Presidente da Fapepi participa da Missão Técnica da Anprotec e conhece maior parque tecnológico da Europa

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O atual contexto econômico e político brasileiro tem resultado no aumento dos desafios da gestão pública, com órgãos públicos sofrendo constantes cortes nos seus orçamentos e convênios por conta das dificuldades financeiras que o Brasil e os Estados têm enfrentado nos últimos anos. 

Neste cenário de instabilidade econômica, uma gestão estratégica e inteligente é primordial para a manutenção e até ampliação dos serviços oferecidos pelo poder público. Como exemplo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), que tem conseguido ampliar o apoio dado aos pesquisadores que atuam no Piauí, proporcionando um maior desenvolvimento científico-tecnológico do estado. 

De 2015 a 2017, a Fundação conseguiu ampliar em mais de 100% as ações no fomento à pesquisa no Piauí, apoiando a realização de eventos regionais, nacionais e internacionais, auxiliando os pesquisadores na publicação de seus estudos, concedendo bolsas para programas de pós-graduação e para a difusão científica e tecnológica.  

O diretor administrativo-financeiro da Fapepi, Wellington Camarço, relata que desde o início da atual gestão, a Fundação tem ampliado gradualmente suas ações de financiamento. Segundo ele, a instituição saltou de um orçamento de R$ 2 milhões para R$ 7 milhões em apenas dois anos. 

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“Em 2015, o orçamento que nós tínhamos era de R$ 2 milhões e 800 mil e conseguimos executar em torno de R$ 4 milhões, com suplementações, algo inédito não só na Fapepi, como em todos os outros órgãos. Em 2016, nós saímos de um orçamento R$ 2.800 milhões e subimos para R$ 4 milhões, que foi o valor que gastamos no ano anterior, e quando chegamos ao fim do ano havíamos investido R$ 7 milhões, mais uma vez mostramos ao Governo do Estado que o orçamento que ele estava nos dando era insuficiente para a nova Fapepi que estava se estabelecendo. Já em 2017, nós entramos o ano com o orçamento de R$ 7 milhões e pretendemos fechar o período com R$ 9 milhões investidos”, relatou o diretor. 

Wellington Camarço ressalta que os resultados desta maneira de gerir a Fapepi podem ser vistos no avanço da produção científica no Piauí e no reconhecimento que a instituição passou a ter, tanto da comunidade acadêmica, como das instituições de ensino e pesquisa do estado. 

“A Fapepi hoje tem um reconhecimento muito grande, em especial do governo, mas, principalmente, da comunidade acadêmica, que consegue ver a Fundação com bons olhos, como uma agência de fomento. Além disso, outras entidades públicas, como as universidades estadual e federal, o IFPI e a Embrapa, conseguem ver a Fapepi como uma parceira”, destaca.

Para o governador Wellington Dias, os investimentos feitos pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí visam fomentar o desenvolvimento de estudos em um conjunto de riquezas que fazem parte do patrimônio do Piauí.

“Há um conjunto de riquezas do patrimônio do Piauí que precisam ser objeto de pesquisa, para isso, nós trabalhamos mesmo em momentos de contenções de gastos com prioridade junto à Fapepi, que está integrada com as universidades, com as faculdades e outras instituições de pesquisa. Neste campo, o Francisco Guedes tem tido a oportunidade de, com os recursos do nosso fundo de pesquisa, priorizar aquilo que é a essência e tem o maior potencial de resultados sociais e econômicos para o Piauí. Por isso, a Fapepi é um braço importante do Estado, que nos faz avançar na área da ciência e da tecnologia”, afirmou o governador. 

Fundação também foca na internacionalização

Com foco na internacionalização, a Fapepi ainda tem ampliado o auxílio para pesquisadores piauienses participarem de eventos científicos fora do Brasil. Somente em 2017, 38 pesquisadores que atuam no estado receberam apoio da Fundação para apresentarem seus trabalhos em eventos em 14 países diferentes.    

“Sem o financiamento da Fapepi, eu não teria conseguido custear minha ida ao Peru de outra maneira, a continuidade dessa linha de fomento é crucial para a internacionalização da ciência feita no Piauí”, afirmou a antropóloga Camila Galan, que, com o auxílio da Fapepi, apresentou sua pesquisa na XI Conferência Sesquianual de la Sociedad para la Antropologia delas Tierras Bajas de América del Sul, no Peru.

