Governo do Piauí lança o Edital de Incubadora e Programa de Aceleração dos Distritos de Inovação

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Neste sábado (04), a Agência de Atração de investimentos Estratégicos do Piauí – INVESTE PIAUÍ, em conjunto com, Rafael Fonteles, Governador do Estado do Piauí, e demais autoridades, como o presidente da ALEPI, Franzé Silva, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), João Xavier da Cruz Neto, reitores das universidades e professores da Universidade do MIT, lançaram o Edital de Incubadora e Programa de Aceleração dos Distritos de Inovação, no Palácio de Karnak – Salão Nobre. A Metodologia do MIT, STARTUP PIAUÍ, será aplicada no programa. 

Solenidade de lançamento do Edital de Incubadora e Programa de Aceleração dos Distritos de Inovação. Foto: Reprodução

O Edital objetiva o processo de seleção de novas empresas, e tem como solução proposta (produtos, processos e /ou serviços) seja de base tecnológica, para participarem do Programa de Aceleração da INVESTE PIAUÍ em parceria com a UESPI, UFPI E IFPI. A chamada selecionará propostas apresentadas por Equipes Empreendedoras e Startups de forma contínua, até 03 de agosto de 2023.

A ideia é desenvolver o cluster (processo de integração) de serviços do Piauí e fortalecer o ecossistema de inovação do Estado, assim, oferecendo o suporte para as startups e projetos em estágio inicial e em desenvolvimento consigam ter êxito e validem suas soluções, conquistem clientes e cresçam de forma sustentável, o que deve gerar novos empregos e renda. 

A Submissão de Propostas por Startups ou Equipes Empreendedoras deve começar partir do segundo mês após o lançamento da chamada. A Avaliação das startups será em até 45 dias da submissão da proposta. E a divulgação do resultado será em até 60 dias da submissão da proposta.

Para mais informações e edital da chamada, acesse o link.

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FAPEPI divulga Resultado Final da fase 3 do Programa Centelha II PI

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Nesta sexta-feira (03), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí divulga o Resultado final da 3ª Fase do Edital nº002/2022 – Centelha II Piauí.

O Programa é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI e executada no Piauí pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (FAPEPI).

Como funciona

O Programa Centelha visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país.

No endereço eletrônico, é possível obter mais informações sobre o programa e seu edital detalhado em todos os estados. 

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FAPEPI realiza reunião com professores da UFPI para falar sobre aprovação de INCT em Polissacarídeos

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Nesta sexta-feira (03), professores da Universidade Federal do Piauí (UFPI), representados pelo Prof. Dr. Edvani Curti Muniz, docente do Departamento de Química – UFPI, realizaram uma reunião com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Prof. Dr. João Xavier da Cruz Neto, para falar sobre a aprovação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos que será executada na universidade federal.

Em entrevista, o professor Edvani Muniz destacou a importância do novo instituto para a região.

“O motivo da reunião feita com o professor Xavier foi trazer a notícia da aprovação do nosso INCT em polissacarídeos, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Polissacarídeos, A UFPI como instituição executora eu eu sou o coordenador desse importante projeto para o Piauí, para a região e para todo o Brasil. Porque nesse projeto, estão envolvidas quinze universidades, a maioria delas federais, de todas as cinco regiões do país e com 53 pesquisadores brasileiros envolvidos com seus grupos de pesquisa e mais 19 instituições do exterior, com 21 pesquisadores estrangeiros. Então, é um projeto bastante amplo, muito importante, e que a FAPEPI já demonstrou apoio, em termo de contrapartida, que este instituto seja instalado e tenha pleno êxito”, destaca Edvani Muniz.

O professor Edvani também destacou a importância das atividades que serão propostas pelo instituto em polissacarídeos e que deverá seguir modelos de atividades similares que são executadas em outras regiões do país.

“O professor Xavier demonstrou total apoio a esse instituto e pediu que a gente fizesse em um próximo momento um relatório das principais atividades que vamos desenvolver neste INCT, e que a gente possa também propor outras atividades de inovação similares ao que é executado no CIMATEC, em Salvador, Bahia. E a gente vai fazer atender essa proposição dele, de tal forma que o instituto possa fazer além das atividades já propostas no projeto, também fazer essa maior amplitude das atividades de ciência, tecnologia e inovação, seja no âmbito dos polissacarídeos, também seja em outros âmbitos que a gente possa atender”, relata.

