A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) realizou, nesta quarta-feira (02), uma reunião estratégica para discutir a implementação de um novo modelo de acompanhamento de projetos financiados pela instituição. No encontro, o presidente, João Xavier, a diretora de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Eliciana Vieira e os integrantes da Comissão de Monitoramento dos Projetos de Acordos de Cooperação Técnica – Antônio Pereira, Conceição Nunes, João Batista e Ana Leozina – debateram a proposta do Caderno de Indicadores – Uma abordagem prática de monitoramento e avaliação dos projetos.

O documento tem como objetivo fornecer informações qualificadas para subsidiar a tomada de decisão da FAPEPI, garantindo maior eficiência, transparência e impacto nas políticas de fomento à pesquisa e inovação. A iniciativa visa estruturar um acompanhamento mais preciso dos acordos de cooperação técnica vigentes, permitindo melhor governança e comunicação com os stakeholders.

Estratégia, governança e monitoramento contínuo

A proposta do Caderno de Indicadores se sustenta em três pilares principais:

• Estratégico: o documento será um instrumento fundamental para a centralização de métricas, reunindo os principais indicadores de desempenho em um único lugar, alinhado às diretrizes do governo estadual e ao planejamento estratégico da FAPEPI.
• Monitoramento Contínuo: o acompanhamento dos projetos será facilitado, permitindo uma avaliação dinâmica dos resultados.
• Governança: a nova abordagem fortalece a comunicação com os stakeholders e amplia a transparência na gestão dos recursos públicos.

22 acordos e mais de R$ 14 milhões investidos

Atualmente, a FAPEPI mantém 22 acordos de cooperação técnica, com um investimento global de R$ 14.716.814,25, firmados por meio de 14 parcerias institucionais. Os acordos consistem em colaborações estratégicas entre a FAPEPI e outras entidades, focadas na troca de conhecimentos e no desenvolvimento de pesquisa científica, tecnológica e de inovação.

Com a adoção do Caderno de Indicadores, a expectativa é que os impactos dos investimentos sejam monitorados de forma mais eficiente, possibilitando ajustes estratégicos e assegurando que os projetos financiados tragam benefícios concretos para o desenvolvimento do Piauí.