Fapepi participa do Newton Fund Impact Scheme

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) participa, através do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), do programa Newton Fund Impact Scheme. Ele tem como objetivo apoiar projetos já realizados ou em andamento pelo Fundo Newton.

A chamada adicionará um valor tangível ao investimento já feito pelos financiadores parceiros e pelo Reino Unido. Os valores poderão ser solicitados por qualquer beneficiário do fundo (projetos entregues pelo Brisitish Council e também pelos outros parceiros que operam o fundo no Brasil). Os projetos devem demonstrar impactos adicionais em políticas públicas, pesquisa ou em inovação comercial. Dessa forma a chamada financiará projetos que tenham o objetivo de:

• Iniciar ou aumentar os impactos de política pública,  isso pode envolver a tradução de resultados de pesquisa / e em impactos de políticas, aumentar o envolvimento com os usuários, medidas para superar barreiras ao impacto ou estender o engajamento a novas comunidades de usuários

• Iniciar ou aumentar o engajamento com multiplicadores de impacto (por exemplo, empresas, start-ups, ONGs ou instituições do terceiro setor). Isso pode envolver a movimentação de pesquisas ao longo do canal de tradução ou estender os resultados para o setor comercial (incluindo prototipagem e testes clínicos, por exemplo).

As candidaturas podem basear-se na parceria original ou formar novas parcerias para permitir que os candidatos busquem rotas criativas ou mutuamente amplificadoras de impacto.

Acesse as informações adicionais aqui

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Fapepi limita atividades por conta do Corona Vírus

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  • Última modificação do post:19 de março de 2020
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Como precaução contra a disseminação do Covid-19, a Fapepi determinou em portaria a limitação de suas atividades. Os atendimentos externos passarão a ser realizados através do email fapepi@fapepi.pi.gov.br, nos próximos 15 dias.

Confira a portaria na íntegra através do link: http://abre.ai/fapepi-covid

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Relatório da Apex-Brasil detalha cenário de exportações no Piauí

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) acaba de publicar uma pesquisa de mercado intitulada “Piauí: Perfil e Oportunidades de Exportações e Investimentos 2020”. O estudo apresenta um panorama geral da economia do Piauí e identifica o seu potencial exportador a partir de uma análise das suas exportações de bens e serviços e do perfil dos investimentos estrangeiros diretos no estado.

A Apex também foi responsável por lançar, no dia 30 de janeiro deste ano, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa no Piauí (FAPEPI), o Programa de Qualificação para a Exportação (Peiex), que tem por objetivo fomentar a exportação internacional de produtos locais, além da instalação do núcleo operacional da instituição em Teresina.

No período entre 2002-2017 o Piauí aumentou em 1,1 pontos percentuais de participação na economia do Nordeste, apenas atrás do Maranhão, com 1,2. Em 2002 o Piauí representava 3,7% e 2017 4,8% de participação. Os resultados, tanto em relação ao Piauí, quanto em relação ao Maranhão, podem ser atribuídos aos efeitos da expansão da produção e das exportações de soja nas áreas de cerrado desses estados, que fazem parte da fronteira de expansão da soja conhecida como MATOPIBA.

 

Exportações

Com a análise de dados econômicos desde 2002 até 2018, a pesquisa destaca que o Piauí se tornou o quinto principal estado exportador em âmbito regional e o décimo oitavo em nível nacional. As exportações piauienses totalizaram US$ 706,1 milhões em 2018, tendo um crescimento de 77,9% em relação a 2017. Esse desempenho fez com que o estado passasse a representar 3,8% das exportações da Região Nordeste, bem como que o crescimento médio anual, no período 2015-2018, ficasse em 20,6%.

No período 2008-2018, as exportações do Piauí apresentaram constantes oscilações entre variações positivas e negativas. A maior variação negativa ocorreu em 2016, quando a queda foi de 56,5% em relação ao ano anterior. O maior crescimento, por outro lado, aconteceu em 2008, quando o valor exportado foi de US$ 136,9 milhões e a taxa de crescimento em relação ao ano anterior de 141,7%.

