Criação de Núcleo de Energia Solar é debatido por Fapepi e Uespi

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A Universidade Estadual do Piauí (Uespi) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Piauí (Fapepi) iniciaram conversa sobre a elaboração de projetos voltados ao desenvolvimento de energia solar no Piauí. O primeiro contato formal entre as partes para tratar do assunto foi nessa quarta-feira (31), em reunião realizada na Reitoria da Uespi (Campus Torquato Neto), onde estiveram presentes o reitor da instituição, Nouga Cardoso; a vice-reitora da IES, Bárbara Melo; e o diretor científico da Fapepi e representante do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Energia Solar do Piauí (Gipes), Albemerc Moura.

Atendendo solicitação do governador Wellington Dias, as instituições passarão a trabalhar em conjunto durante produção e execução de projetos de pesquisa e extensão visando colaborar com o atual cenário de consolidação do uso da energia solar, assim como de outras energias renováveis no estado do Piauí. A capacitação de alunos para atuação no campo da energia solar, e posteriormente em energia eólicas e outras, também é um dos objetivos.

“A minha missão é colaborar com a criação de um grupo na Uespi, com o apoio do Gipes para desenvolvermos uma ação institucional visando não só o desenvolvimento de pesquisa e extensão na área de solar, mas também de outras energias renováveis. Dentro desse programa, apresentaremos uma proposta de uso de energia solar na Uespi, primeiramente no Campus Torquato Neto, para a redução nos custos com energia elétrica do prédio e de formação de mão de obra para essas áreas”, disse Albemerc.

Nouga destacou que será criada uma comissão de professores de diversas áreas que começará a estudar e definir propostas de ações que possam vir a colaborar com o projeto. “Para essa parceira, vamos pensar em formatar também um edital que contemple professores de diversas áreas. Assim, trabalhamos dentro de uma política multidisciplinar, que fomentem pesquisas de diversos aspectos para o desenvolvimento de energias renováveis no estado do Piauí”, afirmou o reitor.

Os próximos passos serão dados no sentido de agilizar o texto dos projetos e a discussão sobre o levantamento de recursos junto ao Governo do Estado e empresas privadas.

http://migre.me/wJp1z

Autor: Wanderson Araújo e Valéria Soares

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Livros apoiados pela Fapepi serão lançados no 15º Salipi

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) participa mais uma vez do Salão do Livro do Piauí. Em 2017, no 15º Salipi, serão lançadas obras baseadas em pesquisas acadêmicas. Os livros receberam apoio da Fapepi através do Programa de Auxílio para Publicação Científica Edital Nº 007/2016. Os autores estarão presentes nos dias 04 e 11 de junho, a partir das 15h e das 16h30 respectivamente. Será no Espaço Bate-Papo Literário. Não perca! Participe!

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Dia do Geógrafo é comemorado com evento científico na UFPI

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Nesta segunda-feira (29), teve início na Universidade Federal do Piauí o II Dia do Geógrafo, evento comemorativo pela passagem do dia da profissão, que é regulamentada no Brasil desde 1979. O evento tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí e segue até está terça-feira (30), no auditório do Centro de Tecnologia e visa analisar o espaço geográfico a partir da perspectiva da relação sociedade e natureza e apresentar orientações para a pesquisa acadêmica.

De acordo com o coordenador do evento, professor doutor Manoel Lindemberg, o momento é de celebração, mas, pede também uma reflexão sobre o avanço da profissão.

“É um momento de celebração e agradecimento, a realização de um evento já contempla tudo isso, porque não é fácil realizar um evento, por isso eu agradeço a todas as pessoas e instituições, que direta ou indiretamente, contribuíram com esse evento. Ao mesmo tempo que é um momento de celebração, é um momento para pensar a Geografia para discutirmos e avançarmos para o bem da Geografia”, afirmou.

Em 2018, o curso de Geografia da Universidade Federal do Piauí completa 60 anos de criação com a perspectiva de criação de um curso de bacharelado e outro de doutorado, a universidade já tem cursos de licenciatura e mestrado.

A gerente técnico-científico da Fapepi, Eliana Abreu, esteve na abertura do evento representando a instituição e destacou que a Fundação é uma parceira importante no apoio aos pesquisadores piauienses.