Pesquisa avança, mesmo com corte de verba

O presidente da Fapepi, Francisco Guedes destaca que, apesar do momento relativamente próspero vivido pela Fundação, dada a crise financeira por qual o Brasil passa, as medidas adotadas pelo Governo Federal nas áreas da Ciência e da Tecnologia têm dificultado ainda mais a obtenção de recursos.

“Graças a uma boa gestão, com planejamento, monitoramento e avaliação, juntamente com o apoio do governador Wellington Dias e a busca de novas parcerias, nós estamos conseguindo manter saneado o orçamento da Fapepi, mesmo com o cenário difícil que o Brasil apresenta nesse momento. Não está faltando recurso, o que está acontecendo é uma inversão de prioridades, o Governo Federal não tem prioridade para Ciência, Tecnologia e Inovação, áreas que nós entendemos como fundamentais. O PIB de todos os países é diretamente proporcional ao investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação e infelizmente o Governo Federal está reduzindo cada vez mais”, afirmou Francisco Guedes, que está à frente da Fapepi desde janeiro de 2015. 

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Guedes ressalta que os resultados positivos obtidos pela Fundação são frutos de uma gestão que tem monitorado possibilidades de parcerias com outras instituições governamentais ou privadas.

“Nós sempre buscamos novas parcerias em articulação com as esferas de governo, com a academia, com a Fundação Cepro e a Embrapa, bem como com o setor Empresarial, aqui capitaneado pelo IEL, da Federação das Indústrias do Piauí e o SEBRAE. Estamos buscando ampliar essas parcerias para que a o apoio à pesquisa e a inovação do Piauí não sofra com a escassez de recursos e estamos cada vez mais longe desse cenário, buscando ampliar os nossos horizontes”, comemora. 

A estratégia de equilíbrio orçamentário adotada pela gestão da Fapepi tem feito com que a Fundação mantenha suas ações de fomento durante o ano inteiro, com o constante lançamento de novos editais de financiamento.

“Quem convive com administração pública sabe que no segundo semestre o dinheiro fica escasso, as pastas geralmente fazem todas as suas ações no começo do ano para no segundo semestre só colher os frutos. Na Fapepi não é assim, nós ainda vamos lançar cerca de 8 editais neste segundo semestre”, finaliza Wellington Camarço. 

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Fapepi deve fechar o ano com R$ 9 milhões investidos em CT&I

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O Seminário Pesquisa e Pós-Graduação no Piauí: atualidades e perspectivas, que é promovido pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), teve seu encerramento na manhã desta terça-feira (13) com uma palestra ministrada pelo presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Piauí (Fapepi), Francisco Guedes.

A palestra apresentou um panorama geral da pesquisa no Estado, assim como mostrou a evolução do alcance das ações da Fapepi nos últimos 3 anos. Francisco Guedes ainda aproveitou a oportunidade para abrir um espaço de conscientização e mobilização, já que o público incluiu pesquisadores, professores, gestores e estudantes: “A Fapepi tem conquistado muito porque não desiste. Nós fazemos pressão e não nos acomodamos diante das barreiras que encontramos. O apoio de vocês, enquanto estudantes e pesquisadores, é fundamental para o êxito dos nossos projetos porque vocês representam a demanda pela qual nós trabalhamos todos os dias”, ressaltou.

O evento teve como foco a pesquisa de biotecnologia realizada no estado, mas contemplando também as demais áreas do conhecimento. Participam do evento todos os envolvidos com pesquisa em nível de pós-graduação das diversas instituições tanto UFPI, IFPI e instituições particulares, toda a comunidade acadêmica do Piauí foi convidada. Outro foi trazer à Teresina o Coordenador Nacional da Área de Biotecnologia do Centro de Aperfeiçoamento de Pessoas (Capes), Dr. Odir Dellagostin.

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O coordenador do Seminário e professor visitante da UESPI, Rômulo José Vieira, disse que o objetivo foi integrar as instituições que fazem pesquisa e pós-graduação no Piauí e fazer uma discussão sobre a atualidade da pesquisa na pós-graduação e as perspectivas. “Então, primeiro precisamos saber como estamos e o que nós queremos ou podemos fazer para melhorar”.