Os países que mais contribuíram para o aumento das exportações piauienses foram China e Alemanha. Os dois países foram o destino de 85,2% das exportações estaduais em 2018.

A cidade de Uruçuí destaca-se como a maior exportadora do estado, sendo responsável por 34,3% das exportações em 2018. Os principais produtos exportados pelo município são: “Soja, mesmo triturada, Tortas e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja e Algodão, não cardado nem penteado.”

Baixa Grande do Ribeiro é o segundo principal município exportador com 18,7% de participação no mercado nas exportações estaduais de 2018. O município concentra suas exportações em “Soja, mesmo triturada.” Os municípios subsequentes são 3º Bom Jesus, 4º Corrente, 5º Parnaíba (predominantemente com soja, mesmo triturada).

A mesorregião mais relevante em termos de valor exportado é a Sudoeste Piauiense, que totalizou US$ 240,6 milhões em 2018, representando 83,1% do total das exportações do estado. A alta concentração da mesorregião do Sudoeste Piauiense se explica pelo fato de ser composta quase que inteiramente por área de cerrado, parte da região conhecida como MATOPIBA, na qual se encontra uma importante fronteira de expansão do cultivo de soja no Brasil.

Nas cinco primeiras colocações, estão: “soja mesmo triturada”, “farelo de soja”, “gorduras e óleos vegetais”, “mel natural” e “demais produtos têxteis”. No que concerne ao principal subsetor, ou seja, “soja mesmo triturada”, as exportações totalizaram US$ 598,0 milhões, o que representou 84,7% das exportações totais do estado em 2018. Esse subsetor apresentou crescimento médio anual de 27,7% no período 2015-2018 e variação de 92,5% entre os anos de 2017 e 2018, o que indica aceleração na tendência de crescimento dos valores comercializados do produto.

Como já mencionado, observou-se que em 2018 o país mais relevante para as exportações piauienses foi a China, que importou cerca de US$ 561,4 milhões do estado, resultado que representou 79,5% do total exportado pelo Piauí. Destaca-se ainda o crescimento das exportações para a Alemanha, no período 2015-2018, de 72,3% ao ano, o maior entre os dez principais destinos das exportações do Piauí. Essa taxa acelerou para mais de 200,0% no último ano. Também foi registrada elevação superior a 200,0% em relação às exportações estaduais para a França. As porcentagens de países importadores são: China (79,5%), Alemanha (5,7%), Estados Unidos (3,9%), Tailândia (2,7%) e Japão (2,7%), conforme dados de 2018.

O produto mais relevante é “soja, mesmo triturada, exceto para semeadura”, do qual o estado exportou para o país asiático cerca de US$ 553,0 milhões no ano de 2018. Esse produto representa 98,5% da pauta exportadora piauiense para a China, tendo obtido um crescimento médio anual de 39,7% no período 2015-2018, e uma variação anual de 153,0% no período 2017-2018. Nota-se, portanto, que a pauta de exportações do Piauí para a China apresenta alta concentração em apenas um produto. Além disso, as elevadas taxas de crescimento, com aceleração nos anos mais recentes, permitem inferir que essa conjuntura pode indicar uma tendência de acentuação desse processo. Pode-se observar ainda que “Ceras vegetais, mesmo refinadas ou coradas (exceto triglicerídeos)” foi o segundo principal produto exportado do Piauí para a China. Contudo, as exportações do produto registraram retração média anual de 7,1% no período 2015-2018 e, entre os anos de 2017 e 2018, houve variação negativa de 1,8%. O estado exportou cerca de US$ 7,1 milhões do produto para a China, o que representou 1,3% das exportações totais piauienses para o país asiático.

O principal produto exportado pelo Piauí para a Alemanha é “tortas e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja”, tendo o estado exportado cerca de US$ 34,9 milhões para o país europeu em 2018, o que representa 87,1% dessa relação comercial. As exportações piauienses do produto iniciaram em 2017, com expressivo aumento em 2018, caracterizando uma variação superior a 200,0%.

