biofertilizantes e SEMARH-PI.

A desertificação é um problema cada vez mais presente no estado. O fenômeno é caracterizado pela degradação da terra, que se torna cada vez mais seca e infértil, tornando-se incapaz de suportar a vida vegetal e animal. A falta de chuvas, aliada ao uso inadequado do solo, como o desmatamento e o uso excessivo de agrotóxicos, contribuem para a intensificação do processo de degradação. 

Diante desse cenário, ocorreu na última terça-feira (09), uma reunião na sede da FAPEPI para discutir soluções e possíveis medidas para combater a desertificação em regiões do Piauí. Na oportunidade esteve presente o presidente da instituição, João Xavier, representantes da empresa AFERT Biofertilizantes e da SEMARH-PI. 

Para o presidente da FAPEPI, João Xavier, a instituição é a porta de entrada das instituições de pesquisa e empresas de base tecnológica. “Estamos recebendo a empresa AFERT que nos traz tecnologia de ponta e vai atuar na Arábia Saudita nessa questão da desertificação. Pensando nisso, convidamos a SEMAR, os parceiros, secretarias e órgãos relacionados para uma reunião”, destacou. 

João Victor representante da SEMARH-PI, destaca a importância da parceria entre as instituições para o Piauí. “Tenho a certeza que juntos vamos conseguir  desenvolver projetos na região de Bom Jesus e Gilbués, mostrar o resultado dessas áreas de desertificação e reutilizar para o plantio das culturas e cultivos daquela região”, afirmou. 

A parceria entre FAPEPI, SEMARH-PI e AFERT Biofertilizantes objetiva melhorar a qualidade de vida dos piauienses, fomentar o crescimento econômico, contribuir para a geração de empregos e fortalecer a economia local. Durante a reunião todos os envolvidos se comprometeram a trabalhar juntos na busca por soluções que possam frear o processo de desertificação e garantir um futuro mais próspero e sustentável para o Piauí.  

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FAPEPI apoia projeto sobre mudanças climáticas em ecossistemas marinhos aprovado em primeira fase do Edital Biodiversa+

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O projeto de pesquisa da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), liderado pela professora Rosana Aquino, com o objetivo de desenvolver uma metodologia para monitorar as mudanças de temperatura e seus efeitos na biodiversidade em ecossistemas rochosos entremareais em diferentes regiões do oceano Atlântico e Pacífico, foi aprovado na primeira fase do edital Biodiversa+. A iniciativa conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), para atividades que serão realizadas por pesquisadores piauienses.

Presidente da FAPEPI, professor João Xavier e professora Rosana Aquino, da UFDpar, traçam estratégias de apoio ao Biodiversa+.

O presidente da FAPEPI, João Xavier, destaca a importância do projeto para a conservação dos ecossistemas marinhos e agradece a oportunidade de apoiar a iniciativa. “A FAPEPI tem o papel de fomentar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico no Piauí e, por isso, é uma grande satisfação para nós apoiar um projeto tão relevante e inovador como este, que tem um impacto significativo na compreensão das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos”, afirma.


Caso seja aprovado, o projeto terá a duração prevista de três anos. A ideia é que a metodologia desenvolvida seja tão simples e automatizada que o projeto possa se prolongar por muito mais tempo, permitindo a continuidade do monitoramento das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos. A equipe espera contribuir para o avanço do conhecimento científico sobre o assunto e fornecer informações importantes para a tomada de decisões em políticas públicas e gestão ambiental.

Biodiversa+: entenda o edital internacional que busca estudar os efeitos das mudanças climáticas em ecossistemas marinhos ao redor do mundo

O edital Biodiversa+ é uma iniciativa internacional que busca financiar projetos de pesquisa sobre a biodiversidade e as mudanças ambientais nos ecossistemas marinhos. Se aprovado, o projeto liderado pela professora Rosana Aquino será posto em prática junto a três regiões do oceano: Atlântico Sudoeste (Brasil), Atlântico Nordeste (Europa) e Pacífico (Taiwan). Com o uso de sensores de temperatura e outras tecnologias de monitoramento, será possível comparar os resultados obtidos nas diferentes regiões, testar hipóteses sobre a resiliência dos ecossistemas e contribuir para a conservação dos mares e oceanos.