Já o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UESPI, professor Geraldo Luz, explicou que o diferencial do encontro começa pelo tema da biotecnologia. “A área cresceu muito nos últimos 10 anos, especialmente no Nordeste por conta da Rede Norte e Nordeste de Biotecnologia (Renorbio) que desde 2006 tem um doutorado que é o mais produtivo no Brasil em termo de patente per capito, perdendo em quantidade apenas para a Unicamp”, disse.

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Geraldo destacou ainda que a vinda do Coordenador Nacional da Área em Biotecnologia da Capes, além de dá um panorama geral dessa área no país, ele é o comandante do comitê que vai avaliar as propostas. “Ou seja, a visão dele sobre os critérios de avaliação, de como a Capes avalia, e quais  rumos devemos tomar para que as propostas tenham maior viabilidade de serem aprovadas é de extrema importância para a evolução dos nossos programas de pós-graduação e maior êxito dos nossos pesquisadores”. 

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Fapepi é foco no encerramento do Seminário Pesquisa e Pós-Graduação no Piauí

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Começou na manhã desta segunda-feira (11) o Seminário Pesquisa e Pós-Graduação no Piauí: atualidades e perspectivas, que é promovido pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). O evento traz à capital o Coordenador Nacional da Área de Biotecnologia do Centro de Aperfeiçoamento de Pessoas Capes, Dr. Odir Dellagostin.

O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) também vai ministrar uma palestra durante a programação. Confira o cronograma completo e participe:

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Acontece em Teresina o Seminário Pesquisa e Pós-Graduação no Piauí: atualidades e perspectivas

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Na última terça-feira (05), representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PI) promoveram a última etapa do processo de pré-aceleração das startups participantes do Programa Inova Piauí, voltado para o desenvolvimento tecnológico e incorporação de inovação nos setores produtivos do estado, que disponibiliza R$ 840 mil para ser distribuído entre os projetos selecionados. 

Nesta última etapa, os coordenadores das startups tiveram cinco minutos para apresentarem suas ideias para uma banca composta por empresários e representantes da Fapepi e do Sebrae-PI. Dos 15 projetos que chegaram à esta etapa, 11 foram selecionados para receber investimentos de até R$ 60 mil.

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Segundo o coordenador de Inovação da Fapepi, Eulálio Campelo, os projetos selecionados atendem as demandas sociais do Piauí.

 “As startups que participaram da banca final têm um grande potencial de virarem empresas de sucesso e cases para o estado do Piauí. Elas passaram pelo crivo de profissionais experientes da área de inovação, além de empresários e nós esperamos que elas fiquem maduras o suficiente para trazerem frutos tanto para os seus criadores, quando para a sociedade piauiense e para o ecossistema de inovação que estamos fomentando com os editais da Fapepi”, afirmou.

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O Inova Piauí é o primeiro programa da Fapepi no âmbito da inovação, e motivado pelas recentes mudanças na legislação nacional, como o Marco legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) sancionado em janeiro do ano passado. Com isso, através do Governo do Estado, o programa, investirá R$ 4,1 milhões em 18 meses. 

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 De acordo com o presidente da Fapepi, Francisco Guedes, o principal objetivo do programa é fazer com que pesquisas na área da inovação consigam chegar à sua etapa final, que é o retorno social e econômico a população. 

“Este é um programa que seleciona as melhores ideias, proporciona capacitação de aperfeiçoamento, forma empreendedores e leva para o mercado a busca por investidores. A pesquisa só é inovadora se for aplicada, beneficiando a população e gerando renda. Com certeza é um grande avanço para o Piauí e para o Brasil”, destaca Francisco Guedes.

Clique aqui e veja os selecionados.

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Startups são selecionadas para financiamento pelo Programa Inova Piauí

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Universidade Aberta do Piauí (UAPI) anunciou na manhã desta quarta-feira (30) o resultado do seu primeiro vestibular. A oferta, inicialmente, é para a graduação de Bacharelado em Administração. Autoridades dos diversos órgãos ligados à educação do Estado prestigiaram a solenidade, com destaque para as instituições integrantes do projeto: a Universidade Estadual do Piauí (Uespi), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e a Coordenadoria de Mediação Tecnológica.