Com base na metodologia empregada no estudo, destacam-se os cinco setores mais atrativos com potencial de exportação para o Piauí, considerando o conjunto dos critérios selecionados. Em primeiro lugar, está “fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais”, com parcela de 0,14% das exportações do Piauí, em 2018, seguido por “extração de pedra, areia e argila”, “fabricação de produtos químicos inorgânicos”, “aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos” e “fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada”.

Em termos de crescimento na quantidade de empresas, “fabricação de produtos químicos inorgânicos” é o setor que desperta a atenção com 12,2% de crescimento anual, no intervalo 2012-2018, embora sua representatividade no Piauí ainda seja pouco relevante, com menos de 0,01% de participação. Esse setor também se destaca no que concerne à ampliação do número de empregos formais, pois registrou a maior taxa de crescimento anual (15,3%). Por fim, o setor que concentra a maior parcela na massa salarial estadual (0,15%) é “fabricação de bebidas não alcoólicas”.

 

Serviços

Ao considerar o comércio exterior de serviços – que engloba, entre outros, os serviços relacionados aos bens, transportes, viagens e outros – o Brasil assumiu, em 2018, o posto de 36º maior exportador de serviços do mundo, conforme dados da UNCTAD. Em termos regionais, o Brasil é o maior exportador de serviços da América Latina desde 2006.

A economia do Piauí é composta predominantemente pelo setor de serviços (78,5%), seguido por indústria (12,1%) e agropecuária (9,4%). O Produto Interno Bruto (PIB) do Piauí de R$ 45,4 bilhões, com base em dados de 2017, os últimos disponibilizados pelo IBGE. Já o PIB em termos per capita foi estimado em R$ 14,1 mil, conforme dados do mesmo ano. No ranking dos principais estados exportadores de serviços, o Piauí está em sétimo lugar, em nível regional, e em vigésimo primeiro lugar, nacionalmente.

No que concerne aos principais destinos dos serviços exportados pelo Brasil, os Estados Unidos são o principal comprador dos serviços brasileiros. Em 2018, o país importou aproximadamente US$ 8,7 bilhões em serviços provenientes do Brasil, o que envolveu 6.252 vendedores brasileiros e representou 29,8% das exportações de serviços do Brasil.

No ranking dos principais estados exportadores de serviços do Brasil, o Piauí está em vigésimo primeiro lugar, com valor exportado de US$ 1,3 milhões e parcela inferior a 0,01% do total exportado de serviços nacionais em 2018. O estado possui cinco empresas prestadoras de serviços ao exterior.

Observa-se que a participação do Piauí no valor exportado em serviços pela região Nordeste é de 0,35%, o que posiciona o estado na sétima colocação em âmbito regional. O principal estado exportador da região é Pernambuco, com 30,46% de participação no mercado e nas exportações de serviços da região em 2018. Os estados do Maranhão e da Bahia destacam se por também apresentarem participação regional superior a 20%.

Conforme instruções metodológicas do Ministério da Economia, quando há menos de três operadores por tipo de serviço, as informações são agrupadas a fim de assegurar o sigilo fiscal e comercial dos declarantes. Em 2018, cinco operadores do estado do Piauí registraram

exportações de serviços, porém, em nível setorial, eles não foram categorizados, em virtude da já mencionada restrição para evitar a quebra de sigilo. Nesse sentido, as exportações de serviços registradas pelos estados de Piauí, Paraíba, Acre, Roraima, Tocantins e Rondônia foram agrupadas e classificadas como “Outros serviços”, somando 294 vendedores e um total exportado de aproximadamente US$ 95,0 milhões.

Entre os principais destinos dos serviços exportados pelo Piauí, estão os Estados Unidos, com 98,0% de participação no total das exportações de serviços do estado. Vale destacar que dezoito prestadores de serviços do estado exportaram US$ 25,3 mil para outros países em 2018, mas, novamente, por motivo de sigilo, as informações não foram detalhadas.