O professor Edvani conta que as atividades do instituto serão realizadas na Universidade Federal do Piauí. 

“Então, em um primeiro momento, esse instituto vai ser montado dentro das instalações da UFPI. Mas a gente, inclusive, conversou com o professor Xavier a possibilidade da gente fazer em um segundo momento, com apoio do estado do Piauí, esse instituto talvez de maneira independente, prestando serviço às indústrias da região, aos grupos interessados, de tal forma que a gente possa induzir um ambiente de inovação, tecnologia na região”, destaca.

O professor Edvani também relata que essas atividades contribuirão para a comunidade piauiense no manejo e produção dos materiais como a goma do cajueiro, que é extraída através de trabalhadores da agricultura familiar.

“Os polissacarídeos são materiais advindos da nossa biodiversidade. Por exemplo, a goma do cajueiro é um polissacarídeo. Portanto, é abundante aqui na região, e que ao nosso ver ainda tem sido pouco explorada. Então, tem dois lados da ponta. Você desenvolver tecnologias que melhore, agregue valor a esse polissacarídeo, e também que você possa melhorar a condição do agricultor que vai lá coletar essa goma, em termos de agricultura familiar, melhorias de condições [de trabalho], melhorar a escolaridade das pessoas, das famílias. Então, tem todo esse aspecto. Também melhorar a sua renda, de tal forma que ele [agricultor] possa produzir mais e com qualidade essa goma do cajueiro. Além da goma do cajueiro tem outros polissacarídeos, o xixá, o mesocarpo, e outros que nós estamos colocando em nosso projeto que vai, com certeza, trazer uma melhoria em todos os aspectos. Seja na colheita do material, seja na produção, caracterização e até desenvolver produtos baseados nesses tipos de polissacarídeos”, relata.

As ações coordenadas pelo instituto já estão organizadas no projeto aprovado, e beneficiará em diversos aspectos às famílias piauienses.

“Existem ações planejadas, o projeto está todo bem descrito, como que a gente vai fazer isso, inclusive, como que a gente vai divulgar, dentro do âmbito dos polissacarídeos, para as escolas, por exemplo, do segundo grau, ensino fundamental, desse tipo de material, além da sua importância, quais são os benefícios para a sociedade que podem ser obtidos a partir dos polissacarídeos”, acrescenta.

O professor esclarece que o instituto, inicialmente, não contará com uma sede própria e utilizará as instalações da própria universidade para as pesquisas na área.

“Em um primeiro momento não haverá obras para construção [instituto], a gente vai utilizar os laboratórios já existentes na UFPI para a gente fazer as pesquisas. Em um segundo momento, se houver apoio do estado do Piauí para fazer isso, podemos construir um local, seja dentro da UFPI ou fora dele, de tal forma que a gente possa centralizar as atividades do instituto nesse local. Mas o instituto não é só aqui no Piauí, esse instituto envolve, como eu falei, grupos de diferentes universidades do Brasil. Nós, na verdade, vamos sediar esse instituto e coordená-lo, mas esse instituto tem participantes de todas as cinco regiões geográficas do país”, finaliza.

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MCTI divulga oportunidades para Pesquisa em Mudanças Globais no Uruguai

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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) divulga duas vagas do Programa de Bolsas de Ciência, Tecnologia e Política (STeP, na sigla em inglês) do Instituto Inter-Americano para Pesquisa de Mudanças Globais (IAI). Os interessados têm até o dia 15 de fevereiro de 2023 para submeter as candidaturas diretamente no sítio eletrônico do Instituto.

O MCTI, por meio da Coordenação-Geral de Mudança do Clima e Sustentabilidade (CGLC), é ponto focal do IAI no Brasil, em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores (MRE).  