O objetivo da Universidade Aberta é oportunizar o crescimento profissional, qualificar o povo piauiense e articular a difusão da educação. O reitor UESPI, professor Nouga Cardoso, citou nominalmente a relação dos 10 primeiros colocados no vestibular demonstrando a localidade de origem de cada um. Isso para ressaltar o interesse e ao mesmo tempo o alcance dessa grande iniciativa em prol da expansão da educação no Piauí. Confira os nomes a seguir:

1°- Ialys Emidio Cavalcante de Paula (zona sul de Teresina)

2° – Hildeberto Matias Soares (zona sul de Teresina)

3° – Antonio Eduardo Alves Cardoso (José de Freitas)

4° – Pablo Teixeira de Moura Sousa (Currais)

5° – Gabriel Frechiani de Oliveira (Alto Longá)

6° – Edna Maria Soares (Buriti dos Montes)

7° – Gilvanildo Oliveira da Silva (Buriti dos Montes)

8° – Francisca Jaqueline Ferreira de Oliveira (Pedro II)

9° – Elias Azeredo e Silva ( Cocal)

10° – João da Cruz Silva (zona sul de Teresina)

O presidente da Fapepi, Francisco Guedes, agradeceu a todos os responsáveis pelo projeto e ainda ressaltou o papel da educação como instrumento fundamental de superação da pobreza. “Para a redução das desigualdades e diminuição do êxodo rural, por exemplo, a educação é o grande passo a ser dado. Então, esse dia de hoje, representa muito para todos nós, uma vez que estamos oportunizando acesso à educação para quem ainda não tem. Por isso, é com imenso prazer que a Fapepi integra o corpo executor da Universidade Aberta do Piauí, tendo essa missão de coordenar a gestão de bolsas que serão o suporte financeiro dos nossos professores-tutores”.

Já o reitor Nouga Cardoso explicou que foram 3 mil novas vagas criadas esse ano, dentro de um projeto ousado do Governador do Estado, Wellington Dias. Assim, o objetivo do Governo do Estado é oferecer todos os ciclos de formação da educação em cada um dos municípios. “Nesse primeiro momento, nós estamos atendendo a 60 cidades, que se somam a outras 87 que já têm, por sua vez, a oferta de ensino superior. E para nós é uma alegria poder ver a UESPI cumprindo o papel para o qual ela foi criada de levar uma boa formação superior aos munícipes piauienses, gerando possibilidade de inserção do mercado de trabalho com qualificação, que certamente repercutirá em um melhor desenvolvimento funcional e em uma melhor qualidade de vida”, comentou.

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“A intenção maior é que o nosso aluno tenha oportunidade perto de casa”, foi o que destacou o Superintendente de Ensino Superior da Seduc, Ellen Gera, ao relembrar todos os níveis de educação e programas de inclusão que a população piauiense foi conquistando ao longo do tempo. O gestor explicou também que a UAPI é um sistema complexo, porém muito bem construído com o empenho de suas instituições participantes. “A Seduc, por exemplo, está trabalhando firmemente para cumprir o seu papel que é garantir a infraestrutura de todos os polos, com laboratórios, internet e sala de mediação tecnológica”.

Mario Ângelo de Meneses, que é Coordenador de Mediação Tecnológica do Estado, e  representou o Governador na solenidade, reforçou o empenho de Wellington para viabilizar o programa da UAPI. Ele também adiantou que haverá uma segunda etapa do Programa, incluindo mais 120 municípios. Esse próximo Edital tem previsão de lançamento para o mês de novembro deste ano.  

Para conferir a lista completa dos aprovados, acesse: http://nucepe.uespi.br/uapi2017.php

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Sai o resultado do primeiro vestibular da UAPI: 60 cidades do Piauí ganham acesso ao Ensino Superior

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O Centro de Ciências de Saúde da Uespi receberá o Seminário sobre a Pesquisa e a Pós-Graduação no Piauí – Atualidades e Perspectivas, evento que marcará o início das aulas do segundo semestre no Centro. O seminário será aberto, sem necessidade de inscrições, e ocorre nos dias 12 e 13 de setembro. Ele terá como foco a pesquisa de biotecnologia realizada no estado, e contará com a participação de todas as instituições de ensino superior que tem pesquisadores abordando o assunto.