“A Fapepi é uma instituição que fomenta a pesquisa e dentre outros vetores da pesquisa tem o apoio à participação do pesquisador em eventos, para divulgarem seus trabalhos científicos, apoio à organização de eventos e na publicação científica. De forma que a gente está contribuindo para que esse evento de grande importância para os geógrafos esteja acontecendo”, destacou. 

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Colóquio na UFPI discute escravidão e experiências afro-indígenas

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) torna público o resultado final do Programa de Fomento à Inovação e Competitividade do Estado do Piauí – INOVA Piauí através do Edital Fapepi/SEBRAE Nº 005/2017 – Apoio às Startups do Piauí.

A Fapepi também informa que o workshop inaugural previsto no processo de seleção foi adiado e ainda não possui nova data. Visualize o resultado aqui.

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Chamadas públicas promovidas pelo Confap têm inscrições abertas até junho

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Teve início nessa quarta-feira (24) o II Colóquio Mundos da Escravidão e Pós-Emancipação – Experiências afro-indígenas no Brasil. O evento, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), ocorre na Universidade Federal do Piauí (UFPI) e segue até sexta-feira (26).

O objetivo é rediscutir o significado do 13 de maio de 1888, celebrado no Brasil como Dia da Abolição da Escravatura através da Lei Áurea. Algo que, segundo os pesquisadores envolvidos, não ocorreu plenamente. Os trabalhos compulsórios, as mortes violentas de negros e negras nas principais cidades do Brasil, além de conflitos por terras, racismo, dentre outras dificuldades, fazem os acadêmicos utilizarem o termo emancipação, ao invés de abolição. É o que explica o professor da UFPI Mairton Celestino da Silva. “A ideia é rediscutir os significados em torno do 13 de maio. É a data simbólica de emancipação, não abolição, da escravidão no Brasil. É um momento que congregamos os mais diversos pesquisadores do Brasil e do Piauí para discutir a questão da escravidão e o significado das experiências negras no Brasil e em outros países, como no Caribe, por meio de participações internacionais. A centralidade do evento reside no fato de não termos abolido de fato a escravidão. Após o decreto da lei não houve uma inserção do negro na sociedade brasileira. A república que foi instituída, ela não potencializou naquele brasileiro, naquele agora cidadão, a cidadania de fato. A luta por direitos continuaria na república e até na atualidade”, explicou. Mairton Celestino também reforçou a importância do apoio da Fapepi para o evento. “O papel da Fapepi é essencial no evento porque se você levar em conta que sempre fazemos a discussão no mês de maio, praticamente não temos apoio das instâncias do governo federal. Então temos uma grande ajuda da Fapepi e das inscrições para organizar o evento. “

Para a assessora jurídica da Fapepi, Justina Soares, que representou a Fundação na abertura do evento, o tema é propício para demonstrar ao público a importância da pesquisa e que a Fapepi segue cumprindo a missão de agência de fomento. “É de extrema importância e relevante mostrar para os pesquisadores que o estado do Piauí incentiva a pesquisa. Exatamente nesse momento, que é um momento de redescoberta, de debate, de conhecimento, o colóquio vem discutir as novas formas de escravidão que ainda existem na sociedade. Então, a Fapepi é sempre parceira nas pesquisas, em especial das academias do Piauí, como UFPI, UESPI e IFPI, mostrando para os docentes e discentes que vale a pena pesquisar”, pontuou.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em História do Brasil, professor Francisco Nascimento, falou do papel da universidade em promover o evento. “A universidade se preocupa em discutir essas questões exatamente para promover uma reflexão sistemática, contínua, permanente, que contribua para formar jovens pesquisadores sobre a escravidão, sob estas temáticas que formam a nossa identidade, a nossa história. De modo que os professores pesquisadores que aqui estão vêm para somar, para contribuir e formar novos saberes, novas perspectivas de pesquisa para que o mestrado, o doutorado, os núcleos possam crescer com essas contribuições”, afirmou.

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Fapepi divulga resultado final do edital de apoio às Startups do Piauí

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Estão abertas até o dia 13 de julho três chamadas públicas promovidas pelo Conselho Nacional de Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) e pela British Council, por meio do Fundo Newton.

A Chamada Pública Institutional Links, promovida pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e pelo British Council, por meio do Fundo Newton, disponibilizará entre 100 mil e 140 mil libras esterlinas para o desenvolvimento de atividades por um período de até dois anos, incluindo workshops, missões, palestras e outras atividades de intercâmbio. Pelo Researcher Connect, as instituições de pesquisa e ensino superior podem se candidatar para serem sedes de cursos de comunicação científica para pesquisadores. 