 

Investidores

Os Estados Unidos são o maior investidor no país, com um valor investido de US$ 122,9 bilhões. O desempenho norte-americano representa 17,5% do total investido no país por não residentes, conforme dados de 2016, os últimos disponibilizados pelo Banco Central do Brasil. Desse valor, US$ 103,6 bilhões referem-se à participação no capital e os US$ 19,3 bilhões restantes são destinados às operações entre a matriz e a filial. Os países subsequentes são Países Baixos US$ 102 bilhões, 14,5% do total investido e Espanha, com 65,4 bilhões e 9,3% do valor investido.

Em termos de número de empresas investidoras no país, os Estados Unidos figuram na primeira colocação, com 3.432 empresas com investimento direto no Brasil, conforme dados de 2015, os últimos disponibilizados pelo Banco Central do Brasil. O país também registrou o maior incremento na quantidade de empresas investidoras entre 2010 e 2015, com o aumento de 541 novas empresas a realizarem investimentos no Brasil.

Quanto à distribuição do investimento estrangeiro no país por setores, a Indústria de Transformação é o principal setor para a atração dos investidores estrangeiros, como destino de 37,2% dos investimentos no país, seguido por Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (27,5%).

Observa-se que o Piauí foi o oitavo estado mais representativo em termos de investimentos estrangeiros, com 3,5% de participação na Região Nordeste e 0,3% no Brasil. O estado da Bahia é o que possui maior participação na receita bruta regional, com 37,3% de representatividade na região e de 3,4% no Brasil.

No que se refere a capacidade de geração de empregos, o Piauí foi o nono estado da região que mais gerou empregos diretos relacionados ao investimento direto estrangeiro, com 2,3% de participação dos empregos gerados na região e de 0,3% no Brasil. Observa-se que houve uma redução de US$ 498,7 milhões na posição de investimentos no fim do período 2010-2015. Em 2015, os investimentos diretos na indústria estadual totalizaram US$ 510,7 milhões. O setor que mais recebeu investimentos foi o de Produtos Alimentícios, no valor de US$ 97,2 milhões em 2015.

O estudo destacou os investimentos greenfield anunciados por empresas no Piauí, de janeiro de 2013 a julho de 2019. Esse tipo de investimento caracteriza-se pela construção de novas plantas ou pela expansão de plantas já existentes para ampliação de sua capacidade produtiva. Nesse sentido, destaca-se que a principal empresa é a Enel Green Power SPA cujo investimento anunciado no período foi de US$ 377,2 milhões, o que representou 36,6% dessa categoria de investimentos no estado. A geração de empregos decorrentes é estimada em 292 novas vagas ou 23,9% da geração de empregos no estado piauiense provenientes de investimentos greenfield.

O principal país de origem dos investimentos greenfield anunciados para o Piauí, entre janeiro de 2013 e julho de 2019 é a Itália, que investiu US$ 927,2 milhões e gerou 876 empregos no período. O país representou 89,9% do total de investimentos anunciados para o Piauí no período e 71,7% do total de novos postos de trabalho gerados. Seguido pelos Estados Unidos com US$ 72,4 milhões, 7% do total de investimentos e 23,4% dos postos de trabalho gerados.

O principal município de destino dos investimentos do tipo greenfield anunciados para o Piauí, entre janeiro de 2013 e julho de 2019 é São Gonçalo do Gurguéia, para onde foram anunciados US$ 377,2 milhões e prevista a geração de 292 empregos no período. O município representou 36,6% do total de investimentos esperados para o Piauí no período e 21,7% do total de novos postos de trabalho gerados. Seguido por Ribeira do Piauí, com US$ 300,0 milhões, 29,1% do total de investimentos e previstos 292 empregos. Lagoa do Barro do Piauí vem em seguida com US$ 250 milhões, 24,2% de participação e previsão de 292 empregos.

