Neste sábado (04), a Agência de Atração de investimentos Estratégicos do Piauí – INVESTE PIAUÍ, em conjunto com, Rafael Fonteles, Governador do Estado do Piauí, e demais autoridades, como o presidente da ALEPI, Franzé Silva, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier da Cruz Neto, reitores das universidades e professores da Universidade do MIT, lançaram o Edital de Incubadora e Programa de Aceleração dos Distritos de Inovação, no Palácio de Karnak – Salão Nobre. A Metodologia do MIT, STARTUP PIAUÍ, será aplicada no programa.
Solenidade de lançamento do Edital de Incubadora e Programa de Aceleração dos Distritos de Inovação. Foto: Reprodução
O Edital objetiva o processo de seleção de novas empresas, e tem como solução proposta (produtos, processos e /ou serviços) seja de base tecnológica, para participarem do Programa de Aceleração da INVESTE PIAUÍ em parceria com a UESPI, UFPI E IFPI. A chamada selecionará propostas apresentadas por Equipes Empreendedoras e Startups de forma contínua, até 03 de agosto de 2023.
A ideia é desenvolver o cluster (processo de integração) de serviços do Piauí e fortalecer o ecossistema de inovação do Estado, assim, oferecendo o suporte para as startups e projetos em estágio inicial e em desenvolvimento consigam ter êxito e validem suas soluções, conquistem clientes e cresçam de forma sustentável, o que deve gerar novos empregos e renda.
A Submissão de Propostas por Startups ou Equipes Empreendedoras deve começar partir do segundo mês após o lançamento da chamada. A Avaliação das startups será em até 45 dias da submissão da proposta. E a divulgação do resultado será em até 60 dias da submissão da proposta.
Para mais informações e edital da chamada, acesse o link.
Nesta sexta-feira (03), professores da Universidade Federal do Piauí (UFPI), representados pelo Prof. Dr. Edvani Curti Muniz, docente do Departamento de Química – UFPI, realizaram uma reunião com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Prof. Dr. João Xavier da Cruz Neto, para falar sobre a aprovação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos que será executada na universidade federal.
Em entrevista, o professor Edvani Muniz destacou a importância do novo instituto para a região.
“O motivo da reunião feita com o professor Xavier foi trazer a notícia da aprovação do nosso INCT em polissacarídeos, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos, A UFPI como instituição executora eu eu sou o coordenador desse importante projeto para o Piauí, para a região e para todo o Brasil. Porque nesse projeto, estão envolvidas quinze universidades, a maioria delas federais, de todas as cinco regiões do país e com 53 pesquisadores brasileiros envolvidos com seus grupos de pesquisa e mais 19 instituições do exterior, com 21 pesquisadores estrangeiros. Então, é um projeto bastante amplo, muito importante, e que a FAPEPI já demonstrou apoio, em termo de contrapartida, que este instituto seja instalado e tenha pleno êxito”, destaca Edvani Muniz.
O professor Edvani também destacou a importância das atividades que serão propostas pelo instituto em polissacarídeos e que deverá seguir modelos de atividades similares que são executadas em outras regiões do país.
“O professor Xavier demonstrou total apoio a esse instituto e pediu que a gente fizesse em um próximo momento um relatório das principais atividades que vamos desenvolver neste INCT, e que a gente possa também propor outras atividades de inovação similares ao que é executado no CIMATEC, em Salvador, Bahia. E a gente vai fazer atender essa proposição dele, de tal forma que o instituto possa fazer além das atividades já propostas no projeto, também fazer essa maior amplitude das atividades de ciência, tecnologia e inovação, seja no âmbito dos polissacarídeos, também seja em outros âmbitos que a gente possa atender”, relata.
O professor Edvani conta que as atividades do instituto serão realizadas na Universidade Federal do Piauí.
“Então, em um primeiro momento, esse instituto vai ser montado dentro das instalações da UFPI. Mas a gente, inclusive, conversou com o professor Xavier a possibilidade da gente fazer em um segundo momento, com apoio do estado do Piauí, esse instituto talvez de maneira independente, prestando serviço às indústrias da região, aos grupos interessados, de tal forma que a gente possa induzir um ambiente de inovação, tecnologia na região”, destaca.
O professor Edvani também relata que essas atividades contribuirão para a comunidade piauiense no manejo e produção dos materiais como a goma do cajueiro, que é extraída através de trabalhadores da agricultura familiar.