As vagas disponíveis são para as posições de ‘Coordenador de financiamento transdisciplinar para pesquisa em mudanças ambientais globais na Américas na diretoria do IAI’, e ‘Suporte ao desenvolvimento comunitário e à pesquisa transdisciplinar em mudanças ambientais globais do Fórum Belmont’. O trabalho é de 40 horas semanais na sede do IAI, em Montevidéu, no Uruguai. O contrato é para 12 meses com possibilidade de prorrogação por mais 12 meses. O valor máximo anual da bolsa será de U$$ 24 mil.

As candidaturas devem ser submetidas por email em espanhol ou inglês e deverão contemplar uma carta de apresentação, com até duas páginas, e curriculum vitae com três referências profissionais.  Entre os requisitos para se candidatar está a proficiência no idioma inglês, ser jovem pesquisador com até sete anos de finalização do doutorado e ter conhecimento e interesse na interface entre ciência e política. Jovens profissionais com títulos equivalentes a mestrado e cerca de cinco anos de experiência profissional também serão considerados, entre outros aspectos.  

O Programa STeP, lançado em 2019 pelo IAI, é considerado inovador e estratégico no plano internacional. É um programa de diplomacia científica que coloca cientistas em instituições públicas ou privadas anfitriãs para informar e assessorar no processo de decisão sobre assuntos que envolvem mudanças ambientais globais e desenvolvimento sustentável de prioridade nacional. Por meio desse programa, o Instituto oferece desenvolvimento de treinamento profissional e oportunidades de conexão internacional para que cientistas e decisores políticos latino-americanos incorporem a ciência como parte do processo decisório e tornem-se líderes e agentes ativos para mudanças sistêmicas nos seus países. Os participantes integram um programa de treinamento em diplomacia científica, comunicação e liderança transdisciplinar.

De acordo com Ricardo Araújo, responsável no âmbito do MCTI pelo IAI, atualmente o Programa STeP conta com a participação de sete brasileiros, sendo dois servidores do MCTI.  “Por meio da participação dos debates técnico-políticos promovidos no programa, objetiva-se que os conhecimentos, as habilidades e as redes adquiridos sejam aplicados na superação de desafios de natureza multilateral”, explica Araújo.

Araújo cita como exemplos desse apoio a implementação da Estrutura de Transparência Aprimorada do Acordo de Paris no Brasil e o suporte à formulação de políticas nacionais para o fortalecimento do sistema de transparência climática do país. Segundo Araújo, a participação no Programa também permitiu avanços na execução das atuais atribuições em relação ao cumprimento de compromissos assumidos pelo País perante a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), como a implementação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; a elaboração da Comunicação Nacional do Brasil, incluindo a confecção do Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa; a elaboração de Relatórios Bienais de Atualização, de Relatórios Bienais de Transparência e a implementação do Mecanismo Tecnológico da Convenção.

Sobre o IAI – O IAI é uma organização intergovernamental fundada em 1992 e formada por 19 estados-membros Americanos que promove a pesquisa transdisciplinar e a melhoria das capacidades para fomentar a sensibilização pública e prover informações para os governos com o objetivo de desenvolver políticas públicas relevantes para mudanças ambientais globais, baseadas em excelência científica, cooperação internacional e intersetorial, e abertura mudanças abertura de conhecimento.

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FAPEPI realiza reunião para definir Acordo de Cooperação com CFQ

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Nesta quarta-feira (01) foi realizada reunião na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), com professores da Universidade Federal do Piauí, Prof. Dr. João Sammy e o Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Júnior representante do Conselho Federal de Química (CFQ). Com o objetivo de apresentar um proposta de acordo de cooperação entre a FAPEPI e o CFQ, representado pelo Prof. Dr. José Ribeiro, professor da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e conselheiro do CFQ.

A Assessora de Gabinete da FAPEPI, Eliana Abreu, falou sobre o interesse da instituição para a implantação desse acordo.

“Nós fomos procurados pelo Conselho Federal de Química, na pessoa do Professor José Ribeiro, para firmarmos um acordo de cooperação técnica para algumas atividades na área de Química. E nesse sentido, a FAPEPI foi muito receptiva e estamos aguardando, agora, os termos do acordo para que a gente possa conduzir as negociações até firmar esse acordo”, destaca Eliana Abreu.

O Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Júnior, destacou a importância desse acordo para o Piauí e para essa área do conhecimento científico.