Entre os investimentos brownfield anunciados por empresas no Piauí, entre janeiro de 2013 e julho de 2019, destaca-se que somente a empresa Devry INC. realizou investimentos, porém o valor não foi divulgado. Os investimentos dessa categoria são aqueles que envolvem a aquisição, por parte de uma empresa, de plantas industriais pertencentes a outras corporações (fusões e aquisições), sem resultar em aumento imediato de produção e de emprego no país receptor. 

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FAPEPI sedia oficina de qualificação de exportações da Apex-Brasil

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) realizou nesta quarta-feira (04), em Teresina,  na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa no Piauí (FAPEPI) a Oficina de Competitividade sobre Introdução à Exportação.

O principal objetivo do curso, de 8 horas, foi desenvolver a visão estratégica de empresários para expandir seus negócios em outros países. Além do conhecimento adquirido, o curso ainda promove a estruturação de networking entre as lideranças das empresas participantes. Após a conclusão, os participantes recebem o Certificado da Apex-Brasil e da Fundação Vanzolini.

A oficina é voltada para empresas que estão iniciando ou planejam iniciar sua preparação para exportação, ou seja, aquelas que buscam se capacitar para o comércio internacional e precisam compreender melhor os diferentes aspectos e necessidades de seus negócios. As capacitações oferecem orientações sobre ferramentas fundamentais à tomada de decisões e condução do início ou expansão de atividades de exportação.

“Temos a proposta de trazer aos empresários um mix de prática e teoria , para que o empresário compreenda o processo de uma forma simples e também utilize essas ferramentas no seu dia-a-dia; ela também engloba o processo desde a pesquisa de mercado, onde tudo começa, até a entrega do produto de exportação no destino final. É uma oficina bem completa que engloba todo o conteúdo relacionado ao processo global de exportação”, conta a ministrante da oficina, Luciana Azalin.

O curso é parte da série de Oficinas de Competitividade que a Apex-Brasil está realizando nos estados de Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins no mês de março.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua na promoção de produtos e serviços brasileiros no exterior, além de atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A instituição tem como missão o desenvolvimento de competitividade das empresas brasileiras no exterior, e consequentemente internacionalizar os negócios e  atrair Investimentos Estrangeiros Diretos.

Em parceria com a FAPEPI, a Apex lançou no dia 30 de janeiro deste ano o Programa de Qualificação para a Exportação (Peiex), que tem por objetivo fomentar a exportação internacional de produtos locais, além da instalação do núcleo operacional da instituição em Teresina.

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Últimos dias para participação na The UK Academies 2019

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) alerta para o prazo final das inscrições para a chamada de mobilidade de pesquisadores brasileiros ao Reino Unido em 2020 e 2021.

A chamada The UK Academies 2019 foi lançada pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), no conjunto de suas Fundações, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no último dia 13 de dezembro, realizada em conjunto com The Royal Society, The Academy of Medical Sciences e British Academy, no escopo do Fundo Newton. O objetivo é fomentar a vinda de pesquisadores britânicos para trabalhar em conjunto com pesquisadores brasileiros, no Brasil.

Além da Fapepi, fazem parte desta chamada os estados de Alagoas (Fapeal), Amazonas (Fapeam), Bahia (Fapesb), Ceará (Funcap), Espírito Santo (Fapes), Goiás (Fapeg), Maranhão (Fapema), Mato Grosso do Sul (Fundect), Minas Gerais (Fapemig), Pará (Fapespa), Paraná (Fundação Araucária), Pernambuco (Facepe), Rio de Janeiro (Faperj), Rio Grande do Sul (Fapergs), Santa Catarina (Fapesc), São Paulo (Fapesp) e do Distrito Federal (FAPDF). Propostas para outros estados poderão receber fomento diretamente do CNPq.

Mais informações podem ser obtidas diretamente na Fapepi ou pelo e-mail fundonewton.confap@gmail.com. Para interessados apenas no fomento do CNPq, pelo e-mail UKACA@cnpq.br. 