“Os polissacarídeos são materiais advindos da nossa biodiversidade. Por exemplo, a goma do cajueiro é um polissacarídeo. Portanto, é abundante aqui na região, e que ao nosso ver ainda tem sido pouco explorada. Então, tem dois lados da ponta. Você desenvolver tecnologias que melhore, agregue valor a esse polissacarídeo, e também que você possa melhorar a condição do agricultor que vai lá coletar essa goma, em termos de agricultura familiar, melhorias de condições [de trabalho], melhorar a escolaridade das pessoas, das famílias. Então, tem todo esse aspecto. Também melhorar a sua renda, de tal forma que ele [agricultor] possa produzir mais e com qualidade essa goma do cajueiro. Além da goma do cajueiro tem outros polissacarídeos, o xixá, o mesocarpo, e outros que nós estamos colocando em nosso projeto que vai, com certeza, trazer uma melhoria em todos os aspectos. Seja na colheita do material, seja na produção, caracterização e até desenvolver produtos baseados nesses tipos de polissacarídeos”, relata.
As ações coordenadas pelo instituto já estão organizadas no projeto aprovado, e beneficiará em diversos aspectos às famílias piauienses.
“Existem ações planejadas, o projeto está todo bem descrito, como que a gente vai fazer isso, inclusive, como que a gente vai divulgar, dentro do âmbito dos polissacarídeos, para as escolas, por exemplo, do segundo grau, ensino fundamental, desse tipo de material, além da sua importância, quais são os benefícios para a sociedade que podem ser obtidos a partir dos polissacarídeos”, acrescenta.
O professor esclarece que o instituto, inicialmente, não contará com uma sede própria e utilizará as instalações da própria universidade para as pesquisas na área.
“Em um primeiro momento não haverá obras para construção [instituto], a gente vai utilizar os laboratórios já existentes na UFPI para a gente fazer as pesquisas. Em um segundo momento, se houver apoio do estado do Piauí para fazer isso, podemos construir um local, seja dentro da UFPI ou fora dele, de tal forma que a gente possa centralizar as atividades do instituto nesse local. Mas o instituto não é só aqui no Piauí, esse instituto envolve, como eu falei, grupos de diferentes universidades do Brasil. Nós, na verdade, vamos sediar esse instituto e coordená-lo, mas esse instituto tem participantes de todas as cinco regiões geográficas do país”, finaliza.
Executada em parceria com as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAP), a iniciativa contribui para a redução das assimetrias regionais identificadas no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), a partir da consolidação de Programas de Pós-Graduação (PPG) e manutenção da qualidade daqueles de excelência reconhecida. Dessa forma, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, tradicionalmente menos representadas na pós-graduação stricto sensu, são as mais presentes no edital. Nos estados em que não houve manifestação de interesse pelas FAP, as instituições federais de ensino superior (IFES) ficaram responsáveis pelas propostas.
A partir de agora as instituições de ensino superior (IES) interessadas podem, no prazo de cinco dias corridos, apresentar recurso pelo Sistema de Inscrições da CAPES (Sicapes). O resultado final tem divulgação prevista para o dia 10 de fevereiro e a assinatura dos acordos de cooperação técnica ainda para o mesmo mês. Já o início da vigência dos projetos está estimado para março.
O valor destinado à ação será de até R$ 126,1 milhões, distribuídos entre bolsas de mestrado (R$21,2 milhões), doutorado (R$ 92,9 milhões) e pós-doutorado (R$ 11,9 milhões). As FAPs entram com contrapartida na forma de custeio de, pelo menos, 30% do montante destinado pela CAPES para cada projeto. Já as IFES apresentam demonstrativo de contrapartida não-financeira, como benefícios aos pesquisadores da IES participantes no projeto ou melhorias estruturais para o fomento à formação de pessoal de alto nível e à pesquisa.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) está com as inscrições abertas para o XII Prêmio de Fotografia-Ciência & Arte, destinado a premiar imagens produzidas no âmbito de uma pesquisa científica. Podem participar estudantes de graduação e pós-graduação, graduados e pós-graduados, docentes, pesquisadores brasileiros e estrangeiros com visto permanente no Brasil.
O Premio é concedido em duas categorias: Imagens Produzidas por Câmeras Fotográficas -Ambiente natural e antrópico, e Imagens Produzidas por Instrumentos Especiais (ópticos, eletrônicos e eletromagnéticos), tais como lupa, microscópio, microscópio eletrônico, telescópio, imagem de satélite, raios-x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio, PET Scan e tomografia computadorizada.
Para cada uma das categorias, serão premiados três candidatos, com premiação em dinheiro de R$ 15 mil para o primeiro candidato, R$ 10 mil para o segundo lugar; e R$ 5 mil para o terceiro colocado. Além disso, os seis agraciados recebem passagens aéreas e diárias para a cerimônia presencial de premiação.
