I Prêmio FAPEPI de Jornalismo Científico – 2021

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) lançará, nesta terça-feira (18), o edital para realização do I Prêmio FAPEPI de Jornalismo Científico – 2021, no âmbito do Programa de Divulgação e Popularização da Ciência – SAPIÊNCIA. A iniciativa é no sentido de convidar jornalistas e estudantes de jornalismo do Piauí a apresentar propostas nas categorias do prêmio, contribuindo para divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Estado, em conformidade com as disposições deste edital, que pode ser acessado aqui.

O I Prêmio FAPEPI de Jornalismo Científico – 2021 tem como objeto a concessão de apoios financeiros para as melhores matérias jornalísticas nas diferentes categorias de Jornalismo Científico, em temáticas relevantes contextualizadas sobre a CT&I, publicadas no Estado do Piauí. O edital tem valor total de R$ 12 mil em recursos oriundos do Tesouro do Governo do Estado do Piauí, referentes à ação orçamentária “Auxílios Financeiros a Eventos, Divulgação e Publicação Científica, Tecnológica e de Inovação”.

Serão destinados R$ 10 mil referentes ao pagamento de premiações e R$ 2 mil para confecção de honrarias aos premiados. O prêmio tem como objetivo estimular e valorizar a publicação de matérias de CT&I veiculadas em diferentes meios de comunicação e relacionadas a temas estratégicos no Estado do Piauí. Denomina-se jornalismo científico a especialização da profissão jornalística nos fatos relativos à Ciência, Tecnologia e Inovação.

Jornalismo científico

O jornalismo científico é próximo da divulgação científica, porém distinto na medida em que não apenas informa o público sobre ciência, mas faz reflexões e discussões atualizadas sobre CT&I e sua relação com a sociedade. O I Prêmio FAPEPI de Jornalismo Científico – 2021 tem como objetivos principais: disseminar o jornalismo científico no Estado do Piauí; e incentivar a publicação e divulgação de matérias de CT&I em conjunto com a comunidade científica e instituições de ciência e tecnologia do Estado.

Também estão, entre os principais objetivos, incentivar e reconhecer a participação de alunos de graduação e jornalistas na publicação de matérias de CT&I no Estado; avaliar, premiar e divulgar as matérias de jornalismo científico. São classificados como público-alvo do I Prêmio FAPEPI de Jornalismo Científico – 2021: Profissional e Estudante. Na categoria Profissional, concorrem matérias jornalísticas sobre temas relevantes relacionados à CT&I de autoria de profissionais de comunicação social – com habilitação em jornalismo

As matérias devem ter sido publicadas nos veículos institucionais e comerciais com sede no Piauí. Já na categoria Estudante, concorrem matérias jornalísticas sobre temas relevantes relacionados à CT&I de autoria de estudantes dos cursos de comunicação social – com habilitação em jornalismo – e publicados nos veículos experimentais vinculados às instituições de ensino superior do Estado do Piauí. Serão aceitas propostas que concorrem entre si nas seguintes categorias: Impresso (jornal laboratório); TV Universitária; Internet; e Rádio.

Categorias

As quatro categorias do I Prêmio FAPEPI de Jornalismo Científico – 2021 são: Impresso, TV, Internet e Rádio. Quanto à categoria Impresso, concorrerão nesta categoria matérias jornalísticas veiculadas em jornais ou revistas impressas, sobre temas relevantes relacionados à CT&I. Não serão aceitos textos opinativos, tais como: editorial, comentário, artigo, resenha, crítica, coluna e crônica. Em relação à TV, concorrem nesta categoria matérias jornalísticas veiculadas em emissoras de televisão de sinal aberto ou por assinatura.

Na categoria TV, estão inclusas as matérias disponíveis na web, sobre temas relevantes relacionados à CT&I. Não serão aceitos videodocumentários. Internet: concorrem nesta categoria matérias jornalísticas eletrônicas veiculadas em portais na internet (blogs ou sites), sobre temas relevantes relacionados à CT&I. Rádio: concorrem nesta categoria matérias jornalísticas veiculadas em rádios convencionais ou transmitidas via internet. O público-alvo Profissional receberá premiação para as quatro categorias.