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Teresina recebe oficina de competitividade da Apex-Brasil

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoverá no dia 4 de março a Oficina de Competitividade sobre Introdução à Exportação na cidade de Teresina. As inscrições para o evento encerram no dia 25 de fevereiro. O custo da inscrição é de R$ 50,00.

O principal objetivo do curso, de 8 horas, é estruturar a visão estratégica do empresário sobre a expansão de seus negócios em outros países. Além do conhecimento adquirido, o curso ajuda a promover o networking entre as lideranças das empresas participantes. Após a conclusão, os participantes recebem o Certificado da Apex-Brasil e da Fundação Vanzolini.

A oficina é voltada para empresas que estão iniciando seu planejamento para exportação, ou seja, aquelas que começaram a se capacitar para o comércio internacional e precisam compreender melhor os diferentes aspectos e necessidades de seus negócios. As capacitações oferecerão orientações sobre ferramentas fundamentais à tomada de decisões e condução do início ou expansão de atividades de exportação.

O curso é parte da série de Oficinas de Competitividade que a Apex-Brasil realizará nos estados de Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins no mês de março.

Oficina de Competitividade sobre Introdução à Exportação

Local: FIEPI, Av. Industrial Gil Martins, 1810, 9ºandar, Ed. Albano Franco, Redenção

Data de realização: 4 de março

Prazo para inscrições: 25 de fevereiro

Link para inscrição: https://click.apexbrasil.us/mtA8n

Mais informações: https://click.apexbrasil.us/fgbQU

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Fapepi e Ciaten realizam oficina de respostas ao novo coronavírus

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O mundo todo está em alerta com o recente surto do novo coronavírus (nCoV-2019), originário da China, mas que já conseguiu viajar e ser detectado em vários outros países. Com o intenso fluxo de viagens intercontinentais e grandes possibilidades de turistas infectados entrarem no Brasil com as festas do carnaval, tornou-se evidente a necessidade de profissionais especializados esclarecerem para a população as implicações deste novo vírus e os cuidados a se tomar.

O Centro de Inteligência de Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciadas (Ciaten), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), realizou na última sexta-feira (07), no Cine Teatro da Universidade Federal do Piauí, a Oficina de Respostas Rápidas aos Agravos Emergentes Transmissíveis – Coronavírus 2019.

As informações sobre a doença são atualizadas diariamente pelo Ministério da Saúde. Como forma de trazer informações à população sobre este vírus, o Ciaten explorou Epidemiologia e Transmissão; Aspectos Clínicos; Diagnóstico laboratorial, Tratamento de Suporte; Prevenção; medidas de biossegurança e Organização dos serviços de saúde frente à ameaça.

O ciclo de palestras teve início às 9:00 e foi até as 12:00, com vários convidados especialistas em saúde, que ao final promoveram um bate-papo com os convidados, exaurindo todas a dúvidas.

“Foi uma atitude do Ciaten, diante da sua vocação, que é lidar com agravos emergentes, mesmo que não se trate de um agravo tropical. Mas evidentemente o risco de dispersão para os trópicos, inclusive para o Brasil é imenso. O Brasil conta com muitos imigrantes e turistas, ainda mais nessa época de carnaval, então é possível que uma ou outra pessoa com esse vírus entre no país e eventualmente possa começar a transmissão por aqui”, afirma o presidente do Ciaten, Prof. Dr. Carlos Henrique Nery Costa.

O novo coronavírus, como é conhecido, apareceu na cidade de Wuhan e se espalhou rapidamente pelo país, que já registra mais de 31.248 infectados (99% dos casos no mundo) e 637 mortos. Pelo menos outros 25 países, incluindo Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Itália e França, já registram ocorrências da doença, que, até agora, não chegou ao Brasil. Ainda assim, o governo federal declarou no dia 3 de janeiro emergência em Saúde Pública em razão do vírus.