Já pela Researcher Links, pesquisadores seniores e em início de carreira podem  com interesse em parcerias com o Reino Unido podem se inscrever.  A iniciativa busca servir como plataforma para a colaboração entre cientistas das duas localidades, de modo a dar suporte internacional às pesquisas e estabelecer novos links que se desenvolvam a longo prazo entre os dois países. 

Para saber mais sobre as chamadas acesse o site do Confap (http://confap.org.br).

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Começa o III Observatório Internacional de Inclusão Pedagógica em Teresina

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Uma abertura marcante deu início, na manhã desta quarta-feira (24), ao III Encontro do Observatório Internacional de Inclusão, Interculturalidade e Inovação Pedagógica. A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) é a sede oficial dessa edição do evento, que acontece em Teresina com apoio da Universidade Federal do Piauí (UFPI), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de outras instituições brasileiras e estrangeiras.

O Observatório segue até o próximo dia 26 de maio e tem por objetivo investigar contradições e perspectivas emergentes em propostas e experiências de inclusão, interculturalidade e inovação pedagógica desenvolvidas no processo de formação de educadores em universidades nacionais e internacionais.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) mais uma vez é instituição parceira de fomento em uma grande iniciativa. A gerente Técnica Científica da Fapepi, Eliana Abreu, foi quem representou a instituição na abertura do encontro. Ela parabenizou as universidades envolvidas e também explicou ao público o papel da Fundação enquanto instituição de fomento.

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O coordenador local do evento, professor Dr. Jânio Jorge Vieira de Abreu, agradeceu a presença, em especial dos colaboradores, que vieram de outros estados e representantes de outros países, como México e Chile. Também agradeceu às coordenadoras gerais: profª PhD Mônica Pereira dos Santos (UFRJ) e profª Dra. Mylene Cristina Santiago (UFF) por conceder a oportunidade de trazer o evento para Teresina.

Para ele é um grande privilégio poder intercambiar conhecimento com tantas realidades diferentes. “É muito importante que essa discussão esteja acontece em nossa universidade estadual, porque para nós é um espaço para também expor aquilo que estamos pensando e fazendo sobre esses dois eixos temáticos”, explicou o professor Jânio Jorge.

Já o discurso do reitor da UESPI, professor Dr. Nouga Batista Cardoso, encerrou a solenidade de abertura deixando um rastro de emoção em todo o público presente. Isso porque o reitor não segurou as lágrimas ao trazer à memória toda a sua trajetória enquanto estudante de tal forma que o tema ‘inclusão’ tornou-se uma conquista profissional e pessoal, tanto para ele quanto o amigo de infância, o professor Jânio.

“Não tenho dúvida que a minha história, esse auditório marcará para sempre. Foi aqui a minha posse como reitor e hoje acontece esse grandioso evento, discutindo inclusão, justamente em um centro onde estão lotados cursos que têm uma espécie de tradição social em ser pouco acessíveis. Os olhos da sociedade devem estar igualmente dirigidos à todos”, disse em seu discurso.

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Presidente da Fapepi participa de Fórum da Confap em Aracaju (SE)

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  • Última modificação do post:19 de maio de 2017
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A tarde do primeiro dia de Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), nesta quinta-feira, dia 18, foi marcada por discussões acerca das condições de financiamento em âmbito nacional. Foram registradas as participações de representantes de agências de fomento federais e do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), que puderam debater com os presidentes das Fundações presentes no evento sobre investimentos e oportunidades desenvolvidas por meio de acordos entre os diferentes órgãos.
O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTIC, Álvaro Prata, destacou a questão da inovação e dos modelos de negócios que se aproveitam da ciência. Citou como exemplos os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) e as Incubadoras de empresas e o interesse do Ministério em melhorar a atuação da entidade nessas questões.
Também participaram deste momento os representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fábio ; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), professor José Ricardo de Santana; e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Tarcísio Teixeira. Todos apresentaram status de ações em andamento com as FAPs, bem como novas possibilidades de fomento.
Durante a tarde houve, ainda, a apresentação de uma palestra sobre o novo Marco Legal, a importância do 3º setor e os desafios da pesquisa no Brasil, com Júlio Edstron Santos. O Fórum continua nesta sexta-feira, dia 19, em Aracaju, com mais discussões sobre o fomento em pesquisa científica, tecnológica e de inovação.
Coordenadoria de Comunicação Social do Confap (texto: Renan Rigo / foto: Núbia Rodrigues).