As inscrições se encerrarão às 18 horas, do dia 03 de abril de 2023 (horário de Brasília) e é realizada exclusivamente no site do Prêmio.
A escolha dos premiados será realizada por uma comissão julgadora, designada pelo CNPq, de caráter multidisciplinar e constituída por sete pesquisadores, oriundos da comunidade científica e tecnológica, contemplando áreas do conhecimento como artes, química, física, biologia, medicina, astronomia e arquitetura, entre outras.
As imagens serão avaliadas pelos critérios de impacto visual, originalidade, domínio de técnica e estética, relevância para a pesquisa e contribuição para popularização e divulgação científica e tecnológica.
O Prêmio
O Prêmio de Fotografia CNPq – Ciência & Arte, concedido anualmente, tem como objetivos fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.
Em 11 edições realizadas do prêmio, desde sua criação em 2011, foram recebidas 8410 inscrições e imagens e premiadas 84 imagens e seus autores oriundos de todas as regiões do país: 49 do Sudeste, 11 do Sul, 10 do Norte, 8 do Nordeste e 6 do Centro-Oeste.
Além disso, foram mobilizados para as comissões julgadoras 75 pesquisadores entre bolsistas de produtividade em pesquisa e pesquisadores seniores.
O programa Centelha Piauí é finalista ao prêmio Carnaúba Valley na categoria Investimento em Startups. O Programa visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país.
O Prêmio Carnaúba Valley é uma cerimônia anual de premiação organizada pela Comunidade de Startups, Tecnologia e Empreendedorismo da região norte do Piauí, a Carnaúba Valley, para reconhecer os atores de inovação que contribuem para o surgimento, desenvolvimento e consolidação de novos negócios digitais na região norte do Piauí. O Prêmio tem como objetivo incentivar e reconhecer o trabalho dos agentes no cenário empreendedor e de inovação da região norte do Piauí, assim como aumentar a visibilidade da Comunidade Carnaúba Valley atraindo mais pessoas para o ecossistema local de inovação.
O Centelha é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI e executada no Piauí pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (FAPEPI).
A FASE II – Votação Popular se encontra aberta e pode ser acessada aqui. Participe!
O conjunto da fauna e da flora do Piauí é considerado muito diverso devido à localização do estado, que é influenciado pelos domínios florísticos do bioma amazônico, do cerrado e da caatinga. Aqui se destacam a caatinga e o cerrado do Nordeste, além de muitas regiões de transição. Essa diversidade resulta em uma paisagem composta por mosaicos de tipos vegetacionais e grande riqueza florística. Esta variedade implica em um grande potencial para pesquisas e desenvolvimento científico e tecnológico.
Dentre as diversas famílias de plantas que ocorrem no Piauí, a Leguminosae é a mais predominante em estudos. Trata-se de uma família de plantas com flor, com grande distribuição mundial, que inclui as espécies vulgarmente conhecidas por leguminosas, entre as quais predominam algumas das plantas cultivadas com maior importância econômica no mundo. Além disso, a maioria das espécies nativas utilizadas pela população piauiense para fins medicinais são leguminosas. Exemplos são a fava-d’anta, o sabiá, e o amargoso.
A flora do Piauí representa uma oportunidade promissora para o estudo das estruturas das espécies de leguminosas, principalmente se considerarmos que muitos autores concordam acerca da falta de conhecimento sobre a flora do nordeste, especialmente do Piauí. Nesse contexto, está em andamento o trabalho de pesquisa intitulado “Diversidade de estruturas secretoras florais em espécies de Leguminosae do Piauí”, que é coordenado pela professora Dra. Thais Cury de Barros, docente do departamento de Biologia na Universidade Federal do Piauí. O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Piauí (FAPEPI) através do Edital Programa de Infra-Estrutura para Jovens Pesquisadores – Programa Primeiros Projetos (PPP), em parceria com o CNPq.
A equipe desse projeto é multidisciplinar, sendo composta pela professora Simone de Pádua Teixeira, anatomista da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP de Ribeirão Preto, professora Gardene Maria de Sousa, taxonomista da Universidade Federal do Piauí, professor Leonardo Maurici Borges, taxonomista da família leguminosae na Universidade Federal de São Carlos, professora Juliana Villela Paulino, anatomista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de alunos de graduação.
Em entrevista, a pesquisadora responsável pelo projeto relata que neste trabalho a equipe procura investigar a ocorrência de glândulas ou estruturas secretoras florais, buscando essas estruturas nas flores em espécies de leguminosas do Piauí. Assim, o primeiro passo foi selecionar 20 espécies que representam vários grupos da família Leguminosae e coletar as espécies no campo. O principal ponto de coleta foi o Parque Nacional de Sete Cidades.