Os sintomas são parecidos com os de uma gripe: febre, tosse, dificuldade de respirar e falta de fôlego. Mas só casos de quem passou recentemente pela China ou teve contato com pessoas infectadas são considerados suspeitos, segundo o Ministério da Saúde.

A chance de que a doença vire uma pandemia, ou seja, se espalhe pelo mundo, é incerta porque não se sabe em detalhes quão rapidamente o vírus é transmitido nem qual seu grau de letalidade. Mas, no último dia 30 de janeiro, a OMS (Organização Mundial da Saúde) decidiu declarar a situação como uma emergência global.

 

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Fapepi e Sebrae realizam Seminário Piauiense de Empreendedorismo

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Nesta quarta-feira (12) foi realizado pela manhã o Seminário Piauiense de Inovação e Empreendedorismo no Auditório do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) localizado na Av. Campos Sales, 1046, no Centro de Teresina.

O seminário contou com palestra do Prof. Dr. Joel Rodrigues sobre ferramentas para expansão de Startups e de João Silva sobre desenvolvimento de ecossistema de Startups. Também foi realizada uma oficina de submissão de propostas para o edital Centelha Piauí com Ciro Gonçalves e Sá, Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi). 

“O programa centelha é executado através do Programa Inova Piauí, da Fapepi. O programa Inova Piauí, em 2017, fomentou 11 startups no Estado, possibilitando o desenvolvimento econômico dos mais diversos setores como agrícola, alimentícios e tecnologia digital”, conta Ciro Sá.

O evento, em parceria com o Sebrae, visa estimular a criação de empreendimentos inovadores, além de fortalecer a cultura empreendedora no Estado. O programa Centelha Piauí  irá oferecer capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. 

“No Piauí, serão fomentadas 28 ideias que se tornarão empresas e que vão ajudar no desenvolvimento econômico do Estado. Uma das principais ações do programa Centelha é criar um ambiente inovador no Piauí, possibilitando que as empresas se conectem e façam cada vez mais a inovação de seus produtos”, finaliza Ciro.

Programa Centelha

O Programa Centelha Piauí, executado pela Fundação de Amparo à pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), é uma iniciativa promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), e operada pela Fundação CERTI. A submissão das propostas são online e gratuitas e devem ser realizadas através do site do programa.

O Centelha Piauí traz a oportunidade dos classificados de tirarem suas ideias do papel, além de receberem orientação para se ajustarem ao mercado, contando ainda com  o apoio financeiro de até R$60 mil para cada proposta. O investimento é oferecido por meio de subvenção econômica, ou seja, recurso não reembolsável.

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Famelab 2020 prorroga prazos para inscrições e envio de vídeos

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  • Última modificação do post:31 de janeiro de 2020
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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi) informa que o prazo para incrições na edição brasileira do concurso FameLab – Talking Science foi prorrogado. Os interessados terão, agora até o dia 13 de fevereiro para enviar seu vídeo.

O material deve ter até 3 minutos, apresentando um tópico de ciência tecnologia. Além da oportunidade de divulgar o tema de pesquisa de pós-graduação, compartilhar conhecimento e contribuir para aproximar cientistas do público em geral, os candidatos concorrerão a uma viagem para o Reino Unido. 

A Fapepi é parceira do FameLab através do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). O concurso FameLab foi lançado em 2005 pelo Festival de Ciência de Cheltenham, na Inglaterra, e está presente em 32 países.

No Brasil, é uma promoção do British Council, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, por intermédio do CNPq, do Confap e da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp). Outras informações estão disponíveis em https://www.britishcouncil.org.br/famelab

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Apex e Fapepi lançam programa de capacitação para exportação

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  • Última modificação do post:30 de janeiro de 2020
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Na manhã desta quinta-feira (30), foi realizada a cerimônia de lançamento do Programa de Qualificação para a Exportação (Peiex) que tem por objetivo fomentar a exportação internacional de produtos locais, além da instalação do núcleo operacional da instituição em Teresina.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua na promoção de produtos e serviços brasileiros no exterior, além de atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A instituição tem como missão o desenvolvimento de competitividade das empresas brasileiras no exterior, e consequentemente internacionalizar os negócios e  atrair Investimentos Estrangeiros Diretos.