Assim, serão três premiados por categoria, totalizando 12 premiações. O público-alvo Estudante receberá uma premiação para todas as categorias, pois concorrem entre si nas categorias Impresso, TV, Internet e Rádio. Assim, serão três premiados para todas as categorias, totalizando três premiações. O prazo para inscrições ou submissão de propostas no Sigfapepi se inicia no próximo dia 20 de maio (quinta-feira) e se estenderá até o dia 20 de junho deste ano.

Resultado final

A divulgação do resultado final ocorrerá a partir de 26/07/2021 e a entrega das premiações, divulgação dos vencedores, no portal da FAPEPI e no Diário Oficial do Estado, até 13/08/2021. Toda e qualquer comunicação com a FAPEPI deverá ser feita pelo e-mail fapepi@fapepi.pi.gov.br.

Esclarecimentos e informações adicionais sobre o conteúdo deste edital e o preenchimento do formulário de propostas online no SIGFAPEPI podem ser obtidos pelo e-mail fapepi@fapepi.pi.gov.br.

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FAPEPI e UESPI definem acordo de cooperação em ensino e pesquisa

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  • Última modificação do post:3 de maio de 2021
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A Fundação de Amparo à Pesquisa no Piauí (FAPEPI) participou hoje de reunião com representantes da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) para a celebração de acordo de cooperação para implementar melhorias e fortalecer o ensino e a pesquisa na universidade, bem como aumentar a qualificação profissional de seus integrantes, com foco em seus programas de pós-graduação, com apoio da FAPEPI.

Foi deliberado na reunião o acordo de cooperação, em caráter técnico e científico, com parceria de concessão de recursos para apoio emergencial de estudos com o tema covid-19, além de apoio anual para bolsas de produtividade científica. Foram pontuadas também, as principais questões no que diz respeito ao incentivo científico na universidade e por onde a cooperação pode iniciar. A reunião ocorreu através de plataforma on-line e contou com a participação do presidente da FAPEPI, o prof. Antônio do Amaral, da diretora Técnico-científica, profa. Eliana Abreu, do diretor de Inovação Tecnológica, prof. Ciro Sá, da assessora jurídica Dra Mariana Matos, do reitor da UESPI, prof. Evandro Alberto, da vice-reitora, Profa. Rosineide Candeia, da Profa. Ailma do Nascimento, Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UESPI, e a Assessora Jurídica, Profa. Fábia Viana.

“Para nós, é interessante que se crie uma política de metas que faça avançar os programas de pós-graduação da UESPI, que ainda são poucos, que melhore também a qualidade e o número de pesquisadores, tornando a universidade mais produtiva e competitiva”, conta o presidente da FAPEPI.

Atualmente, a UESPI é contemplada através de programas as pesquisas e projetos de seus alunos e professores através de instituições como Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível (CAPES), como por exemplo o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), e o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). 

Este acordo de cooperação é fruto de uma reunião anterior entre as duas instituições, realizada em 26 de fevereiro. Provocada pelo reitor e pelo presidente, a reunião teve o intuito de estreitar laços e retomar algumas parcerias de anos anteriores voltadas para apoio aos programas de qualificação a nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado e para a melhoria do conceito dos programas de Pós que já existem, como para ensejar o surgimento de novos programas.

“Objetivamos apoiar a pesquisa no Piauí e, em particular, apoiar nossos pesquisadores, apoiar projetos de pesquisas que podem trazer grandes transformações para a sociedade e para o Estado e por isso é fundamental esse contato com a FAPEPI. Temos a certeza de que essa parceria irá promover um incentivo a mais para nossos pesquisadores e, consequentemente, nossa UESPI irá apresentar um número cada vez maior de pesquisas, porque além do ensino e extensão, nossa comunidade faz pesquisa de qualidade e de reconhecimento”, finaliza o reitor.

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