As flores das plantas coletadas são então colocadas em frascos com uma solução chamada fixador, que preserva o material para estudos anatômicos futuros. No laboratório, essas amostras são processadas para a confecção de lâminas histológicas, que são lâminas com amostras de tecidos que podem ser estudadas no microscópio. As lâminas são então coradas, estudadas e interpretadas e, como resultado, é feita a caracterização anatômica de uma determinada espécie com suas respectivas estruturas secretoras. A partir desses resultados, obtidos na forma de imagens feitas no computador, se inicia então a parte interpretativa. O estudo dessa parte das plantas é essencial para diversas finalidades.
As estruturas secretoras ou as glândulas são muito importantes para a indústria farmacêutica e cosmética, já que é a partir destas estruturas que é produzida a maior parte dos princípios ativos que são utilizados em medicamentos fitoterápicos e cosméticos. O óleo essencial do alecrim, borracha da seringueira ou nas fragrâncias florais que estão contidas na perfumaria, por exemplo, são produzidas nestas pequenas estruturas das plantas.
As estruturas secretoras são muito diversas nas plantas, desde o formato até a natureza química do composto que é produzido. Por isso, o primeiro passo para que se possa entender essa diversidade, é obter a localização e a caracterização dessas estruturas na planta. “Nós sabemos que a flora do Piauí é muito rica e apresenta muitos tipos de formações vegetais e por isso é esperado que exista uma grande diversidade dessas estruturas nas plantas”, relatou a coordenadora do projeto.
A pesquisa sobre a temática apresenta desafios, como coloca a professora. “Assim, como toda área de pesquisa existem dificuldades, no escopo deste trabalho, o primeiro desafio é localizar e reconhecer as espécies de interesse no campo com ajuda de especialistas. Vale ressaltar que encontrar as espécies no seu período de floração é difícil, as plantas geralmente não estão floridas o tempo inteiro e encontrar a flor de todas essas espécies não é fácil. No laboratório há também dificuldades que são parte do protocolo padrão, mas como as plantas possuem tecidos diferentes com texturas diferentes, os protocolos às vezes precisam ser adaptados para cada espécie. Então, os tempos de inclusão dos materiais varia para cada espécie, isso também faz com que esse trabalho seja vagaroso no laboratório. Não são resultados que são obtidos em poucos dias. São resultados que são obtidos durante meses”, relatou Thaís Cury.
A professora Thaís relata que a flora do Piauí é muito rica, porém, ainda pouco explorada a níveis mais profundos. “Então, essa pesquisa busca encontrar resultados inéditos sobre estruturas secretoras que ainda não estão descritas na literatura para essa família de plantas, e isso vai nos ajudar a compreender melhor as estratégias adaptativas dessas plantas em relação ao ambiente no Piauí”, conta a professora.
A diversidade dessas estruturas também irá ajudar a compreender melhor a relação entre os grupos de plantas e também sobre a evolução dessas próprias estruturas secretoras nas mesmas. Os resultados obtidos nessa pesquisa também irão servir como subsídio para futuros trabalhos sobre plantas medicinais. “Esse é o primeiro passo para nós localizarmos possíveis plantas que possam ter um interesse farmacêutico ou cosmético entre a diversa flora do Piauí ”, finaliza.
Entre os dias 30 de novembro e 03 de dezembro acontece a 18º edição do Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral. No evento também ocorrerá o 15º encontro do comitê Temático RedeAPLmineral.
O seminário será realizado no auditório do IFPI Teresina de forma híbrida e gratuita. O tema desse ano será “Planejamento e Gestão para Estruturação e Sustentabilidade dos APL de Base Mineral”. Na edição de 2022, serão ofertados minicursos e visitas técnicas aos APls de Base mineral do Estado do Piauí. Apls são aglomerações de empresas e empreendimentos que apresentam especializações produtivas.
O objetivo do evento é disseminar e estimular práticas favoráveis de gestão e inovação, além e divulgar as potencialidades da mineração e da transformação mineral. Acontecerá ainda uma cerimônia de entrega do Prêmio Melhores Práticas em APL de base Mineral. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) é apoiadora ouro do evento.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) participou na última quarta-feira (23) da mesa “A Institucionalização da internacionalização” durante a programação do VI Ciclo de Palestras da Pós-Graduação (CP-PRPG) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). No evento, a FAPEPI apresentou oportunidades de internacionalização que são mediadas pela Fundação.