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Parque Tecnológico do Piauí: FAPEPI e vereador Venâncio traçam estratégias para transformar o Piauí em polo de tecnologia

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Presidente da FAPEPI, João Xavier, vereador Venâncio Cardoso e equipe dialogam sobre o Parque Tecnológico do Piauí.

O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (FAPEPI), Professor João Xavier, e o vereador Venâncio Cardoso se reuniram, na manhã desta quinta-feira (04), no gabinete da FAPEPI, para discutir a criação do Parque Tecnológico do Piauí, projeto que conta com o apoio do governador Rafael Fonteles. Durante o encontro, Venâncio destacou que o Piauí é um dos poucos estados brasileiros que ainda não possui um parque tecnológico.


Com o objetivo de fomentar a inovação e o empreendedorismo no estado, a criação do Parque Tecnológico do Piauí é uma iniciativa que tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região. Além disso, o projeto também pode contribuir para a atração de investimentos e empresas de base tecnológica para o estado.


Durante a reunião, o presidente da FAPEPI e o vereador discutiram estratégias para viabilizar a criação do parque, que deve contar com um ambiente de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, além de espaços para incubação de startups e empresas de tecnologia. O projeto também deve contar com a participação de instituições de ensino superior e pesquisa, além de empresas privadas.


O vereador Venâncio ressaltou a importância da iniciativa para o estado, destacando que a criação do Parque Tecnológico pode impulsionar a economia e gerar novas oportunidades de trabalho e renda para a população. “O Piauí precisa de um parque tecnológico que possa atrair investimentos e empresas de base tecnológica. Com o apoio do governador Rafael Fonteles, estamos confiantes de que podemos fazer isso acontecer”, afirmou.


O presidente da FAPEPI, Professor João Xavier, também destacou a importância da criação do Parque Tecnológico para o estado, ressaltando que o projeto pode contribuir para a formação de recursos humanos qualificados e para o fortalecimento da pesquisa e inovação no Piauí. “Estamos trabalhando juntos para viabilizar a criação do Parque Tecnológico do Piauí e temos certeza de que essa iniciativa pode trazer grandes benefícios para o estado”, afirmou.


Com o apoio do governador Rafael Fonteles e o empenho de lideranças como o vereador Venâncio e o presidente da FAPEPI, a criação do Parque Tecnológico do Piauí pode se tornar uma realidade em breve, impulsionando o desenvolvimento econômico e social do estado e contribuindo para a formação de uma sociedade mais inovadora e tecnológica.

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Presidente da FAPEPI participa da inauguração de Complexo Solar em Caldeirão Grande  

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Autoridades piauienses na inauguração do Complexo Solar Caldeirão Grande 2.
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Autoridades piauienses na inauguração do Complexo Solar Caldeirão Grande 2.

O potencial do Piauí em geração de energia limpa e renovável tem contribuído para que o estado seja considerado um dos maiores geradores de energias renováveis do Brasil, conforme levantamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). 

O investimento em energias limpas e renováveis em solo piauiense tem promovido grandes avanços. Na última terça-feira (18), o Governo do Estado inaugurou no município de Caldeirão Grande, a 869 km de Teresina, o Complexo Solar Caldeirão Grande 2, da Ibitu Energia. 

O parque solar opera por meio de placas solares fotovoltaicas com a capacidade de 252 megawatts e recebeu um investimento de R$816 milhões reais. Para o professor João Xavier, presidente da FAPEPI, a concretização do Complexo Solar em Caldeirão Grande é um passo inicial para a energia do futuro, o hidrogênio verde.  

Presidente da FAPEPI, João Xavier, marca presença na inauguração de parque solar em Caldeirão Grande.

No Piauí, o complexo híbrido de energia solar e eólica contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa e para a preservação do meio ambiente. 

Um ponto importante destacado pelo coordenador do núcleo de formação e pesquisa em energias renováveis do estado, Juan Aguiar, é a localização do parque solar. Uma vez que está localizado ao sul do Piauí em um eixo importante que fica no entroncamento do norte e nordeste. 

 A ampliação do parque de energias renováveis em Caldeirão Grande reforça a contribuição do Piauí na diversificação da matriz energética brasileira. A implantação do complexo híbrido com adoção de fontes renováveis e limpas, trazem benefícios ambientais, sociais e econômicos para a população. 

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