São parceiras da Uespi na realização do seminário a UFPI, IFPI, Uninovafapi, Renorbio (Rede Nordeste de Biotecnologia) e  a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi). No campo da pós-graduação, o Piauí conta com um mestrado em Biotecnologia na UFPI de Parnaíba e um doutorado por meio do Renorbio, do qual a Uespi faz parte como instituição associada. A intenção da universidade estadual é também propor um novo mestrado profissional na área.

“A ideia básica desse evento é discutirmos a pesquisa e a pós-graduação em biotecnologia no estado, congregando tanto quem já faz pesquisa como quem já participa de programas de pós-graduação, além, também, de quem fomenta a pesquisa no estado, caso da Fapepi”, relata o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Uespi, Geraldo Eduardo da Luz Júnior.

O evento também contará com a presença do coordenador-geral da Capes para a área de biotecnologia, prof. dr. Odir Dellagostin, que proferirá palestra sobre os critérios do órgão para essa área, palestra esta destinada, principalmente, aos coordenadores de cursos de pós-graduação e aos coordenadores de proposta de mestrado e doutorado no campo.

Sobre a importância da integração com as outras instituições, Geraldo continua: “Integrar é sempre importante, nós ainda somos um estado carente em pós-graduação stricto sensu, passamos agora a 50 programas no geral, e há ainda uma concentração muito grande na UFPI. Então, a integração pode possibilitar uma melhor distribuição desses programas, com parceria entre os pesquisadores dessas instituições”, afirma o pró-reitor.

O seminário também fortalecerá os grupos de pesquisa em biotecnologia no estado, ainda segundo Geraldo, já que a união dos pesquisadores promove projetos mais qualificados, que servem tanto para a captação de recursos como possibilita o desenvolvimento científico e tecnológico do Piauí.

Créditos: Jônatas Freitas

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UAPI abre edital para tutores

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  • Última modificação do post:23 de agosto de 2017
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Nesta segunda-feira (21) foi divulgado oficialmente o edital do processo seletivo da Universidade Aberta do Piauí (Uapi), que irá oferecer 60 vagas e cadastro de reserva para o cargo de tutor do curso de bacharelado em administração.

As inscrições podem ser feitas de 26/08 até 04/09, sendo gratuitas e exclusivamente pela internet através do endereço: http://siteead.uespi.br/selecoes

A UAPI é uma parceria entre a Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e a Coordenadoria de Mediação Tecnológica e visa oportunizar o crescimento profissional, qualificar o povo piauiense e articular a difusão da educação.

Para concorrer as vagas de tutor, o candidato deverá possuir diploma de curso de Graduação e áreas afins, experiência mínima de 1 (um) ano no magistério do ensino básico ou superior na área do curso em que pleiteia a atuação; estar quite com as obrigações eleitorais e, com o serviço militar, (aos candidatos do sexo masculino) e ainda, não estar recebendo nenhum tipo de bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi).

Para visualizar o edital, acesse: https://goo.gl/ypAq4E

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Fapepi reúne autores de Startups e define fase final da Pré-aceleração

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Com o objetivo de valorizar os pesquisadores e suas pesquisas, indispensáveis para o desenvolvimento das políticas públicas de saúde no país, o Ministério da Saúde lançou a 16° edição do Prêmio de Incentivo em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Sistema Único de Saúde – SUS 2017.

Os candidatos poderão concorrer em cinco diferentes categorias: trabalho científico publicado (com premiação no valor de R$ 50 mil); tese de doutorado (R$ 50 mil); dissertação de mestrado (R$ 30 mil);  Produtos e Inovação em Saúde (R$ 50 mil) e Experiência Exitosa do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde – PPSUS (1º lugar: R$ 50 mil, 2º lugar(R$ 30mil) e 3º lugar (R$ 20 mil).

As inscrições para o Prêmio CT&I 2017 começaram no dia 18 de julho e seguem até 31 de agosto, podendo ainda ser prorrogadas até 06 de setembro.

Vale ressaltar que podem se inscrever os pesquisadores e profissionais de saúde ou de qualquer área do conhecimento em nível de pós-graduação concluída, com temática na área de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e que atendam às necessidades do SUS. Isso inclui pesquisas no âmbito do Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS); e projetos apoiados pelo Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (Deciis/SCTIE/MS) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com aplicação industrial e impacto social e tecnológico.

Para acessar o edital completo e fazer a sua inscrição acesse: http://portal2.saude.gov.br/sisct/# 

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