Durante a sua fala, o presidente da FAPEPI, Antonio Amaral, destacou a importância da Internacionalização para o fortalecimento da pós-graduação. “Estamos felizes em poder participar deste evento e destacar as opções que a FAPEPI oferece para o campo da interncionalização, que é tão importante para os programas de pós-graduação”, afirmou.
O Ciclo de Palestras é parte integrante dos Seminários Integrados da Universidade Federal do Piauí (SIUFPI), que acontecem de 22 de novembro a 1 de dezembro, com diversos eventos simultâneos e tem o amparo da FAPEPI. Com o tema “Despertar a ciência para as novas gerações”, o objetivo dos múltiplos eventos é difundir o benefício da ciência na vida cotidiana e reconhecer seu valor como critério norteador de políticas públicas.
A programação inclui conferências, palestras, oficinas, minicursos e painéis, por meio dos quais será possível conhecer trabalhos e projetos desenvolvidos por alunos e professores de graduação, pós-graduação e colégios técnicos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Clique aqui para ter acesso ao slide apresentado pela FAPEPI durante o evento.
O Programa é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI e executada no Piauí pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (FAPEPI).
O Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (DDCT) da FAPEPI, Ciro Gonçalves Sá, ressalta que nessa segunda etapa foram selecionados 100 projetos para desenvolvimento de empreendimentos inovadores.
Como funciona
O Programa Centelha visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país.
No endereço eletrônico, é possível obter mais informações sobre o programa e seu edital detalhado em todos os estados.
“É importante destacar que, a partir de agora, os 200 projetos aprovados na primeira fase terão uma nova concorrência, e deverão novamente submeter seus projetos, identificando quais são as características importantes para um empreendimento de sucesso; como eles pretendem ganhar dinheiro a partir da sua ideia; e como o projeto será desenvolvido ao longo do Programa Centelha”, finaliza Ciro.
O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) convidam pesquisadores do Brasil a buscar colaborações de pesquisa com pesquisadores doutores já apoiados por subsídios do Conselho Europeu de Pesquisa (ERC) financiados pela UE. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), receberá as propostas das candidaturas elegíveis no estado do Piauí, e apoiará com suporte financeiro para a viagem de intercâmbio do pesquisador. O prazo máximo para submissão de propostas será até dia 15 de dezembro de 2022.
A chamada é lançada a partir dos acordos de implementação estabelecidos entre a Comissão Europeia e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) para fornecer oportunidades de pesquisa na Europa para pesquisadores brasileiros, assinado em 13 de outubro de 2016. A chamada também é resguardada pelo Acordo Administrativo entre a Comissão Europeia, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), referentes aos mecanismos de apoio à cooperação UE-Brasil em atividades de pesquisa e inovação, assinados em 19 de novembro de 2021.
Os pesquisadores elegíveis do Brasil
Podem submeter propostas os pesquisadores ativos no Brasil, detentores de título de doutorado, que estejam implementando atividades de pesquisa dentro de universidades, institutos ou centros de pesquisa brasileiros.
Os projetos financiados pelo ERC, buscando acolher os pesquisadores brasileiros, cobrem uma vasta gama de áreas científicas e foram selecionados pela Comissão Europeia e pelo ERC, nos seguintes painéis de avaliação:
Biologia Molecular e Estrutural e Bioquímica
Genética, Genômica, Bioinformática e Biologia de
Sistemas
Biologia Celular e do Desenvolvimento
Fisiologia, Fisiopatologia e Endocrinologia
Neurociências e Distúrbios neurais
Imunidade e Infecção
Ferramentas Diagnósticas, Terapias e Saúde Pública
Biologia Evolutiva, Populacional e Ambiental
Ciências da vida aplicadas e biotecnologia não médica
Matemática
Constituintes Fundamentais da Matéria
Física de matéria condensada
Ciências Químicas Físicas e Analíticas
Química Sintética e Materiais
Ciência da Computação e Informática
Engenharia de Sistemas e Comunicação
Engenharia de Produtos e Processos
Ciências do Universo
Ciência do Sistema Terrestre
Mercados, Indivíduos e Instituições
Instituições, Valores, Crenças e Comportamento
Meio Ambiente, Espaço e População
A mente humana e sua complexidade
Culturas e Produção Cultural
O estudo do passado humano
Sinergia
Os pesquisadores elegíveis deverão acessar o portal on-line, disponível no link, para realizar as inscrições e envio dos documentos exigidos no edital.
Para mais informações, assistência e suporte entre em contato através do e-mail disponível.
Mais informações sobre “equipes do ERC abertas ao mundo” acesse o link disponível.
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