“Considerando, a priori, que a gente vai fazer depende de química, seja desinfetante, detergentes, corantes, jeans, tudo tem um pedaço da química. Borracha, polímero. E como aqui no estado tem três instituições que trabalham com química, a Universidade Federal, Estadual e o Instituto Federal, a gente acha que o caminho para ajudar a desenvolver, a trazer mais profissionais e melhorar a qualidade dos profissionais seria um convênio para fomentar na sociedade esse processo de química. Seja o professor que vai dar aula de química, para desmistificar aquela ideia de que a química é um bicho-papão. Não é nada disso. Então, para isso, você treina o professor. Como também criar a consciência de que desmistificando ainda mais uma vez o quê as pessoas têm da química, que é ruim, não é. Química é o bem. Sem a química, a gente não conseguiria fazer, porque adubo para poder fazer defensivos agrícolas, para aumentar a produção. Então, tudo praticamente tá envolvendo química e é nesse sentido que a gente acha que divulgar, congregar a sociedade vai fazer um trabalho bem interessante”, destaca o professor.

O professor também destacou que a ideia de firmar este acordo vem a partir de um planejamento que teve seu surgimento no fim do ano de 2022.

“Essa ideia de trazer para o Estado foi a partir de uma discussão no Conselho Federal de Química, em que o conselho se propôs a ajudar a realizar um evento dessa natureza de divulgação e conhecimento dessa área para a sociedade. Essa ideia nasceu no fim do mês de outubro e novembro do ano passado. Tomei a iniciativa de conversar com o presidente da FAPEPI, Professor Xavier, e aí ver o quê que a gente pode fazer”, acrescenta.

O acordo ainda não foi firmado, mas as partes interessadas estão dialogando para sua efetiva celebração. 

“Para a implantação e quais são os tipos de recursos ou materiais ainda será discutido, porque a gente só está criando as bases para isso. Como essas coisas dependem de recurso, e a gente tem que ver no conselho federal qual a disponibilidade que eles podem trazer. Isso é bom para a gente, pois seria um piloto para o Conselho Federal, também seria interessante fazer um piloto, para depois estender ao resto do país”, finaliza.

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Publicado resultado preliminar do Edital nº 38/2022 PDPG – Parcerias Estratégicas nos Estados III

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou nesta quarta-feira, 1º de fevereiro de 2023, o resultado preliminar do Edital nº 38/2022, Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) – Parcerias Estratégicas nos Estados III. Foram recomendados 73 projetos, dos quais 54 são propostas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A Agência publicou um aviso no Diário Oficial da União e a lista em seu site. Três propostas submetidas através da FAPEPI foram selecionadas pelo edital.

Executada em parceria com as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAP), a iniciativa contribui para a redução das assimetrias regionais identificadas no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), a partir da consolidação de Programas de Pós-Graduação (PPG) e manutenção da qualidade daqueles de excelência reconhecida. Dessa forma, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, tradicionalmente menos representadas na pós-graduação stricto sensu, são as mais presentes no edital. Nos estados em que não houve manifestação de interesse pelas FAP, as instituições federais de ensino superior (IFES) ficaram responsáveis pelas propostas.

A partir de agora as instituições de ensino superior (IES) interessadas podem, no prazo de cinco dias corridos, apresentar recurso pelo Sistema de Inscrições da CAPES (Sicapes). O resultado final tem divulgação prevista para o dia 10 de fevereiro e a assinatura dos acordos de cooperação técnica ainda para o mesmo mês. Já o início da vigência dos projetos está estimado para março.

O valor destinado à ação será de até R$ 126,1 milhões, distribuídos entre bolsas de mestrado (R$21,2 milhões), doutorado (R$ 92,9 milhões) e pós-doutorado (R$ 11,9 milhões). As FAPs entram com contrapartida na forma de custeio de, pelo menos, 30% do montante destinado pela CAPES para cada projeto. Já as IFES apresentam demonstrativo de contrapartida não-financeira, como benefícios aos pesquisadores da IES participantes no projeto ou melhorias estruturais para o fomento à formação de pessoal de alto nível e à pesquisa.

No Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) – Parcerias Estratégicas com os Estados III, a CAPES e as FAP ou IFES trabalham em conjunto para ampliar a formação de pessoal qualificado em temas prioritários para os estados.

Informações da Redação CGCOM/CAPES

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FAPEPI recebe representantes da SBPC para falar sobre apoio a evento científico

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Nesta quinta-feira (26), representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Prof.ª Dr.ª Olívia Cristina Perez – Coordenadora local do Encontro Regional da SBPC no Piauí, a Prof.ª Dr.ª Cláudia Linhares – Universidade federal do Ceará (UFC) e direção nacional da SBPC, o Prof. Dr. Vitor Sandes – Universidade Federal do Piauí (UFPI), e o Prof. Dr. João Xavier da Cruz Neto – Universidade Federal do Piauí (UFPI), visitaram à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) para falar sobre o Encontro Regional da SBPC no Piauí, organizado pela instituição, e que ocorrerá entre os dias 13 e 15 de março de 2023. O evento conta com apoio financeiro da FAPEPI para a sua realização.

Olívia Cristina Perez, coordenadora local do Encontro Regional da SBPC no Piauí, destaca que o evento será aberto para toda a comunidade, e contará com grandes nomes da Ciência em âmbito nacional e regional.

“A gente vai trazer [SBPC] grandes nomes da ciência brasileira e da ciência do Piauí, além de grandes lideranças de movimentos sociais que fazem discussão sobre temas que estão presentes na sociedade. A gente faz o convite para que todo mundo, estudantes do ensino básico ao ensino superior, professores e interessados em ciência, participem do evento aqui em Teresina. Será entre os dias 13 e 14 de março, na UFPI, e dia 15 de março ocorrerá uma atividade em Campo Maior. O evento também tem como objetivo comemorar os 200 anos da Batalha do Jenipapo”, destaca Olívia Perez.

“Bom, primeiro a gente tem como objetivo reativar a SBPC no Piauí, porque a gente estava sem uma representação estadual, junto à SBPC nacional, e a gente quer discutir ciência. Estamos saindo de um contexto de uma disputa muito grande entre o campo científico e outros tipos de conhecimento. Então, acho que exatamente nesse momento discutir conhecimento científico e temas que interessam à comunidade é fundamental para gente avançar, inclusive na resolução dos nossos problemas, porque a gente resolve o problema com base no conhecimento científico”, finaliza.

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Publicado o resultado preliminar da fase 3 do Centelha Piauí

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  • Última modificação do post:26 de janeiro de 2023
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), divulga nesta quinta-feira (19) o Resultado final da 3ª Fase do Edital nº002/2022 – Centelha II Piauí.

O Programa é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), operada pela Fundação CERTI e executada no Piauí pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (FAPEPI).

Como funciona

O Programa Centelha visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo território nacional, incentivando a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais, estaduais e regionais de inovação do país.

No endereço eletrônico, é possível obter mais informações sobre o programa e seu edital detalhado em todos os estados.

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FAPEPI lança Edital 001/2023 do Programa PAP – Divulgação Científica da FAPEPI

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  • Última modificação do post:26 de janeiro de 2023
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), divulga nesta terça-feira (18) o Edital 001/2023 do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos, de Divulgação Cientifica e Tecnológica – PAP – Divulgação Cientifica da FAPEPI.

O objetivo do edital é apoiar financeiramente, durante o intervalo de tempo previsto, propostas de realizações de eventos de reconhecida relevância científica e/ou tecnológica para o desenvolvimento do Piauí. O prazo para submissão de propostas começa no dia 25 de janeiro e tem prazo máximo até o dia 31 de outubro de 2023. Vale salientar que a submissão deve ocorrer com no mínimo 90 dias de antecedência da data de início do evento.

Para realizar a submissão de proposta, o proponente deve atender aos critérios exigidos no edital. O coordenador da proposta, deverá estar vinculado à Instituições, órgãos ou empresas de Ensino Médio, Técnico, Tecnológico, Superior e/ou de Pesquisa, públicos ou privados sem fins lucrativos, sediadas no Piauí. E também deverá está cadastrado no SIGFAPEPI e na Plataforma Lattes (atualizados a partir da vigência do edital).