 

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Inscrições abertas para o Prêmio Capes de Tese 2017

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou o Edital nº 18/2017, referente ao Prêmio Capes de Tese 2017, que reconhecerá as melhores teses defendidas em 2016.

Criado em 2005, o Prêmio CAPES de Tese é constituído pelo Prêmio CAPES de Tese e o Grande Prêmio CAPES de Tese e é outorgado anualmente em reconhecimento às melhores teses de doutorado aprovadas nos cursos de pós-graduação adimplentes e reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação em cada uma das 48 áreas do conhecimento. Os critérios de premiação deverão considerar: a originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação; o valor agregado pelo sistema educacional ao candidato. Duas teses em cada uma das áreas também poderão ser agraciadas com Menção Honrosa.

Inscrições
A pré-seleção das teses a serem indicadas ao Prêmio CAPES de Tese ocorrerá nos Programas de Pós-Graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). Cada programa de doutorado deverá instituir uma comissão de avaliação para selecionar a tese a ser inscrita, de acordo com os critérios estabelecidos no Edital nº 18/2017. Após a indicação da tese vencedora pela comissão de avaliação, o coordenador do Programa de Pós-Graduação será responsável pela inscrição do trabalho no sistema da CAPES até o dia 30 de junho de 2017. Após avaliação da comissão de premiação instituída pela CAPES, o resultado será divulgado em setembro.

Prêmio CAPES de Tese
O Prêmio consiste em diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional de até 12 meses para o autor da tese; auxílio para participação em congresso nacional, para o orientador, no valor de R$ 3 mil; distinção a ser outorgada ao orientador, coorientador e ao programa em que foi defendida a tese; além de passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação, que ocorrerá na sede da CAPES, em Brasília, no dia 7 de dezembro de 2017.

Grande Prêmio
Em parceria com a Fundação Conrado Wessel, o Grande Prêmio é outorgado para a melhor tese selecionada entre as vencedoras do Prêmio CAPES de Tese, agrupadas em três grupos de grandes áreas. Em cada ano, um cientista ilustre, brasileiro ou que se tenha radicado no Brasil, cuja pesquisa se tenha enquadrado no conjunto em que a premiação é concedida, é homenageado em cada uma das grandes áreas. Em 2017, serão homenageados Vital Brazil, na grande área Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias; Casimiro Montenegro Filho, nas Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar (Materiais e Biotecnologia); e Aurélio Buarque de Holanda, nas Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar (Ensino). Concorrem automaticamente ao Grande Prêmio as teses selecionadas para a atribuição do Prêmio relativo à sua área.

O Grande Prêmio consiste em certificado de premiação, troféu e bolsa de pós-doutorado internacional de até 12 meses para o autor da tese; auxílio para uma participação em congresso internacional, para o orientador, no valor de R$ 9 mil; certificado de premiação ao orientador, coorientador e ao programa em que foi defendida a tese; e passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação. Pela Fundação Conrado Wessel, são oferecidos três prêmios no valor de U$ 15 mil cada um para cada premiado nas três grandes áreas.

(CCS/CAPES)

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Fapepi irá selecionar uma pesquisa para concorrer ao Prêmio de Incentivo em CT&I para o SUS

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Até o final do mês de maio será lançada a chamada para concorrência ao Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS – XVI Edição – ano 2017, nesse novo formato, foi incluída a categoria PPSUS.

O concurso, que é uma iniciativa do Ministério da Saúde, vai selecionar pesquisas finalizadas originárias da Edição 2012/2013 e PPSUS-Rede através de duas fases.

a) A primeira fase consistirá de duas avaliações, de responsabilidade das FAP e SES de cada UF, prévias à inscrição via internet no SISC&T, podendo chegar até 27 propostas concorrentes, sendo uma de cada UF, para a segunda fase de julgamento

b) A segunda fase consiste em uma avaliação feita por Comissão Julgadora constituída em conformidade com o edital e que selecionará as pesquisas premiadas.

As pesquisas premiadas com o primeiro, o segundo e o terceiro lugares e com as menções honrosas destinadas às respectivas FAP e SES serão divulgadas na cerimônia de entrega do Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o SUS – 2017

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