O evento contou com a participação do Diretor de Gestão Corporativa da Apex-Brasil, Edervaldo Teixeira, que esteve também em reunião na tarde desta quarta-feira (29) na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi), com diretores da Fundação e parceiros locais para discutir o cenário de exportação no Piauí.

Na região, o Peiex será executado por meio de uma parceria da Apex-Brasil com a Fapepi, pelos próximos 24 meses. Além da própria capital do estado, o Núcleo de Teresina vai capacitar empresas da região metropolitana, com possibilidade de expansão para as cidades do Polo de Bom Jesus, Campo Maior, Floriano, Parnaíba e Picos. 

Ciro Sá, diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Fapepi (DDCT-Fapepi), conta um pouco sobre a necessidade e importância de programas de desenvolvimento desse porte para o Estado do Piauí. 

“Esse programa tem a intenção de qualificar 50 empresas para estarem capacitadas para exportarem seus produtos. Atualmente, existem 55 empresas cadastradas como exportadoras no estado, e agora, por conta do programa Peiex, 50 empresas também poderão disputar esse mercado, praticamente dobrando o número atual de empresas exportadoras. Isso é de grande importância, porque vai impactar pequenas, médias e grandes empresas locais que têm seus produtos de qualidade produzidos no Piauí, agora terão capacidade para exportarem através do fomento gerado a partir do Programa Peiex”, conta Ciro.

Edervaldo Teixeira conta como a Apex-Brasil ajuda no processo de exportação e desenvolvimento do setor empresarial brasileiro. “Não é fácil a empresa entrar no mercado internacional para exportar, mas é possível, desde que cumpra alguns requisitos. E esses requisitos são desenvolvidos a partir desse programa de qualificação onde é apresentado para a empresa, para que no final do programa, com duração de dois anos, com certeza ela esteja qualificada para entrar com seus produtos no mercado internacional”, finaliza Edervaldo.

Durante o lançamento foi apresentado o estudo “Piauí – Perfil e Oportunidades de Exportações e Investimentos”, documento produzido com exclusividade pela Apex-Brasil e que traz panorama geral da economia do estado e identifica o seu potencial exportador.

Estudo de oportunidades

O estudo de oportunidades produzido pela Apex-Brasil tem o intuito de contribuir para o processo de formulação de políticas públicas para o comércio exterior do estado e fornecer insumos para os processos de tomada de decisão das empresas piauienses em suas estratégias de exportação.

O levantamento destaca que a agricultura responde por 87,2% das vendas externas piauienses e os principais produtos comercializados são soja e associados, como farelo de soja e gorduras e óleos vegetais. Desse modo, a pauta exportadora é intensiva em produtos primários e recursos naturais, sendo que mais de três quartos das exportações têm como destino a China, conforme dados de 2018.

O estudo aponta 45 oportunidades de exportação para o estado, mapeadas com base na metodologia da Apex-Brasil, distribuídas nos cinco principais destinos: China, Alemanha, Estados Unidos, França e Japão. Entres os cinco setores mais atrativos, com base no conjunto dos critérios selecionados, estão conservas de frutas, legumes e outros vegetais; extração de pedra, areia e argila; produtos químicos inorgânicos; aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos; e estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada.

O levantamento produzido pela Apex-Brasil também identifica os principais países de origem dos investimentos externos diretos feitos no estado, a sua distribuição por setores e as empresas que mais receberam investimentos. O Piauí foi o oitavo estado mais representativo em termos de participação na receita bruta das empresas que realizaram investimento direto na Região Nordeste. A Itália é o principal país de origem dos investimentos greenfield (projetos sem limitações impostas por obras anteriores) anunciados para o Piauí entre janeiro de 2013 e julho de 2019. Já os do tipo brownfield (zonas industriais) têm como principal investidor os Estados Unidos.

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