O edital conta com três níveis de abrangência (Internacional, Nacional/ Regional, e Estadual/local). Os valores máximos para cada proposta são:

  • Internacional – R$20.000,00
  • Nacional/Regional – R$15.000,00
  • Estadual/Local – R$6.000,00

Excepcionalmente propostas de eventos de maior porte e representatividade nas grandes áreas do conhecimento e/ou do setor de Inovação, com amplo histórico de realizações, poderão ser apresentados orçamentos de até R$30.000,00 (trinta mil reais), com autorização prévia do Conselho Técnico Administrativo da FAPEPI.

Para dúvidas e esclarecimentos entrar em contato através do e-mail: dtc@fapepi.pi.gov.br

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I Simpósio “Internacionaliza UFPI” ocorrerá no dia 24 de janeiro

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  • Última modificação do post:18 de janeiro de 2023
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A Universidade Federal do Piauí promove o I Simpósio Internacionaliza UFPI, com o objetivo de impulsionar as relações da Universidade com outras instituições e visando promover, bem como oportunizar a mobilidade da comunidade acadêmica. Realizado pela primeira vez, o Simpósio acontece no dia 24 de janeiro, de forma presencial, no Cine Teatro da UFPI, com transmissão pelo Canal da UFPI TV np YouTube. A programação tem início a partir das 8h30.

O evento faz parte de ação da Pró-Reitoria de Programa de Ensino de Pós-graduação (PRPG) e da Assessoria Internacional (ASSINTER) da UFPI, que tem por intuito intensificar as políticas de internacionalização da instituição. Também fazem parte da iniciativa, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), Instituto Federal do Piauí (IFPI), Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

Para participar do evento, a inscrição ocorre no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) da UFPI e está cadastrado no menu extensões. Aberto para a comunidade acadêmica, alunos, docentes e técnicos vão poder marcar presença no Simpósio. As inscrições seguem disponíveis até dia 24 de janeiro.

Segundo a Assessora Internacional da UFPI, professora Juliana Paz, o intuito de discutir a internacionalização na UFPI é fomentar as experiências acadêmicas e culturais. “Nós pretendemos a maior integração do nosso corpo acadêmico com a comunidade científica global, favorecendo os processos de inovação, competitividade e inserção internacional”, pontuou.

A programação do evento contará com três conferências e uma roda de conversa, que abordarão a respeito da promoção do intercâmbio aos alunos da Universidade, assim como a vinda de alunos de outras localidades para a instituição. Na oportunidade, a UFPI receberá palestrantes de fora da capital teresinense.

Um dos principais objetivos do Simpósio é promover o conhecimento a respeito da mobilidade acadêmica à comunidade. Nesse sentido, a Conferência I: “Intercâmbio de Pesquisadores Doutores Brasileiros e chamadas de financiamento”, ministrada pela Assessora Internacional da CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Flávia Perdigão Cerqueira, vai discorrer sobre os programas e convênios que possibilitam a mobilidade acadêmica e como funciona o financiamento para que a viagem, bem como estada, do discente em outro país, seja possível.

Além disso, durante o evento, discentes da UFPI que já tiveram a oportunidade de estudar em outros países e estudantes estrangeiros que entraram na universidade vão relatar sobre suas experiências no intercâmbio.

Para a Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação, Profa. Regilda Moreira-Araújo, não só enriquecer o conhecimento a respeito de oportunidades de mobilidade acadêmica, o evento é um momento de despertar a importância de aprender uma nova língua. “É uma chance de mostrar o quão fundamental é estudar novos idiomas, algo crucial para o desenvolvimento acadêmico dos alunos e até mesmo para conseguir ter a oportunidade de fazer mobilidade, já que é um requisito obrigatório que o aluno saiba pelo menos uma língua, além de seu idioma nativo”, afirmou a Pró-Reitora. 

Ainda na ocasião, a PRPG da UFPI lançará o Edital de Doutorado Sanduíche no Exterior, programa oferecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O programa possibilita a mobilidade de alunos, mediante a oferta de bolsa que auxilia na mudança e estada em outro país.

Acesse a programação completa do Evento.

Saiba mais sobre o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior aqui.

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